terça-feira, 24 de março de 2015

Como é que se explica que ainda exista gente que defenda os bandidos petistas do Petrolão ?

Por Políbio Braga


Fonte: YouTube

Partidários do Impeachment ou Governistas Travestidos

Por Sérgio Alves de Oliveira

Difícil é as pessoas perceberem que às vezes a luta contra um determinado mal pode não dar bom resultado ou trazer um mal pior. Esse fenômeno ocorre com certa frequência na vida de todas as pessoas, bem ou mal dotadas de inteligência. Nem pode ser condenado. É da própria natureza humana. Uma das situações onde acontece muito é quando se diz que a pessoa  “entrou numa fria”.

Essas “frias” não têm maiores consequências na sociedade quando acontecem no âmbito pessoal de cada um. O “azar” é para quem aconteceu.  Mas à medida em que vai crescendo o grupo humano alvo dessas consequências negativas, a “coisa” vai se agravando. Torna-se um mal coletivo, uma tragédia social, quando suas consequências  atingem a sociedade inteira.

No plano coletivo, os brasileiros, em sua maioria, tomaram consciência que o período de governo encabeçado pelo PT resultou num desastre, não havendo mais riquezas e esforços na produção econômica capazes de  sustentar a vagabundagem alimentada pela política assistencialista e improdutiva do governo, somado à corrupção desenfreada que assalta os cofres públicos.

Significa dizer que o país faliu, moral, política, social e economicamente, esta  última em vista  das contas públicas e da exorbitância da carga tributária, que coloca o Brasil em primeiro lugar no “ranking” mundial de  impostos, o que tem força para tornar a sociedade civil semiescrava do Estado.

Mas o governo mostra um quadro diferente. Tenta enganar. Esse quadro resulta do maior estelionato político-eleitoral que se tem notícia. Manipulam-se dados e índices sobre empregos e salários. O Governo anuncia que no “seu” período foram criados vinte milhões de novos empregos. Mas omitiu dessa informação que nesse período a população aumentou em maior número, portanto, o emprego diminuiu. Cresceu em números absolutos, mas diminuiu em números relativos.

Manipula, também, o que chama de “ascensão social” de classes, pois tem o controle  e certamente “orienta” os órgãos públicos encarregados de forjar essa situação, alterando critérios conforme sua vontade, de modo a  que esses dados enquadrem-se no  seu “discurso” e na sua demagogia  eleitoreira. Geralmente os dados das organizações internacionais não “batem” com os internos em  que  o governo se agarra e divulga. Neste sentido, o Brasil sempre está nos últimos lugares em todos os “rankings” mundiais que se relacionam à qualidade de vida do povo.

Feita a “introdução”, chegamos ao nosso tema.

Os princípios acima enunciados serão transferidos para os dilemas em  que o Brasil vive hoje, na política, resumidos em três alternativas: (1) Conceder ao Governo e aos políticos em geral a oportunidade de corrigir todos os seus erros; (2)  Afastar a Presidenta Dilma Rousseff, mediante    IMPEDIMENTO  (impeachment), por crime de responsabilidade, de competência da Câmara e Senado, e ; (3) Promover a INTERVENÇÃO MILITAR , prevista no artigo 142 da Constituição, de competência das FORÇAS ARMADAS.

Ora, cada uma dessas três alternativas não podem ser olhadas só em si mesmas, porém projetadas nas suas CONSEQUÊNCIAS. Aí está presente com todas as letras o risco da sociedade “entrar numa fria”, na alternativa que será escolhida. É o que acontecerá, provavelmente.

Tudo indica que a alternativa “deixar assim mesmo” não terá sucesso, apesar dos esforços da máquina governamental e políticos em contrário. Mas a maior campanha contrária é enfrentada pela alternativa “intervenção militar”. Aproveitaram a má fama deixada pelo espírito de 64, alimentada, muitas vezes injustamente, pelos sucessores do Regime Militar, notadamente pelo PT, que nada de melhor apresentou à sociedade que na época deles (1964 a 1985), e que em muitos pontos até piorou (progresso, segurança, etc.).

