Por Análise Direta
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
O VITUPÉRIO ANUNCIADO
ou... ONDE ESTÁ O DINHEIRO ?
Por Gen Div Synésio Scofano Fernandes
1. Agora , estão em uso procedimentos mais sofisticados para iludir as pessoas
ansiosas, que têm necessidade de se alimentar, de educar seus filhos, de
comprar seus remédios, de sobreviver com o mínimo de dignidade, de continuar
a ter esperança.
O primeiro procedimento inovador na técnica da ilusão é
anunciar um aumento de 22%, 25%, 30% ou de 40%. Números, que , por seus
valores , estão muito longe de resolver o problema salarial dos militares
federais, mas que poderiam atenuar a situação aflitiva em que estão vivendo
desde 2004.
Mas, a perversidade da técnica está em ocultar, no primeiro
momento , o fato de que os 22% ou os 25% serão concedidos em parcelas anuais -
três, quatro, cinco ou de, então, quando se descobre a hipocrisia,
verifica-se que 25%, em quatro parcelas anuais, corresponderia a algo entorno
de 5,9 % por ano. Quer dizer, um aumento de R$ 200,00 nas remunerações
líquidas de 70% dos segundos sargentos do exército brasileiro, de R$ 400,00
naquelas de 70% dos capitães e de R$ 600,00 nas dos coronéis ( dados de julho
de 2015), quantias que não chegam a cobrir sequer a provável inflação no
período.
Com essa mágica de prometer à vista e pagar em prestações
anuais dá-se como resolvido o problema salarial dos militares : a ansiedade
desaparecerá e a administração empurra, “para debaixo do tapete”, os vestígios
de sua incompetência .
O problema é que as dificuldades aumentam gradativamente,
exigindo providências cada vez mais amplas, profundas e inexequíveis.
2. O segundo procedimento inovador do ilusionismo refere-se à
expressão “EXPANSÃO
SALARIAL”.
Ora, essa visão otimista inverte o sentido do que está
acontecendo.
Na verdade, os militares, para se igualarem à categoria de
servidor público federal com a pior remuneração média, necessitam de um
aumento linear, nos valores dos soldos, de 50%, a ser concedido em um exercício
financeiro.
A “expansão” de que se fala é na despesa com a remuneração
dos militares.
Essa expansão da despesa poderá decorrer de aumentos nos
valores dos soldos e de algumas outras migallhas a serem oferecidas, tudo no
limite de 25%.portanto,é bem possível que o aumento linear, a ser concedido,
alcance um percentual, por ano, menor que 5,9%, como o anteriormente
referido.
3. Mas qual a constatação que emerge dos dados oficiais
divulgados?
Em fevereiro de 2004, os militares federais percebiam uma
remuneração média equivalente a 110% à da administração direta ( menor
remuneração em todo o serviço público federal) e a 88% à dos servidores civis
em geral (pag 60 do nº 94 , do boletim estatísico de pessoal do MPOG).
Em fevereiro de 2015, essas relações passaram a ser de
67,35% no que se refere à administração direta e à 63,47% no que diz respeito
aos servidores civis em geral (boletim estatístico nº 226, página 66, do MPOG)
.
De 2004 a 2013, as despesas com o pagamento do pessoal
militar decaíram de 1,18% do PIB para 0,83% do PIB, enquanto as despesas com a
remuneração dos servidores civis e com as dos servidores da administração
direta, no período, permaneceram estáveis em relação ao PIB.
Esse declínio impressionante - de 1,18% para 0,83% do PIB -
impediu que fossem aplicados à remuneração dos militares, só em 2014 , cerca
de 19 bilhões de reais, quantia que permitiria elevar o salário dos militares
aos níveis da administração direta, categoria com a menor remuneração em todo
o serviço público federal.
De 2004 a 2015, a administração direta teve um aumento
cumulativo de cerca de 250 % , os servidores civis, em geral, tiveram 201% e
os militares 116%.
