terça-feira, 9 de junho de 2015

Dilma sobre o Petrolão: Escândalo não é da Petrobras, mas de 'cinco envolvidos'...
Vou mostrar que não estou ligada ao Petrolão


A presidente Dilma Rousseff em sua primeira visita de Estado à Cidade do México
A presidente Dilma Rousseff sobre o petrolão: 
'Não tenho nada a ver' (Edgard Garrido/Reuters)
Em entrevista ao canal TV 'France 24', petista tentou se desvincular do escândalo de corrupção que atinge o PT e aliados: 'Não estou ligada'

A presidente Dilma Rousseff afirmou em entrevista a uma emissora de televisão francesa que vai lutar "até o fim" para mostrar que não tem envolvimento com o esquema de desvios na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato. À France 24, Dilma disse que é "impossível" que esteja envolvida nas denúncias e defendeu que o esquema não deve ser tratado como "escândalo da Petrobras" e, sim, como "escândalo de determinados funcionários da Petrobras".

Dilma foi questionada sobre a hipótese de a investigação chegar à conclusão de que ela sabia ou estava envolvida no esquema. Então, o jornalista francês questiona se, nesse cenário, a presidente estaria disposta a encarar todas as consequências. "Eu não estou ligada. Eu não respondo a essa questão, porque eu não estou ligada. E eu sei que não estou ligada", disse.

"É impossível. Eu lutarei até o fim para mostrar que não estou ligada. Eu sei o que eu faço. Eu tenho uma história por trás de mim nesse sentido. Não é questão de 'se'. Eu não estou ligada", completou.

Dilma disse ainda que há tratamento diferente entre a relação das empresas envolvidas no esquema com o Partido dos Trabalhadores e os demais grupos políticos. Segundo Dilma, "todos as campanhas" feitas no Brasil têm contribuição das companhias citadas. "E por que só a minha foi destacada?", questionou a presidente. "Estão tentando envolver a minha campanha", disse e complementou: "Não existe nenhum indício que o prove. Não só em 2010, mas também em 2014. Todos os candidatos que concorreram comigo receberam dinheiro dessas empresas de forma legal".

A presidente afirmou ainda que pessoas que estão presas por envolvimento no esquema foram demitidas no início de 2012. Dilma fez referência a ex-gestores da Petrobras, entre eles os ex-diretores Paulo Roberto Costa (Abastecimento) e Renato Duque (Serviços). Além deles estão envolvidos ainda o ex-diretor Nestor Cerveró (Internacional), preso em Curitiba, e o ex-gerente da diretoria de Serviços Pedro Barusco, um dos delatores do esquema.

"A Petrobras tem mais de 30 mil empregados e tem cinco envolvidos. O escândalo não é o escândalo da Petrobrss, é de determinados funcionários de alto nível da Petrobras", afirmou a presidente. Dilma citou que o escândalo diz respeito a funcionários da estatal que se articularam com empresas e partidos para obter vantagens. Esse problema, emendou, não afeta necessariamente todas as empresas, nem todos os partidos ou todos os integrantes dos partidos.

A entrevista foi concedida em razão dos preparativos da reunião de cúpula entre a União Europeia e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que será realizado entre quarta e quinta-feira, em Bruxelas, na Bélgica.

Questionada sobre se "assumiria suas responsabilidades" - uma expressão que em francês equivale a "demitir-se" - caso seja provado seu eventual envolvimento em corrupção. Dilma se mostrou irritada e protestou. "Eu não tenho nada a ver. Eu não respondo a essa questão porque sei que não tenho nada a ver", afirmou.

(Com Estadão Conteúdo)

Mantenha o foco

Por Luiz Carlos Prates


Senador pede punição para os responsáveis pelos atos na 19ª Parada do Orgulho LGBT



Plenário Discursos: Magno Malta pede punição a responsáveis por atos na 19ª Parada do Orgulho LGBT

Parada LGBT: Dinheiro público para atacar cristãos. Lésbica critica movimento: são uns “vitimistas do c@r@***”!