Só para fazer justiça a alguns feitos dos governos militares, eles ficaram no poder tanto tempo quanto os governos FHC e PT, somados. Mas TODAS as  maiores usinas hidrelétricas hoje em operação no Brasil (é a principal fonte de energia local), ainda são “herança” dos militares. Se compararmos a morte criminosa de pessoas entre as duas épocas, de fato o Regime Militar perde. O PT, com seus “direitos humanos”, ganha de goleada. Nunca se matou tanto. A segurança “moderna“ ficou caótica.

É forte a campanha contra a alternativa da INTERVENÇÃO MILITAR. Mas sua matriz não é produto da ignorância, da ingenuidade do povo. Ela vem de “cima”. De cabeças com muitas condições de enganar. E o povo “embarca”.  Existem muitas canetas “jurídicas” subscrevendo a “inconstitucionalidade” dessa alternativa. Nem posso supor que seja ignorância. Só pode ser má-fé a serviço do Sistema.

A questão jurídica a ser analisada é bem simples. O “badalado” artigo 142 da Constituição preceitua que as Forças Armadas “destinam-se à defesa da Pátria, à garantia do Poderes Constitucionais...”. Prossegue, afirmando, na mesma frase, que  “...e por iniciativa de quaisquer destes (NOSSA OBSERVAÇÃO: DOS PODERES CONSTITUCIONAIS - Executivo, Legislativo ou Judiciário), da lei e da ordem.

Significa dizer que qualquer iniciativa das Forças Armadas, para estabelecer-se o estado de INTERVENÇÃO MILITAR, precisa ter a iniciativa de um dos TRÊS  PODERES, porém, tão somente nas hipóteses de MANTER A LEI E A ORDEM. A Constituição é taxativa. As FFAA não precisam da provocação de qualquer um dos TRES PODERES para DEFESA DA PÁTRIA e GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS. As FFAA têm soberania para avaliação e decisão dessas circunstâncias. Nenhum outro Poder pode interferir.

Alguém lá de “cima” deve ter percebido que aí estaria um furo perigoso. Foi no Governo de FHC, em 1999. Resolveram então fazer uma LEI COMPLEMENTAR para evitar algum risco de “rebelião legal”. Fizeram a Lei Complementar Nº 97, com base na previsão do parágrafo único do citado artigo 142 da CF. Mas “pisaram na bola”. Foram muito além. Alteraram a Constituição ao dispor que somente mediante “convocação” do Presidente da República as FFAA poderiam intervir. Pior: nas 4 hipóteses previstas na Constituição. Deram ao presidente da república poderes de “tirano”, contrariando a Constituição. E sabe-se que a lei, mesmo a tal “complementar”, não pode ir além da constituição. Portanto, esses “palpites” (nem podem ser considerados pareceres jurídicos) são absolutamente furados.

Enquanto isso, está vencendo o” páreo”, por larga margem de vantagem, a alternativa do IMPEACHMENT. Ela é a mais cômoda para o Sistema. Pouca diferença teria da primeira alternativa, ou seja, deixar as coisas assim mesmo como estão. Uns mais ousados chegam a dizer que seria trocar as moscas, deixando a mesma merda. Com razão, é  evidente.

Com o impeachment ficariam intocados os Poderes Legislativo e Judiciário. Só seria atingida a Presidenta da República, e seus cargos de confiança. Isso bastaria? É claro que não.

Os méritos e vícios de um governo não se restringem à pessoa do chefe do poder executivo. Eles se amplificam em todo o governo e podem consorciar-se com os outros  Dois Poderes (Legislativo e Judiciário), uma vez que os  propalados  “equilíbrio, independência e harmonia “dos Três Poderes, foram feitos  para turista inglês ver.

Então é quase certo que teremos mais uma reforma FAZ-DE-CONTA, como já  se fez anteriormente com as “Diretas Já” e “Fora Collor”. Ela virá com muita pompa, discursos e esperanças, com apoio da classe política e da grande mídia. Mas a história se repetirá. Será um novo engodo capaz de enrolar o povo “babaca” por mais cinco ou dez anos.