Essa disfunção salarial degradante dos militares, em
relação a todos os detentores de cargos públicos em nível federal tem sido
exaustivamente levada ao conhecimento das autoridades responsáveis pelo assunto
e, em virtude da dimensão que assumiu, não será resolvida com pequenos
arranjos, com manobras ilusionistas.
4. Onde está o dinheiro ?
Será que foi aplicado na elevação dos salários dos
professores ?
Foi investido na educação, na saúde pública, na segurança
pública, no bem-estar social ?
Ou ,com pés estranhos, percorreu outros caminhos menos
nobres e agora, que seja uma pequena parcela , faça parte de uma conta bancária
no exterior?
Será isso possível?
O fato é que o soldado é um brasileiro. É um ente que vive, percebe, convive em uma sociedade, assiste à televisão, lê jornais, tem
amigos .é um ente social e não pode reprimir a repulsa aos fatos que se
desenrolam diuturnamente. Não se trata de um posicionamento político mas um
desencanto que agride a pessoa e é percebido por todos que fazem parte de um
grupo social.
5. Como, nesse quadro, conclamar à paciência , à tolerância
, à compreensão com a situação econômica – chavões exaustivamente já evocados
em outras ocasiões – para que o militar se conforme com as migalhas a serem
concedidas?
Como reprimir a revolta contra a iniquidade a que está
submetida a família militar, quando a malversação dos recursos públicos
prossegue intocável e nos pedem a tolerância?
Na pedagogia dos valores , o nível mais elevado de
aprendizagem é o de aplicar as atitudes adequadas às circunstâncias que
sustentam e circunscrevem uma determinada situação.
Na quadra em que vivemos , a circunspecção, a sobriedade ,a
tolerância são antes indicadores de alienação mental do que de sabedoria e
sensatez.
O alienado com seu olhar, ao mesmo tempo, fixo e perdido ,
mirando os céus, enquanto, ao seu redor, a hipocrisia, a mentira, a
desfaçatez, o roubo se apoderam do tecido social.
6. Será que nos tornamos ingênuos ou obliterados a ponto de
acreditar que todas as categorias de servidores (do executivo , do legislativo
e do judiciário) serão submetidas ao teto de 21% , em quatro parcelas? Será que
alguém pode crer nesse desatino?
Como ocorreu em dezembro de 2012 e em outras ocasiões ,
serão submetidos aos limites de 21% ou 25% , em quatro parcelas, aqueles
servidores que por falta de vontade política ou liderança não conseguirem impor
os seus interesses.
Essa é a regra do jogo, em um ambiente de hipocrisia e de
carência do interesse pelo bem público.
Afinal, os nossos doentes, idosos, desvalidos, as nossas
pensionistas, os nossos valorosos combatentes,companheiros de uma vida toda,
têm de ser protegidos do lamaçal em que estamos atolados.
ONDE ESTÁ O DINHEIRO ?
Fonte: A Verdade Sufocada
Era vidro e se quebrou
Por Nelson Motta

Não é uma questão de ódio ou de intolerância, é de confiança.
Na primeira pesquisa de opinião depois das eleições, dois terços dos
brasileiros diziam que Dilma tinha mentido na campanha. É duro e raro que um
governante flagrado em mentiras sérias recupere a confiança dos eleitores. Pode
até ser aceito como um bom administrador, mas a confiança não se restaura,
porque não há ex-mentiroso. Uma vez mentiroso, sempre mentiroso, dizem a
História, a lógica e a sabedoria popular. Não há obras, manobras, loteamento de
cargos e campanhas publicitárias que nos façam voltar a acreditar em quem nos
enganou.
Claro, mentir, em certa medida, todo mundo mente, faz parte
da condição humana, alguma hipocrisia é indispensável para uma convivência
civilizada. Já pensou se todo mundo fosse sincero todo o tempo e dissesse o que
lhe vem à cabeça? O problema é quando o mentiroso começa a mentir a si mesmo, e
acreditar, caso em que os psicanalistas dizem que não vale a pena continuar a
terapia. Dilma começou mentindo para os outros — e agora mente para si mesma.
