terça-feira, 14 de abril de 2015

Balanço do 12 de Abril


O dia de hoje, 12 de abril, ficou marcado pelas grandes manifestações de massa, em todo o país. O mar de gente na Avenida Paulista foi o emblema dos atos. O que eu vi – e preciso ser honesto comigo mesmo – foi uma manifestação maior do que a do dia 15 de março. O espalhamento dos carros de som ajudou no preenchimento do espaço público. A estimativa da Polícia Militar de que havia 275 mil (um terço da anterior) não é realista. Os organizadores estimaram o número em 800 mil presentes, número bem próximo do real.

O mar de gente tomou a rua para um único objetivo: forçar a saída de Dilma Rousseff do poder. Mesmo os grupos que não verbalizaram o grito de “Fora, Dilma!” sabem que a gente na rua é sinônimo de falta de legitimidade dos governantes. O simples ir às ruas é uma demonstração de que se deseja a saída de Dilma. Importa o que ficou: a imagem das ruas tomadas por brasileiros insatisfeitos e dispostos a retornar à praça pública contra o governo, na primeira oportunidade.

Preciso insistir nos fatos fundamentais que determinaram a ida do povo às ruas: a indignação com a corrupção profunda praticada pelo governo do PT e a sensação de perda econômica trazida pela crise, notadamente a inflação e o desemprego. A percepção de que o futuro imediato é empobrecedor assusta muita gente, de todas as classes sociais. O excesso de tributação e regulação transbordou o limite da operacionalidade, inviabilizando que a população tenha um meio de vida decente, sem depender do Estado.

O tarifaço imposto pelo governo, especialmente no setor elétrico, piorou a percepção das pessoas sobre a qualidade do governo. Uma sensação de desamparo e de tunga é o que percebo nas pessoas. Contrariando as promessas de campanha, Dilma partiu para o ajuste fiscal em desespero, pois as expectativas dos agentes econômicos deterioraram-se rapidamente. O tarifaço turbinou a taxa de inflação, que agora se esparrama na maioria dos setores econômicos. Empobreceu sobretudo as camadas mais pobres da população.

O pano de fundo é a taxa de câmbio, preço muito sensível aos problemas de conjuntura. Certo que a desvalorização do real alimenta a inflação, mas é certo também que ela ajuda no equilíbrio da economia, sobretudo no setor externo. O Brasil precisa gerar saldos na balança comercial e minimizar os dispêndios nos serviços, o que só pode ser obtido com desvalorização cambial. Ela viria de qualquer maneira, em face do agigantamento dos déficits, cada vez mais difíceis de financiar. A pergunta é: até onde irá a desvalorização? Ninguém sabe, mas é certo que a crise política agrava a percepção dos agentes, contribuindo para a desvalorização.

Até agora os governantes não acusaram os agentes econômicos pela carestia, o que é habitual em governos do naipe do PT. Deverão fazê-lo em breve, sobretudo se a capacidade do ministro Joaquim Levy de permanecer no governo for minada. A crise de autoridade desaguará na crise administrativa. A ideologia do PT não pode conviver facilmente com a sobriedade e a racionalidade do ministro da Fazenda. Ele continua sendo um estranho no ninho.

A multidão nas ruas sabe disso, intuitivamente. Sabe que o PT é o mal na política, tanto por suas más intenções revolucionárias quanto pela incompetência na gestão governamental. É contra esse mal que ela luta. E o mal tem personificação, nome: Dilma Rousseff.

Penso que o PMDB continuará a estocar o PT, tomando-lhe nacos de poder. É evidente que a presidente é refém do Legislativo. A figura de Eduardo Cunha se agiganta como referência das ações antirrevolucionárias do PT, ele que não tem perdido a oportunidade de acuar o Executivo. Se o impeachment vier, será pela mão do PMDB.


De qualquer modo, a vida política dos próximos meses será profundamente impactada pelas manifestações. Quem viver verá.

NOSSA BANDEIRA NÃO É VERMELHA! AQUI NÃO É CUBA, NEM RÚSSIA, NEM CHINA, NEM VENEZUELA!

Por Blogdelinks


Exército Vermelho reprimido por brasileiros.

Fonte: YouTube

HERO's... Simplesmente HEROIS!



