quarta-feira, 3 de junho de 2015

Caiado quer convocar Edinho Silva para explicar uso de publicidade oficial em defesa do PT


edinho_silva_01Fala que eu te escuto – Líder do Democratas no Senado Federal, Ronaldo Caiado (GO) apresentou requerimento de convocação do secretário de Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Edinho Silva, diante das declarações de que orientou campanhas publicitárias de estatais a adotarem tema que combatesse a onda de rejeição de grande parcela de brasileiros em relação ao PT.

Em reportagem do jornal “O Globo”, o secretário com status de ministro afirmou que instruiu empresas públicas como Banco do Brasil e Caixa Econômica a fazerem propagandas incentivando a “cultura da paz” como contrapartida a episódios de hostilidade envolvendo manifestantes críticos ao seu partido. Caiado quer que Edinho Silva explique suas declarações na Comissão de Fiscalização e Controle do Senado.

“É isso que dá colocar o tesoureiro de campanha de Dilma na Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Além de não entender uma vírgula de comunicação governamental, ele trata como se fosse a coisa mais normal do mundo usar dinheiro público para fazer campanha de marketing positivo para o PT. Estou apresentando requerimento de convocação porque quero entender afinal se ele acha que o Estado brasileiro está a serviço do partido, ou se já confunde as duas coisas como se fôssemos uma autocracia”, explicou Caiado.

O democrata ainda ressaltou que durante a conversa com o jornalista, Edinho ainda admitiu burlar a Constituição para cumprir com o propósito de usar publicidade oficial como forma de atenuar a crise de popularidade contra a legenda que está no poder há 12 anos.

“Ele ainda tem a cara de pau de justificar o uso de campanhas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica porque, em suas palavras, ‘o governo federal não poderia lançar uma propaganda institucional sobre o tema porque o teor das mensagens precisa ser de utilidade pública’. Ou seja, assume na cara dura que quis burlar as regras que regem a publicidade oficial”, acusou.


O requerimento apresentado por Ronaldo Caiado faz menção ao Artigo 37 da Constituição que exige da administração pública obediência “aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”.

Aquele que arrastava multidões agora se arrasta para o fundo do poço

Por Joice Hasselmann


Pesquisa mostra que o ex-presidente Lula, que um dia já fez fama com 'pai dos pobres', agora é rejeitado pela classe C. Em uma simulação de votos, Lula e sua turma causam arrepios nos eleitores. Acompanhe os dados com Joice Hasselmann.

A Pátria Grande

Por Ruy Fabiano

Não é por outro motivo que o governo reage ferozmente à ideia de abrir a caixa preta do BNDES, que revelará parte dos custos da construção da Pátria Grande

A construção de uma unidade geopolítica latino-americana – ou ao menos sul-americana – não surge com o PT. É ideia antiga, que, há três décadas, inspirou o Mercosul e alterou, para o mal e para o bem, a diplomacia e o comércio continentais.

O fato de ser desejável e necessária, numa época em que as nações se organizam em blocos, para melhor figurar no cenário geopolítico mundial, não a torna menos complexa. A unidade europeia, ideal antigo de séculos, começou a ser implementada após a Segunda Guerra. Passou por diversos estágios e ainda está em curso, cada etapa sendo publicamente discutida.

Não é fácil unir coisas distintas e assimétricas, respeitando-se os espaços de soberania.

O problema da união latino-americana cogitada pelo PT, e pelas organizações da esquerda continental, reunidas no Foro de São Paulo, é tentar impô-la sem debates e sob o tacão ideológico.

A Pátria Grande terá que ser socialista – ou bolivariana - e seu projeto objetiva, com a urgência possível, unificar forças armadas, moeda e territórios. Nada menos.

Para definir sua institucionalização, criou-se a Unasul, cuja última reunião de cúpula, no Equador, em dezembro, aprovou três propostas complicadíssimas: uma Escola Sul-Americana de Defesa – “um centro articulado de altos estudos para formação de civis e militares” -, abertura do espaço aéreo dentro da Unasul, além de passaporte comum, sem distinguir nacionalidades.