Sim, ela não rouba, mas mente muito.
E para piorar, mente muito mal, ao contrário de Lula, que
usou seu grande talento histriônico para fazer da mentira uma das suas melhores
armas. Durante anos muitos acreditaram nele, hoje todo mundo sabe que ele
sempre soube de tudo e mentiu o tempo todo. Pode até ter feito um bom governo,
mas é mentiroso.
Sim, todo político mente: uns para o bem, outros para o mal.
Nos países anglo-saxônicos, de ética protestante, a verdade
é um valor básico. Para eles, mentir é ilegal, pode levar à execração social e
até a cadeia, por falso testemunho. Bill Clinton, mesmo popularíssimo, foi
impichado na Câmara (e salvo pelo Senado ), não porque teve um caso com Monica
Lewinsky, mas porque mentiu ao país.
No tempo da luta armada, Dilma fez a escolha errada, achando
que poderia derrotar a ditadura militar pela força e instaurar a ditadura
proletária, mas acabou contribuindo para atrasar o processo de abertura
política que levou à redemocratização. Por puro autoengano.
Mentiras sinceras interessavam a Cazuza, mas como poesia.
Fonte: Alerta Total
___________
Nelson Motta é Jornalista e Crítico Musical.
Originalmente publicado em O Globo em 21 de agosto de 2015.
Por que não um Memorial da Corrupção?
(Mais uma tentativa!)
O governo do Distrito Federal insiste em dar continuidade ao
projeto de construir, em plena crise financeira e no Eixo Monumental de
Brasília, um memorial a João Goulart, um presidente não eleito
cuja única atitude coerente foi abandonar o cargo e fugir para o Uruguai!
Jango estava no limbo de sofrer um golpe da “esquerda
aliada” que, além de tirá-lo do governo, com certeza, o levaria à morte no
paredão, como reza a cartilha e a tradição comunistas. Salvou-o do triste e
violento fim o contragolpe que, em 31 de março de 1964, representando a vontade
nacional, mudou, para sempre, o rumo e o destino do Brasil.
Seguindo a tendência de “fazer lembrar para não repetir”, a
“moda” vigente no País é a de erguer ou transformar logradouros e prédios,
públicos ou não, em memoriais voltados para a
preservação da lembrança de práticas e fatos que, por suas características, se
pretende abolir do repertório das ameaças aos “Direitos Humanos”. Cabe, aqui,
transcrever o texto a seguir:
“A corrupção representa uma violação das relações de
convivência civil, social, econômica e política, fundadas na equidade, na
justiça, na transparência e na legalidade. A corrupção fere de morte a
cidadania. Num país tomado pela corrupção, como o Brasil, o cidadão se sente
desmoralizado porque se sabe roubado e impotente. Sabe-se impotente porque não
tem a quem recorrer. Descobre que os representantes traem a confiabilidade do
seu voto, que as autoridades ou são corruptas ou omissas e indiferentes à
corrupção, que os próprios políticos honestos são impotentes e que a estrutura
do poder é inerentemente corruptora”.José Genoino em “A corrupção e morte da
cidadania” – O Estado de S.Paulo, 29 de abril de 2000.

Por que então, aproveitando o embalo da vontade de construir
um inócuo memorial a um Vice-Presidente, não erguer um “Memorial da
Corrupção”, tendo como logradouros lógicos para abrigá-lo o Congresso
Nacional, o Palácio do Planalto, a Esplanada dos Ministérios, a sede nacional
do PT ou das grandes empreiteiras brasileiras?
Nenhuma outra prática, ação, ou mesmo omissão produz mais
ofensas aos DH do que a corrupção. Ela é como uma bomba terrorista de
destruição em massa, pois, sem qualquer escrúpulo, fere, mata e espalha a
destruição física, financeira e moral por todo o país.