Resumidamente o que pode se afirmar é que tanto o impeachment ,quanto a intervenção militar, estão previstos e autorizados na Constituição, o primeiro dependendo do Congresso, e o segundo do Poder Militar, o único que poderia fazer um  “impeachment” nos Três Poderes, como impõe, inclusive, o bom senso.


Publicado no site Alerta Total 


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Sérgio Alves de Oliveira é Sociólogo e Advogado.

José Dirceu é a prova de que o PT mudou o Brasil

Por Reinaldo Azevedo


Florestas tropicais crescem mais rápido com aumento de emissões de CO2

Por Luis Dufaur

Florestas tropicais crescem mais com aumento 
de emissões de CO2.
Floresta de Wharanaki Falls, Nova Zelândia.
As florestas tropicais crescem mais rápido quando aumenta a proporção de CO2 na atmosfera, defende estudo patrocinado pela NASA.

A informação é do jornal britânico “The Daily Mail”.

O estudo concluiu que as florestas tropicais estão absorvendo 1,5 bilhões de toneladas de CO2 por ano, fato que estimula a fotossíntese e as faz crescerem mais.

As florestas tropicais úmidas, como a amazônica, absorvem o excesso dos gases estufa numa proporção maior do que a imaginada, com benéfico efeito de equilíbrio.

Renovar a vegetação não é um 
mal, mas um bem, Pés velhos não 
absorvem CO2, mas novos sim. 
Floresta amazônica.
“Esta é uma boa notícia, porque as florestas boreais colhem menos esses gases, enquanto as florestas tropicais podem continuar absorvendo-os durante muitos anos”, disse o Dr. David Schimel, pesquisador do Nasa's Jet Propulsion Laboratory da Califórnia, que liderou o estudo.

Ele disse que o Brasil desmatou 4.848 quilômetros quadrados entre agosto de 2013 e julho de 2014, uma superfície assaz pequena se comparada com os 6,1 milhões de quilômetros quadrados da floresta amazônica: é menos de sua milésima parte.

A vegetação em geral absorve cerca de 2,7 bilhões de toneladas de CO2, ou 30% do emitido por obra humana.

Porém, a proporção da absorção varia segundo a idade dos pés.

As árvores velhas que predominam nas florestas já estão formadas e não precisam de muito mais CO2 para se desenvolverem.

Porém, as árvores novas absorvem muito CO2, pois precisam dele para crescer.

A moral da história é que renovar a vegetação não é um mal, mas um bem, ainda que se suponha de modo anticientífico que o CO2 faz mal à vida na Terra.

O Dr Schimel e seus colegas publicaram seu estudo nos Proceedings of National Academy of Sciences. Eles usaram modelos computacionais, imagens satelitais, dados de experiências com fotossínteses, além de fazerem um mapa mostrando como as florestas absorvem o CO2 da atmosfera.

Ele explica: “O que nós acabamos construindo neste estudo é uma teoria da fertilização produzida pelo CO2 com base em fenômenos em escala microscópica e observações em escala global que pareciam contradizer esses fenômenos”.

O CO2 equivale a um fertilizante, mas é repudiado por uma seita ambientalista que quer tornar infértil todas as iniciativas da civilização.



Publicado originalmente no site Verde A Cor Nova Do Comunismo

House Of Dilma

É Mentira do PT


Fonte: YouTube

Lava-Jato: Juiz Sérgio Moro aceita denúncia e Vaccari e Renato Duque tornam-se réus no Petrolão

corrupcao_19Tiro ao alvo – Nesta segunda-feira (23), o juiz federal Sérgio Fernando Moro acatou denúncia contra o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e o ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e formação de quadrilha. Também foi aceita denúncia contra outros 25 investigados na Operação Lava-Jato, entre eles o empresário Adir Assad, o doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor da Área Internacional da petroleira, Paulo Roberto Costa, o ex-gerente de Serviços, Pedro Barusco e os empreiteiros Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, José Aldemário Pinheiro Filho, Julio Gerin Camargo e Sergio Cunha Mendes.