Parada Gay patrocínioPor meio de Petrobras, Caixa e Prefeitura de São Paulo, o governo do PT patrocinou a parada LGBT, que trouxe um transexual seminu, no papel de Jesus Cristo na cruz.

A esquerda brasileira repudia até charges que ironizam Maomé em jornais privados, mas acha natural ironizar Jesus Cristo nas ruas com dinheiro público.

Detalhe: gays são enforcados, por serem gays, em países islâmicos (como no Irã, aliado do PT), não no Brasil, muito menos na Igreja Católica.

Felizmente, nem todo gay cai na conversa fiada do movimento político LGBT.

Karol Eller, lésbica, postou no Facebook o vídeo abaixo, chamando os manifestantes desse movimento de “mer**” de uns “vitimistas do c@r@***”.

“Eles não falam por mim. Para a gente ter respeito, a gente tem que dar respeito.”

Não: o vídeo de Karol não tem patrocínio de Petrobras, Caixa e Prefeitura de São Paulo.

Virou rotina a divulgação de projeções piores da Economia

Por Denise Campos de Toledo


Comentário sobre os dados negativos em relação ao andamento da economia brasileira. 

MAIORIDADE PENAL: Oposição Desmoralizada

Por Reinaldo Azevedo


Mídia Esquerdista e Parlamentares já se sentem incomodados com acampamento INTERVENCIONISTA em frente ao CONGRESSO NACIONAL


imagesContaram alguns amigos de dentro do Congresso que já ouve-se nos locais de cafezinho parlamentares e jornalistas expressarem certa preocupação com um acampamento que se encontra em frente do Congresso Nacional. O jornalista Paulo Moreira Leite, ex diretor da sucursal Brasília da Isto É, é um dos que acusam o grupo acampado de FASCISMO. Para o jornalista os pedidos de “extinção do PT” são “afirmações de óbvia inspiração fascista”.

Para Paulo Moreira Leite o grupo pode ser comparado àqueles que marcharam em Roma no ano de 1922. O movimento, chamado de Marcha sobre Roma marcou o fim da democracia Liberal na Itália e a ascensão de Benito Mussoline. Obviamente os intervencionistas acampados nada tem em comum com aqueles citados pelo referido jornalista.

O grupo de Brasília, na verdade, apesar de solicitar às Forças Armadas que destituam a presidente Dilma Roussef, faz apologia a princípios liberais, como menor intromissão do estado nos negócios e na vida particular do cidadão, exactamente o contrário do que pregavam os fascistas italianos.

Na verdade sabemos que é muito difícil que as Forças Armadas, que tem comandantes escolhidos pela própria Presidente da República, se movam para destituir qualquer membro desse governo.

Essa semana o General Villas Boas deixou escapar uma crítica  contra a Comissão da Verdade. Mas, percebe-se que o comandante evita a todo custo criticar qualquer coisa ligada a Presidente ou ao seu partido.

Quando os militares interviram, em 1964, houve uma mobilização nacional nesse sentido, com participação da Igreja Católica e vários veículos de imprensa. O que atualmente não ocorre. Contudo, o grupo acampado na Esplanada dos Ministérios, que representa uma quantidade gigantesca de pessoas, que lotam todos os dias as redes sociais das Forças Armadas com comentários pedindo intervenção militar, mostra que a parcela da sociedade que acredita que não há mais solução política para a crise atual aumenta a cada dia. O próprio acampamento é prova física disso. Há duas semanas havia apenas duas barracas e algumas faixas, hoje já pode-se muitas tendas, um gerador e três caminhões lotados de letreiros pedindo intervenção militar.


Por enquanto a mídia finge que eles não existem, certamente por medo do negócio se agigantar. Porém, se continuar desse jeito em poucas semanas haverá milhares de pessoas no local e aí não dará mais pra esconder.

Sobre caos no Paraná: O PT montou uma fábrica de calunias...