No Brasil de hoje, patrocinados pelo oficialismo, os
malfeitos e a impunidade já causaram mais vítimas entre nós, e seguem causando,
do que todas as guerras que lutamos ao longo da nossa história.
Fica, pois, a proposta ao Sr Governador e à Câmara de
Deputados do Distrito Federal, um Memorial da Corrupção e não ao Fujão!
Não bastasse a mitomania que destila no Brasil, Dilma Rousseff mentiu para jornal alemão
Por Ucho.Info
Em entrevista ao jornal alemão Handelsblatt, publicada nesta
sexta-feira (21), Dilma afirmou que a recessão que chacoalha o País deve durar
de “seis a no máximo doze meses”. A presidente, que insiste em acreditar que os
graves problemas brasileiros podem ser resolvidos com um passe de mágica,
reconhece que o dia seguinte posterior será difícil e que “ninguém vai passar
sem ajustes dolorosos”, mas não abre mão do discurso de que o momento atual é
de “travessia”.
“Em nove meses desde a eleição, nós não conseguimos
implementar o que prometemos para o segundo mandato. Eu digo: nos dê mais tempo
e então nós poderemos alcançar as expectativas”, disse Dilma ao Handelsblatt.
Diante de um cenário econômico que só piora, na mesma proporção
que crescem as mentiras oficiais, Dilma admite que a redução da pobreza no
Brasil terá ritmo mais lento. “Nós não vamos progredir tão rápido como na
década passada.”
Perguntada sobre eventual preocupação do governo em relação
à iminente elevação das taxas de juro nos Estados Unidos, a petista afirmou que
o Federal Reserve (Banco Central americano) fará o movimento “com cautela e no
ritmo certo, de modo a não incentivar a instabilidade”.
Dilma pode dizer o que quiser, até porque o Brasil ainda é
uma democracia, que garante a livre manifestação do pensamento, mas falar em
redução da pobreza e pedir mais tempo para o cumprimento de promessas de
campanha é sandice em dose dupla. Durante a corrida eleitoral do ano passado,
Dilma, ciente do risco de uma derrota nas urnas, vendeu à parcela incauta do
eleitorado a ideia de que o Brasil é uma versão moderna e tropical do País de
Alice, aquele das maravilhas. Contudo, a realidade patrocinada pelos governos
do PT é de um cenário luciferiano.
Enquanto fala em “travessia” e retomada do crescimento, a
presidente da República foge da verdade e não assume que errou durante os
quatro anos do primeiro mandato. De nada adianta filosofar sobre a crise que
derrete o Brasil e tira o sono dos brasileiros, se Dilma não assumir o erro.
Algo que dificilmente acontecerá, pois a vaidade truculenta da presidente
impede gestos de grandeza como esse.
No que se refere a prazo maior para entregar as promessas
feitas na campanha, Dilma sabe que prometeu o que é impossível de ser cumprido.
Até porque, a petista disse, em alto e bom som, durante a disputa eleitoral,
que a inflação estava próxima de zero. Esse patamar do mais temido fantasma da
economia não será alcançado nem mesmo se Deus provar que é brasileiro e
realizar um milagre fora do script. Dilma mente de maneira incorrigível, ao
mesmo tempo em que a população ignora seu comportamento esquizofrênico e
mitômano. Enfim, como disse certa feita um conhecido e bravateiro comunista de
boteco, “nunca antes na história deste país”.
Usar drogas é uma escolha pessoal...(?)
Por Francisco Vieira

Quem não se lembra dos cabeludos da década de 70, com os
seus carrões, fumando um baseado ou cheirando uma carreira? Naquela época, os
pobres ou estavam nas obras ou na roça e se fossem apanhados com droga seriam
presos e não teria ninguém para ligar da delegacia, pois nem telefone tinham.