Fonte: YouTube

Crise já atinge a imagem de Lula

Por Raymundo Costa

Foi dura e tensa a última conversa de Lula com a presidente Dilma Rousseff e seu staff palaciano. Enquanto estavam a sós, o ex-presidente, por mais de uma vez, elevou o tom de voz, e quem estava do lado de fora pode ouvir muito bem. Auxiliares de Dilma tentaram minimizar o ocorrido. Contaram que a conversa corria solta, quando os outros convidados para a reunião começaram a chegar, e os dois, sozinhos em uma sala do Palácio da Alvorada, não precisavam gritar para serem ouvidos por quem estava no compartimento contíguo. Tons à parte, o fato é que Lula fez questão de deixar claro que não virá mais a Brasília, para se encontrar com Dilma Rousseff, se tiver apenas acumulado mais horas de reunião com a presidente da República, para tudo permanecer como está no governo. Como de outras vezes.

O nervosismo e a impaciência do ex-presidente da República têm uma explicação: não são apenas o governo e a popularidade pessoal de Dilma que estão ao rés do chão. A crise começa a afetar também a imagem de Lula, como já havia afetado antes a imagem do PT. A pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), que confirma a queda da popularidade da presidente e a perda de confiança dos brasileiros no governo registrada pelo Datafolha, na semana anterior, informa ainda que 67,9% dos entrevistados consideram que Lula tem culpa no cartório pela corrupção na Petrobras. Um sentimento também detectado em pesquisa interna do PT, na qual o ex-presidente já não aparece tão invulnerável como antes a denúncias de corrupção e perde a olhos vistos a camada de teflon que sempre o protegeu. O mensalão e o petrolão são uma tinta que pegou no PT e parece não ter água que tire.

O desgaste da imagem de Lula era previsível, uma vez que a crise, não é de hoje, está sendo devastadora para o PT. Pesquisas internas indicam que o partido já não seria o campeão do voto de legenda, como foi até o ano passado, se as eleições fossem disputadas hoje. O PT ficaria com algo em torno de 10% do voto de legenda, quando há pelo menos duas décadas e meia tem girado mais perto dos 30% dos votos válidos que dos 20% baixos. É um cenário que assusta o PT quanto mais perto ficam as eleições municipais de 2016. O partido espera enfrentar dificuldades, sobretudo, nos grandes centros urbanos.

Petrolão é tinta que pegou no PT e parece não ter água que tire

Na realidade, o PT já teve problemas em relação ao voto de legenda nas eleições de 2014 para a Câmara dos Deputados, quando, pela primeira vez, desde os anos 1990, perdeu para os tucanos. A soma dos votos no PSDB, ano passado, chegou a 1,92 milhão, cerca de 23,8% dos votos válidos, contra 1,75 milhão do PT, pouco mais de 21% do total. Para se ter uma ideia, em 1990 o PT teve mais de 24% dos votos de legenda, enquanto o PSDB não chegou aos 5%. Na onda vermelha de 2002, os votos de legenda no PT bateram na espetacular marca dos 27%. O horizonte de curto prazo não é favorável ao PT, mas a novidade é o desgaste na imagem de Lula, o que mais deixa inquietos os dirigentes petistas e o próprio ex-presidente da República, hoje a única expectativa real de manutenção do poder nas eleições de 2018.

Contam os interlocutores de Lula que esta foi a primeira vez que ele levantou a voz, numa conversa com a presidente da República. As narrativas da reunião são de que o ex-presidente falou português claro e sem rodeios. Discorreu sobre a necessidade de mudança na equipe política sem nenhum constrangimento. Também com desenvoltura disse que Dilma precisava dialogar mais, pois o Brasil é um país muito grande e complexo e não pode ter um governante que não exercite a boa prática do diálogo. Também segundo os interlocutores do ex-presidente, ele defendeu a troca de Mercadante pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, e a designação de um papel especial para o vice-presidente da República. Em duas palavras: reforma já.

