domingo, 14 de junho de 2015

É tempo de mudança e de tirar o PT do poder!


Caros amigos
 
Os cidadãos de bem, comprometidos com a verdade e com o Brasil, não vulneráveis à propaganda enganosa do desgoverno petista, devem perseverar na faina de contribuir com suas denúncias, críticas, manifestações, ações judiciais e parlamentares para que a conscientização da sociedade seja cada vez maior e que a mobilização, que se verifica desde a descoberta do engodo eleitoral e da quebra fraudulenta e delituosa do Brasil, acabe por tirá-los do poder!
 
É preciso que todos conheçam a realidade das políticas do atual governo, suas ambições, seus comprometimentos ideológicos e estratégias de longo prazo, seus objetivos totalitários e liberticidas, seu descaso para com a soberania, para com a saúde pública e para com a segurança dos cidadãos, a descarada lavagem cerebral que chama de ensino público e o despudorado incentivo à luta de classes que visa a impor à maioria os “direitos especiais” concedidos a minorias privilegiadas pelos seus interesses escusos e circunstanciais.
 
Um simples e superficial levantamento de dados, baseado em discursos, declarações, alianças e atitudes do grupo governamental, fartamente documentados na rede internacional de computadores, deixa claro a qualquer analista as suas absurdas e ultrapassadas intenções.
 
Nesta semana, no período de 11 a 13 de junho, em Salvador, Bahia, reunidos pela 5a vez em “congresso”, os corruPTos estarão discutindo e reavaliando as suas estratégias para a manutenção do poder que, por força da vontade esclarecida da maioria dos brasileiros, lhes está a escapar por estre os dedos sujos da lama em que transformaram a ética, a moral e os bons costumes e do sangue dos brasileiros vitimados pela criminosa gestão dos interesses espúrios do Partido dos Trabalhadores.
 
O comunismo e a cubanização do Brasil são, objetivamente, os horizontes colimados por eles e pela militante comunista recolocada de forma suspeitíssima no cargo máximo da Nação. A comprovação desta assertiva está registrada em vídeos encontrados em fontes abertas e acessíveis a qualquer pesquisador e, agora, no “Caderno de Teses do 5o Congresso do PT – Um partido para tempos de guerra”.
 
A vontade do povo é soberana e tem que ser respeitada e assim tem sido, cabe aos mais esclarecidos continuar a alertá-lo para a propaganda enganosa, para a falsidade e para o perigo de se ter deixado levar pelo canto falso, mas inebriante, da sereia!
 
É preciso continuar a abrir os olhos dos incautos, é preciso perseverar e explorar todas as contradições e vulnerabilidades do adversário, é preciso que continuemos a fazer uso de todos os instrumentos legais que os têm mantido sob a pressão da nossa rejeição e da nossa indignação.
 
Devemos continuar a aplaudir o trabalho do Juiz Sérgio Moro e a divulgar a verdade sobre os crimes do Partido dos Trabalhadores para que as lideranças políticas e as Instituições de Estado não corrompidas, ou não aparelhadas ou intimidadas pelos agentes do governo, se posicionem a favor da democracia e da liberdade, tão caros aos filhos desta terra!
 
Como já disse, os corruPTos estarão reunidos em Salvador, a partir da próxima 5a feira, dia 11 de junho, para discutir e reavaliar, em clima de “guerra”, as suas estratégias totalitárias. É um direito que lhes assiste e que, como democratas, temos que respeitar, mesmo sabendo que a recíproca nunca seria verdadeira. Cabe, no entanto, acompanhar os “trabalhos” e, se possível, colher o ensejo para, pacificamente, na rua, demonstrar-lhes o nosso repúdio à sua vilania e a nossa ansiedade por vê-los fora da política nacional, pagando por seus incontáveis crimes de lesa-pátria!

= Nenhuma ditadura serve para o Brasil =

TUDO VAI MUITO BEM (NOS PODERES DA REPÚBLICA)


Quando tudo vai bem, o que a gente menos quer falar é em mudança. Deixa como está! Não mexe!

Estou falando dos membros das instituições. Dos órgãos do Estado, do governo, do parlamento, da justiça. Para esse específico e decisivo conjunto de pessoas, de autoridades, tudo está muito bem. Não têm do que se queixar. Os vencimentos são bons, os subsídios idem, prerrogativas e privilégios também, o modelo lhes garantiu acesso aos postos que ocupam, as regras do jogo lhes foram convenientes. Em grande parte, conquistaram suas posições com méritos intelectuais nos postos ocupados por concurso, e por méritos políticos nos postos eletivos ou de indicação. Tudo está no seu lugar e todos estão onde querem. Deixa tudo como está!

Esse tem sido um clássico entre os problemas brasileiros. Muda-se apenas o mínimo necessário para que nada mude, como já disse alguém. Estamos em meio a uma crise cujos promotores são conhecidos e sobre cujas causas ninguém tem dúvidas. Tudo vai mal para quase todos. Mas tudo vai bem para quem decide sobre quaisquer mudanças e sobre os rumos a serem dados ao país. Provavelmente, os "honorable gentlemen", como diria Churchill a eles se referindo, ouviram dizer que a sociedade se inquieta. Escutaram panelaços. Souberam que o povo saiu às ruas. Perceberam que a eleição e a apuração dos votos de outubro de 2014 transcorreram numa caixa preta. Têm consciência de que quem venceu mentiu mais que o capeta e alcançou seus fins pelos piores meios. Não desconhecem que há um escândalo em cada esquina. Acham o juiz Sérgio Moro um chato de galocha. Mas a experiência lhes ensinou que o melhor remédio, para quem não quer marola, vem com um dia depois do outro.

Eis aí o motivo pelo qual nada está acontecendo, embora todos esperem que algo aconteça. Por mais que as circunstâncias favoreçam seu trabalho, nem mesmo a dita oposição se atreve a cumprir seu papel. No Congresso Nacional, ela, a oposição, é a turma do "deixa disso!". Quando o clima esquenta, os caciques botam fogo. No cachimbo da paz, quero dizer. E trocam apaziguadoras baforadas. Os "honorable gentlemen" vão muito bem, obrigado, e nada têm a reclamar. As eventuais dificuldades pessoais se decidem com alguma leizinha privada, em benefício próprio, de comum acordo, porque nada é mais sagrado do que o bem estar e o estar bem nas instituições da República.

A conivência e a conveniência, vêm sustentando a hegemonia de um projeto de poder que já não esconde a que veio. Quem acha que nada deve mudar, em breve verá tudo mudado. Saiba, portanto, o leitor: em tais condições, nada serve melhor à ruína do país que a modorra institucional, que o conformismo dos tíbios e o silêncio dos omissos. Espero que o Congresso do PT desperte as instituições para seus compromisso com o bem do país, que não pode ser boi de canga para um projeto totalitário de poder.

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Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar.