domingo, 8 de fevereiro de 2015

PRIMEIRO VOO KC-390

Por EMBRAER


Gavião Peixoto – SP, 3 de fevereiro de 2015 A Embraer realizou hoje, com sucesso, o primeiro voo do novo jato de transporte militar e reabastecimento em voo KC-390. Os pilotos de teste Mozart Louzada e Marcos Salgado de Oliveira Lima e os engenheiros de ensaios em voo Raphael Lima e Roberto Becker voaram a aeronave por 1 hora e 25 minutos, realizando avaliação de qualidades de voo e de desempenho.

Fonte: YouTube

'Comigo ninguém vai precisar ir ao Procon', diz Cunha



O presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, em entrevista exclusiva à TVeja, diz que quer dar um basta a sangria que a Petrobras está sofrendo. Cunha afirma ainda que foi eleito para dar independência à Casa, e não brigar com Dilma Rousseff. Quanto a obsessão do PT pelo poder, o novo presidente faz uma analogia com futebol: "Eles vêm com essa história de jogo. Puxar camisa, dar canelada, dar carrinho. Depois querem tomar uma cervejinha. Eu não tomo cerveja".

Vale o alerta !

Por Gen Bda Paulo Chagas
Caros amigos

Se era verdade que o Brasil, estivesse quem estivesse no Palácio do Planalto, quebraria em 2015, o melhor era mesmo que a bomba estourasse no colo de quem a armou!

Nada mais justo do que dar ao PT o que é do PT, ou seja, que o partido, seus líderes, sua incompetência, sua desonestidade e suas ideias totalitárias arquem com a responsabilidade e sofram as consequências de sua desastrada “obra”.

Caso o PT e seus aliados tivessem perdido as eleições, voltariam ao conforto do poleiro da oposição irresponsável para alardear às suas eternas vítimas, a maioria ignorante, que bastou tirá-los do poder para que país quebrasse e que medidas radicais fossem tomadas para “prejudicar os mais pobres”.

Ao final de quatro anos, em que passariam jogando pedras no governo e consolidando seu discurso demagógico, retornariam, fortalecidos, nos braços do povão iludido, para desfrutar das contas saneadas e, novamente, dilapidar o erário e a liberdade dos brasileiros, não se sabe por quanto tempo!

Desta forma, se a quebradeira é inevitável, como temos visto, que ocorra sob a égide do corruPTo e que sejamos nós, no papel da oposição, os encarregados de mostrar, de forma didática e irretorquível, em definitivo, a toda a Nação, a cara dos verdadeiros responsáveis pelo caos!

Logicamente que há o risco de tentativa de golpe embutido nessa realidade, afinal, a sobrevivência das hienas depende de assegurarem a posse da carcaça, mesmo que em estado de carniça.

No entanto, para isto, dependem do apoio das FFAA, o que nunca terão, mas vale o alerta !


Publicado originalmente no site Atualidades - Gen Paulo Chagas

Escolhas de Dilma evidenciam estratégia de enfrentar Lula

Por Gabriel Castro, de Brasília – VEJA

No alto escalão petista, consolida-se a tese de que a presidente age da forma oposta à esperada para demonstrar poder diante do partido e de seu mentor
Presidente do Uruguai, Pepe Mujica, Dilma Rousseff e o ex- presidente Lula participam da comemoração aos 35 anos do PT em Belo Horizonte (MG)
Presidente do Uruguai, Pepe Mujica, Dilma Rousseff e o ex- presidente Lula  participam da comemoração 
aos 35 anos do PT em Belo Horizonte (MG) (Ricardo Bastos/Estadão Conteúdo)
Na quinta-feira, véspera do anúncio de que Aldemir Bendine foi escolhido como novo presidente da Petrobras, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva queixava-se a aliados da falta de disposição de Dilma Rousseff em dialogar e ouvir seus conselhos. A troca de comando na estatal era o exemplo mais recente: Lula sugeriu os nomes do ex-presidente do Banco Central Henrique Meireles, do executivo Antonio Maciel Neto e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Dilma não aceitou e, no dia seguinte ao desabafo de Lula, confirmou a tese ao nomear um nome que desagradou o corpo de funcionários da companhia e não fora aventado em momento algum.

No alto escalão petista, consolida-se a tese de que a presidente às vezes age da forma oposta à esperada justamente para demonstrar poder diante do partido e de seu mentor.

A tensão entre o partido e o governo, entre as propostas do ex-presidente e as decisões de Dilma, sempre existiu. Mas agora, com a crise no governo, tornou-se mais evidente. Atingido em cheio pela operação Lava Jato, que investiga os desvios da Petrobras, o partido sofre com o esvaziamento da base aliada no Congresso e, apesar de comandar o governo, não se vê representado nas decisões de Dilma.

A queixa principal é a de que a chefe do Executivo não ouve ninguém além do seu restrito círculo de conselheiros. Atualmente, o nome mais influente do governo é o do ministro da Casa Civil, Aloísio Mercadante. Lula credita a ele parte das decisões desastradas do atual governo, como a escolha de nomes controversos para o ministério e a desastrada sucessão na Petrobras, que derrubou as ações da empresa.

O ex-presidente também acredita que Pepe Vargas não está preparado para comandar as Relações Institucionais. Tampouco confia no poder do ministro Miguel Rossetto, a quem vê como incapaz de instigar os movimentos sociais  a defender o governo. No segundo mandato, o governo Dilma é mais dela e menos de Lula. E, para boa parte do PT, é esse o problema.

Lula está numa encruzilhada, como ele mesmo reconheceu a um interlocutor. O ex-presidente contou ter perguntado ao ditador cubano Raul Castro como ele tratava as desavenças com o irmão Fidel. Ouviu a seguinte resposta: "Tudo o que meu irmão fez de bom e ruim eu estava junto. Não posso me desvencilhar". Lula, então, emendou: "Comigo e a Dilma, é a mesma coisa". O ex-presidente, que pretende se lançar candidato novamente em 2018, sabe que o agravamento da crise do atual governo pode prejudicar seus planos para a próxima eleição. Mas não quer forçar um rompimento que pode ser prejudicial ao partido.

A postura do ex-presidente reflete o clima dentro do PT. Parlamentares da sigla já dizem abertamente que a bancada precisa se descolar do governo neste mandato, dada a crônica falta de diálogo do Planalto com os aliados no Congresso. "Não seremos linha auxiliar da oposição, mas também não vamos baixar a cabeça para o governo", diz o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). A formação da equipe ministerial e as medidas econômicas recentes também desagradaram boa parte da militância. E a postura débil da presidente da República diante da crise política causa o temor de que o Planalto seja engolido de vez pelos acontecimentos.

Diferentemente de Lula em 2005, quando explodiu o mensal o,  Dilma não tem apoio massivo nas ruas e nem possui grande poder de articulação política. Seu isolamento é visto como um sinal perigoso por correligionários.

É por isso que o conselho dado pelo ex-presidente no ato que marcou os 35 anos do PT, nesta sexta-feira, traz uma admoestação embutida: "(Se houver) um erro desastroso nosso, quem vai sofrer não somos nós, é o povo humilde desse país. E você em obrigação não de governar para o Lula e o Rui Falcão. É governar cuidando do povo brasileiro".

Publicado originalmente na Revista VEJA