O “filho de papai”, no máximo, iria para a delegacia para
que o pai viesse buscá-lo, após “aquela ligação” para aquele sujeito importante
(geralmente um general).
Este tipo de usuário jamais precisaria cometer um assalto na
esquina para manter o seu vício. Assim exposto, qual é o problema se ele quiser
usar drogas até sangrar o nariz? Tem dinheiro e pode gastar como quiser. Que
morra em uma bad trip, mas ninguém terá nada a ver com isso!
Até aqui, tudo bem, pois o alcance da escolha pessoal feita
por ele não influenciará ninguém além de dele mesmo! Ele deve ter esse direito!
Mas…
DROGADOS POBRES
O problema começou quando a droga caiu nas mãos dos pobres e
miseráveis deste país, pessoas que não tinham como manter o vício, Se não já
estivessem desempregados, foram demitidos pelos patrões por causa do vício!
Então, como essas pessoas manterão o vício, se não têm
dinheiro nem para as necessidades mais básicas, como os milhões de
trabalhadores deste país? Uma vez desempregados e sem dinheiro, serão obrigados
a assaltar para manter o vício!
E olha que não estou me referindo àquelas pessoas que ainda
estão a formar a personalidade e o caráter, e que, por isso mesmo, são mais
susceptíveis e expostos às drogas – os adolescentes, justamente na fase da vida
decisiva para o futuro, quando deveriam receber incentivo do Estado:
AS ALTERNATIVAS
Só há três alternativas, e a primeira é prender o usuário..
Como a maior parte dos drogados pertence à elite econômica do país, os 5%
usuários têm mais força política no Congresso Nacional e Tribunais Superiores
do que os 95% que não usam drogas ilícitas. Por isso toda essa polêmica.
Foi só a polícia começar a prender alguns ricos que logo
mudaram o nome de drogado para usuário e o uso de drogas deixou de ser um vício
e passou a ser uma doença! Beber e dirigir é proibido; no entanto, ninguém ouve
o governo falar que dá uma cheirada e depois dirigir também seja.
BOLSA-DROGADO
A segunda alternativa é o usuário ter dinheiro para se
drogar até rachar o cérebro. Como tem dinheiro, não precisará assaltar nem
matar nas ruas. Isso já acontece com os ricos e os filhos dos remediados.
Já com os usuários pobres, o governo terá que conceder a
Bolsa-Drogado, como já tem sido feito pelo prefeito de São Paulo (acabando com
a necessidade de assaltar para manter o vício). Só não pode fazer como o
Governo Lula fez aqui em Brasília: distribuiu cachimbos para os craqueiros, mas
não distribuiu a droga. O resultado é que os usuários continuaram a assaltar os
pedestres da rodoviária!
ESTATIZAR A PRODUÇÃO
A terceira alternativa é estatizar a produção para que possa
ser vendida a preços de custo e quebrar os traficantes pela concorrência. Vejam
que no Uruguai e em alguns lugares dos Estados Unidos em momento algum se falou
em liberação geral das drogas, mas em liberação da plantação caseira e da venda
da maconha. Quero ver liberarem o crack, a heroína e a morfina… A maconha pode
até ser produzida em casa, mas o mesmo não acontece com o crack e outras drogas
que são feitas em laboratórios.
Para estas drogas ou se compra do governo ou se compra dos
traficantes. Assim, ou o Brasil cria a Drogabrás ou se tornará o caos do filme
Resident Evil. Mas sem a beleza da Milla Jovovich…
Finalizando, o uso de drogas por quem não pode pagar por ela
não é uma escolha pessoal. É um problema social. Tem gente que acha que seremos
iguais à Holanda com a liberação das drogas. Eu acredito que estejamos mais é
indo rumo à Cracolândia do Haddad. Basta ver, na internet, as atuais imagens
dos pontos de consumo de drogas dois países.
Fonte: Tribuna da Internet
Assinar:
Postagens (Atom)