São questões que tangenciam a soberania e pressupõem longas e complexas tratativas, acompanhadas de perto pelas sociedades dos países abrangidos. Nada disso, porém, ocorreu: nem na sociedade, nem no Congresso, nem em parte alguma.

Quem assiste os vídeos do PT tratando do assunto – e há vários na internet (deve ser isso que o partido entende como “debate”), constata que se parte de um pressuposto falso: de que a sociedade brasileira está não só ciente desse projeto, mas de pleno acordo – sobretudo quanto a seu teor ideológico.

Num deles, fala-se de “uma América do Sul vermelha”. Em outro, Lula fala da importância de o Brasil investir na infraestrutura de Cuba, sem explicar o porquê. O debate deu-se sempre intramuros, com a militância do partido e do Foro.

Os reflexos dessa manobra são evidentes. Mudou a diplomacia brasileira, trocando parceiros e prioridades. O Brasil é o único país a dispor de duas chancelarias: a oficial, o Itamaraty; e a real, a cargo do chanceler Marco Aurélio Garcia.

As antigas alianças ocidentais foram trocadas por outras, de teor oposto, que em vez de lucro dão prejuízo. Serve-se ao país a política do fato consumado, na base da terapia do susto.

A figura de Simon Bolívar tem peso simbólico nos países hispano-americanos, como libertador do colonizador europeu, mas nenhum no Brasil, que viveu processo de independência diverso.

Impingi-la como elo comum é uma arbitrariedade. Os nossos “pais fundadores” – e os há – são civis. Os mentores de nossa independência não eram militares, que só passaram a ter presença exponencial na política brasileira a partir da República, por eles proclamada. Nosso Bolívar é José Bonifácio.

O problema, portanto, começa na falsificação dos símbolos. A grande figura militar brasileira, o Duque de Caxias, firmou-se menos como guerreiro e mais como pacificador, arquiteto da unidade nacional, ao longo do Segundo Reinado.

Nem ele, no entanto, desfruta mais desse prestígio, tal a eficácia do processo iconoclasta a que foram submetidas as figuras históricas do país de algumas décadas para cá. Sem heróis, não há nação – e por isso as grandes nações sempre cultivaram os seus.

A Pátria Grande não inova nesse ponto: vê em Bolívar um herói comum, ainda que o perfil histórico que esculpiu esteja bem longe da figura real que ele encarnou. O Brasil, e esse é o absurdo maior, mesmo sem ter nada a ver com Bolívar, cumpre o papel de promover e patrocinar esse projeto, sem que sua população saiba de seus objetivos e, sobretudo, do seu custo.

Não é por outro motivo que o governo reage ferozmente à ideia de abrir a caixa preta do BNDES, que revelará parte dos custos da construção da Pátria Grande. Ela também é destinatária de parte do saque à Petrobrás e aos fundos de pensão.

O Foro de São Paulo promove a eleição dos bolivarianos e sustenta a construção (que não é barata) dos alicerces dessa “nação comum”. O dinheiro vem daqui. E Joaquim Levy, antípoda ideológico do pessoal do Foro, foi chamado a administrar o troco que restou ao Tesouro Nacional nessa aventura em pleno curso.




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Ruy Fabiano é jornalista.

Dilma mete os pés pelas mãos

Por Reinaldo de Azevedo


Carta aberta sobre o PT faz alerta e atinge milhões de pessoas


A Verdadeira Face de LULA



O ex-presidente metalúrgico se auto descreve neste vídeo. Ele se entrega e ninguém se toca disso... Depois vem com o papinho de não saber de nada, fala sério!
Não sei quem é mais cretino... Se são os senadores e seus esquemas, os juízes perpetuadores da lei e desordem, os corruPTos, os deputados que nos tiram para OTÁRIOS, o próprio Lulla, ou o POVO que ainda apoia estes usurpadores do poder...