A Tomada de Monte Castelo, em 21 de fevereiro de 1945, foi fundamental
para o avanço dos Aliados rumo a Bolonha, completando no dia de hoje 70 anos.
O Retorno à Pátria Amada
Mas nem tudo foram flores para esses honrados guerreiros. A
volta dos Pracinhas ao Brasil foi, antes de tudo, árdua e penosa.
Após mais de sete meses de guerra e a morte de 450
brasileiros, o retorno dos Pracinhas iniciou-se após a rendição da Alemanha, em
maio de 1945, tendo os primeiros combatentes desembarcado no Rio de Janeiro em
julho.
Os Pracinhas eram louvados em versos eem prosa. No rádio, Ataulfo Alves e suas pastoras, cantavam: “…E por isso a Nação vos recebe pondo flores no vosso fuzil. Salve, bravos soldados da FEB. Salve heróis, filhos bons do Brasil.”
Os Pracinhas eram louvados em versos e
Iniciou-se o desfile, ou melhor: a marcha lenta em coluna por um, porque o povo, descontrolado, entusiasmado, rompeu os cordões de isolamento e impediu a parada em coluna por quatro, como era o regulamento.
Aos que conseguiram rever o solo pátrio a readaptação à
vida civil não foi fácil, pois os benefícios e direitos a que faziam jus, como
recolocação profissional e auxílio médico-psicológico, demoraram cerca de 40
anos para serem reconhecidos pelo governo.
Aqui homenageamos estes valorosos brasileiros, verdadeiros heróis de nossa pátria, que, muitos com sacrifício da própria vida, lutaram para elevar o nome do Brasil e seus princípios de soberania, paz e democracia.
Aqui homenageamos estes valorosos brasileiros, verdadeiros heróis de nossa pátria, que, muitos com sacrifício da própria vida, lutaram para elevar o nome do Brasil e seus princípios de soberania, paz e democracia.
Aos PRACINHAS, nossos verdadeiros heróis e exemplo de
brasilidade patriótica, o nosso
BRAVO ZULU!
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