Moro ainda pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informações sobre doações eleitorais suspeitas e decretou a quebra de sigilo bancário de empresas utilizadas no esquema criminoso. As empresas de propriedade do empresário Adir Assad, Power ToTen Engenharia e Rock Star Marketing, também estão na lista.

De acordo com o Ministério Público Federal, Renato Duque, Pedro Barusco e Paulo Roberto Costa foram beneficiados com pagamentos de propina. João Vaccari recebeu propinas na forma de doações eleitorais registradas. Alberto Youssef, Julio Camargo, Mario Góes e Adir Assad intermediavam o pagamento de dinheiro sujo e lavavam os recursos, enquanto os empreiteiros, como os da Mendes Junior e da OAS, participaram ativamente do esquema de fraude em contratos e distribuição de dinheiro a agentes públicos.

Na última semana, o MP apresentou denúncia contra 27 pessoas por considerar haver indícios de participação delas no desvio de recursos e no pagamento de propina envolvendo quatro projetos da Petrobras: os gasodutos Urucu-Coari e Pilar-Ipojuca e as refinarias de Araucária (PR) e Paulínia (SP).

Um exemplo é o caso da refinaria de Paulínia, onde em 2007 o “clube do bilhão” fraudou a licitação simulando uma concorrência entre o Consórcio CMMS, a UTC Engenharia e a Andrade Gutierrez. Outro é o da refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no município de Araucária, no qual o Ministério Público aponta que houve o pagamento de propina em espécie e em contas no exterior para a Diretoria de Serviços, à época comandada por Renato Duque. Segundo a acusação, parte do dinheiro sujo foi parar nas mãos do tesoureiro nacional do PT por meio de doações registradas perante a Justiça Eleitoral.

Ainda segundo as investigações da Lava-Jato, Vaccari Neto intermediou doações de R$ 4,2 milhões de empresas investigadas que, de fato, eram oriundos do propinoduto da Petrobras. No total foram 24 repasses de empreiteiras, em dezoito meses, no período de 2008 a 2010. “Mais recentemente, 20.568.654,12 euros foram bloqueados em contas secretas mantidas por Renato Duque no Principado de Mônaco. Embora os valores ainda não tenham sido repatriados, nem tenha sido identificada a localização do restante do dinheiro de Renato Duque no exterior, a parcela bloqueada conta com prova documental nos autos, inclusive o apontamento de Renato Duque é o controlador das contas”, afirma o juiz em sua decisão.

“Também há prova documental do repasse de parte da propina, 4,26 milhões de reais em doações eleitorais registradas ao Partido dos Trabalhadores, o que teria sido feito por solicitação de Renato Duque e de João Vaccari”, completa o magistrado.
Para Sérgio Moro, há indícios de que Vaccari participava ativamente do esquema criminoso. “As afirmações do MP no sentido de que João Vaccari tinha conhecimento do esquema criminoso e dele participava têm amparo pelo menos nas declarações diretas de Pedro Barusco e de outro acusado em processo conexo, Eduardo Hermelino Leite, dirigente da Camargo Correa, o que é suficiente, aliado à prova documental das doações eleitorais, para o recebimento da denúncia”, relatou o juiz em sua decisão.

João Vaccari Neto foi citado nos depoimentos do doleiro Alberto Youssef, de Paulo Roberto Costa e de Pedro Barusco. Os três mencionaram o tesoureiro petista como responsável por receber propina em nome do Partido dos Trabalhadores. Barusco, inclusive, afirmou que o petista recebeu aproximadamente US$ 50 milhões, desviados entre 2003 e 2013, e que o valor desviado para o PT, também com a participação do tesoureiro, chegou a US$ 200 milhões. Coube a Barusco decifrar para os investigadores o significado da palavra “Moch” (corruptela de mochila), que aparecia nas planilhas detalhando a divisão do dinheiro. (Por Danielle Cabral Távora)



Publicado originalmente no site UCHO.Info