O governador tucano do Paraná não assume a responsabilidade na greve dos professores no Estado que já dura 40 dias, se exime de culpa na desastrosa ação policial contra professores e argumenta que o partido da presidente Dilma Rousseff está por trás das articulações que ele classifica como "criminosas" e "descabidas". A Joice Hasselmnann, Beto Richa afirma: "O PT fica na covardia dos bastidores".

Meu sonho é que todos os brasileiros sejam iguais perante a lei

Por Marco Antonio Villa


Gleisi defende menores criminosos, após colocar o pedófilo Gaievski para tomar conta de crianças


eduardo_gaievski_20Parafuso solto – A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) é uma militante conhecida pela impunidade dos menores criminosos. Em 2014, a petista ajudou a derrotar um projeto que propunha a redução da maioridade penal para menores que cometessem crimes hediondos. Ou seja, para Gleisi, mesmo menores que cometerem as maiores atrocidades – estupro seguido de assassinato, por exemplo – devem contar com a benevolência da lei.

Agora, Gleisi se lança em mais uma cruzada para garantir a impunidade. A senadora paranaense anuncia a formação de uma frente para evitar a redução da maioridade penal, tema que conta com o apoio da maioria do Congresso Nacional, a partir da adesão do PT a uma proposta do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que prevê a extensão da pena máxima à menores de três para oito anos.

A estratégia da petista é óbvia: primeiro dividir a oposição e depois manter tudo como está. Prova do cinismo petista é que a proposta de Alckmin, de 2013, foi atacada de forma implacável pelo PT, que a tachou de “fascista” entre outras amenidades. Agora, quando a possibilidade de se baixar a maioridade para 16 anos é uma possibilidade concreta, se agarram ao projeto de forma descarada.

Embora queira parecer uma humanista sensível, sempre a favor das crianças, as posições de Gleisi Hoffmann, sobre a criminalidade, quando se referem a menores (estejam elas na condição de agressoras ou de vítimas), é favorável à pura e simples impunidade dos criminosos. Sejam eles menores ou maiores. Basta conferir a ação da senadora no caso do pedófilo Eduardo Gaievski.

Gleisi levou Gaievski para ser seu assessor especial na Casa Civil em 2013. À época, o ex-prefeito de Realeza, cidade do interior do Paraná, já era investigado por dezenas de estupros de menores e favorecimento a prostituição. Entregou ao pervertido o comando das políticas do governo federal para crianças e adolescentes. Ou seja, a mesma mulher que se diz tão preocupada em 2015 com o destino dos menores criminosos, entregou as ações do governo para crianças inocentes a um notório predador sexual, investigado pelo Ministério Público há mais de dois anos e cuja culpa era atestada por gravações em que marcava programas sexuais com um grupo de meninas menores ou relatava como havia “tirado uma virgindade” e sodomizado uma menina de 14 anos.

A evidência mais flagrante de que Gleisi é, na verdade, a favor da impunidade é o fato de que o PT do Paraná, partido controlado por ela e pelo marido, o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva, jamais tomou qualquer atitude contra Gaievski, mesmo depois que o pedófilo, envolvido em dezenas de estupros de crianças, inclusive de vulneráveis (menores de 14 anos) e de outros crimes sexuais, teve sua culpa comprovada e foi condenado pela Justiça. Gaievski já pegou mais de sessenta anos de prisão por seus estupros e pode pegar ainda mais duzentos anos, quando todos os seus crimes sexuais forem julgados.

Ainda assim, o pedófilo continua regularmente filiado ao PT, conforme pode ser conferido por qualquer cidadão que se der ao trabalho de fazer uma consulta na página do Tribunal Superior Eleitoral. Essa situação absurda, de um criminoso condenado por crimes hediondos manter sua filiação regular, só pode ser explicada pelo fato que dispõe de proteção muito poderosa.


Como os americanos podem ter saudade de Bush

Por Arnaldo Jabor


Fonte: YouTube/CBN

O Padre, a Governanta, e a Candidata Vs Comuno-Socialismo e Homossexualidade



O Padre Paulo Ricardo solta o Leão da Verdade em cima da Dilma e da Luciana Genro sobre os Homossexuais.