Sua especialidade é ofender a Nosso Senhor Jesus Cristo e
sua Igreja, através de charges altamente imundas e ofensivas, do pior modo que
a imaginação humana pode alcançar. São simplesmente impublicáveis.
Através desses anos, rechearam suas publicações com essas
ofensas contra todos os valores possíveis, mas principalmente contra a Igreja
Católica.
Publicaram também imundices contra a religião de modo geral,
incluindo o judaísmo e o islã. No entanto, esses últimos reagiram de modo bem
diferente dos cristãos, que levantaram 13 processos na justiça francesa contra
o jornal, e dois radicais franco-argelinos islâmicos perpetraram um ato
terrorista típico deles, matando 12 pessoas da redação do jornal, além de um
policial.
Acabaram sendo perseguidos e mortos pela polícia.
Seria a minha liberdade de expressão que me impeliu a dizer
isso.
E é obvio que o 5º mandamento nos impede de sair por aí
matando os desafetos, mesmo que esses sejam uns porcos imundos (de novo, é a
minha liberdade de expressão falando).
O fato é que não podemos apoiar atos criminosos de qualquer
espécie. É imoral declarar apoio ao crime, por isso o meu “bem feito” acima só
serviria para chocar. Gostar disso e fazer chacota só me tornaria igual ao
terrorista da caneta.
Qualquer cristão digno desse nome, nesse momento, só pode
pedir a Deus misericórdia pelas almas desses coitados. É a atitude digna a ser
tomada por qualquer ser civilizado, diametralmente oposta à atitude de defensor
radical da liberdade de expressão.
Leio nesse momento torrentes de desinformação da mídia
tentando defender a comunidade islâmica, culpando o Ocidente, o cristianismo, a
direita européia, a escravidão, a homofobia, os nazistas, etc., e um monte de
outras besteiras tentando misturar fatos e manter uma visão “politicamente correta”
da esquerda.
O fato é que a violência é pregada no Alcorão, que diz que
os infiéis devem ser mortos ou escravizados. E assim como a nossa Bíblia, se
não tiver a explicação do Autor, pode se interpretar de qualquer modo, até de
modo violento. O autor da Bíblia é Deus, o do Alcorão não sei.
Por isso a Igreja sabiamente sempre deu a interpretação da
Revelação escrita, conforme ordem de Nosso Senhor aos Apóstolos: Ide e ensinai.
Existe sim uma tradição assassina islâmica na
história, e por mais que não haja unidade dos muçulmanos quanto a essas
violências, é uma tendência muito forte deles, quem sabe até predominante.
Talvez só o comunismo ateu tenha feito mais vítimas na história do que o
Islamismo.

Não tenho dúvidas de que essas tragédias religiosas com o
Islã vão continuar acontecendo, para castigo de uma Europa liberal, cujos
cidadãos outrora cristãos, não querem mais ter filhos e sim cachorros.
Os europeus dentro de cinquenta anos serão muçulmanos em sua
maioria. Mesmo assim não haverá paz, pois não há paz sem Cristo.
Publicado originalmente no site "Fratres In Unum.com"