O ex-presidente da República teria deixado Brasília, na semana passada, após a reunião com Dilma, convencido de que desta vez a conversa no Alvorada teria consequências práticas. Boa parte da conversa vazou, não por acaso. Mas auxiliares da presidente também informaram que ela estava considerando seriamente a reforma ministerial, a dúvida era quando fazer. A semana escorreu até o fim, primeiro Dilma disse que faria uma reforma pontual, apenas para preencher a vaga de Cid Gomes na Educação, e depois condicionou qualquer mudança à aprovação do ajuste no Congresso. "É necessário que se aprove o ajuste fiscal e que se use o Orçamento para fazer um contingenciamento", disse, em evento no Rio Grande do Sul. "A partir daí todas as demais medidas serão tomadas".

Até o início da noite de ontem, pelo menos, o PMDB não tinha expectativas de uma mudança real no governo Dilma. Os dirigentes do partido acham que a presidente não quer tirar Mercadante nem Pepe Vargas do Palácio do Planalto, enquanto isso, pretendem tocar a própria agenda no Congresso, que passa pela reforma política e pelo projeto que reduz o número de ministérios. Se Dilma não quer diminuir o espaço do PT no governo, o PMDB trata de reduzi-lo com a aprovação de uma lei. O ajuste fiscal terá o apoio do partido, mas o projeto que revê a desoneração da folha de pagamentos deve receber emendas dos pemedebistas, para tornar gradual sua implantação. O argumento é que as empresas terão de mudar o planejamento feito para o exercício de 2015.

Na percepção de Lula, do PT e maioria dos aliados a crise é obra de Dilma e a saída depende dela. Para usar um termo de uso frequente no partido, a crise não será "socializada". Agora o PT também desconfia de um entendimento entre PP, PSDB e PMDB para livrar os acusados de cada um desses partidos, nas investigações da CPI da Petrobras, e incriminar apenas os petistas. Desde o início do ano dirigentes do PT diziam que o objetivo de seus adversários era cassar o registro do PT. Parecia mania de perseguição, até o presidente do PSDB e candidato derrotado por Dilma nas últimas eleições, Aécio Neves, declarar que estuda o assunto.

Publicado no site "A Verdade Sufocada"



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Raymundo Costa é repórter especial de Política, em Brasília.

Bolsonaro e Jean Wyllys no mesmo Avião -
Jean Wyllys sobre fatídico voo com Jair Bolsonaro



"Não voaria e não voarei ao lado daquele senhor"

Sem tocar no nome do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), Jean Wyllys (PSOL-RJ) explicou pela primeira vez por que mudou de assento para não viajar ao lado de seu detrator.

Hilário!!!


Fonte: YouTube

TEMER: Manifestações e Democracia Poderosa

Por Reinaldo Azevedo


Dilma se irrita com gravação de membro do governo avisando que "ela está sangrando e tem de renunciar"


Exclusivo - "A senhora presidente Dilma Rousseff está sangrando. É uma questão de tempo para que se dêem conta de que ela tem de renunciar. Temos de esperar o momento certo. Esta é uma decisão exclusivamente dela. Não é decisão nossa. Ela vê que praticamente um milhão de pessoas foram às ruas... Fora as pessoas que estão em casa descontentes com as medidas que foram aplicadas sem ter um conhecimento. Ela agora está sangrando..."

Quem fez tal declaração ontem, por telefone, e teve sua conversa interceptada pela espionagem ilegal em Brasília, enquanto retornava de Porto Alegre? Ninguém menos que um dos principais articuladores da salvação a Dilma Rousseff. A Presidenta já soube do teor desta fala - que circula entre lobistas e também chegou ao Gabinete de Segurança Institucional. O recado sobre renúncia programada causa, desde ontem, a mais profunda crise dentro do governo. Dilma promete reagir contra este "fogo nada amigo"... 

A ameaça indica que Dilma tem, literalmente tudo a temer... Qual o resultado prático da mobilização de rua de domingo que levou milhões às ruas de 450 cidades de todo o Brasil? O desgoverno do crime institucionalizado teve não só mais uma prova da insatisfação popular. Ficou claro que os brasileiros exigem mudanças concretas no sistema de poder e no modelo estatal. A pressão ordeira, pacífica, familiar e totalmente cidadã vai continuar e aumentar. Ontem, vários generais da ativa, à paisana, circularam pela Avenida Paulista, pela Avenida Atlântica e pelas ruas de outras grandes cidades...

A reação do desgoverno foi sintomática. Basta interpretar, claramente, o que disse ontem ao jornal O Globo um ministro da coordenação política da Presidenta Terceirizada Dilma Rousseff - que preferiu se esconder no conveniente anonimato crítico: " Há uma crise de funcionamento do Estado. A presidente é a mais atingida porque é a personagem política central. Mas por que a oposição não pode ir para a rua discursar? Há uma insatisfação geral com a classe política desde as manifestações de 2013".

O próprio texto meio pró-governista da reportagem de O Globo confirma que a administração federal está alarmada: "Apesar de aliviados com o número menor de manifestantes nas ruas na manhã deste domingo em comparação com os protestos ocorridos no mês passado, integrantes do governo Dilma Rousseff afirmam que não há motivo para comemoração. O Palácio do Planalto se mostra mais apreensivo com o movimento em São Paulo, que reuniu, em 15 de março, um milhão de pessoas na Avenida Paulista, de acordo com a Polícia Militar".

A mídia amestrada pelas verbas oficiais fez de tudo para não divulgar o evento. Na cobertura, também tratou de reduzir seu impacto. Não há dúvidas de que vigorou aquele velho pacto editorial com a máquina de publicidade federal: "Vocês aliviam na cobertura, as verbas continuam a entrar nos seus cofrinhos". Novamente, o Instituto Datafolha teve a coragem de afirmar que apenas 100 mil compareceram à Avenida Paulista. O número é tão distante da contagem da PM (275 mil) e da própria avaliação dos diversos movimentos presentes (600 a 800 mil pessoas).

Repito por 13 x 13: A ida espontânea para as ruas, sem manipulação de grupelhos ideológicos tradicionais que aparelham a máquina estatal, é uma novidade positiva no Brasil Capimunista da Impunidade e da Incompetência. As pessoas mostram que são capazes de retomar, por elas e para elas, o protagonismo da ação Política. O cidadão é quem diz o que fazer. Não aqueles que o voto dele elege, na base da fraude ou não. Eles se intitulam "políticos profissionais", embora ajam como amadores - armadores e ladrões dos cofres públicos.

Essa retomada da ação política em importância capital. A pressão popular começa a agir como uma espécie de "poder moderador" contra aqueles que usurpam o poder estatal. Essa visão verdadeiramente democrática, que busca uma segurança do direito através da ação efetiva da cidadania, é extremamente salvadora neste momento de impasse institucional, quase beirando à ruptura, quando os três poderes, apodrecidos em sua lógica de atuação, batem cabeça.

Na Avenida Paulista, não teve preço ouvir a massa repetir o coro: "Lula, cadê você! O Sérgio Moro quer te prender!". Tudo indica que, em breve, o desejo popular pode se transformar em realidade... É só o Judiciário querer, e o amanhã assim será...

O sucesso cidadão do dia 12 de abril é inegável. O resto é esperar pela saída da Dilma - que tem tudo a temer, já que "está sangrando" - conforme proclamou o integrante de seu desgoverno que finge cumprir a missão política de salvá-la do cadafalso da História...

Símbolo das manifestações

 

Aplaudido sempre que seu nome era citado, em praticamente todos os protestos em mais de 400 cidades pelo Brasil, o juiz federal Sérgio Fernando Moro foi um dos símbolos das manifestações populares de de 12 de abril.

Em Curitiba, em meio aos gritos de apoio ao magistrado, destacava-se uma enorme faixa de agradecimento a Moro e à equipe da Polícia Federal.

O autor da homenagem, Luiz Mauro Lebelem (foto), explicou que o juiz Moro é, hoje, uma das poucas fontes de inspiração para a população brasileira:

“O doutor Sérgio Moro e a Polícia Federal têm feito um trabalho muito bom, que tem motivado os cidadãos comuns a não desistir do Brasil. Mesmo que essa investigação não dê em nada, a postura dele representa uma esperança de que as coisas podem melhorar”.

Dando banana para Dilma


Em Registro, no Vale do Ribeira (SP), o protesto lembra o quanto a política econômica ortodoxa de Dilma prejudica os produtores rurais.

Os manifestantes também criticaram a importação de banana do Equador feita pelo Brasil.

Odebrecht banca?


O Globo denunciou: o atual diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, Alexandrino Alencar, levou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um périplo por Cuba, República Dominicana e Estados Unidos, em janeiro de 2013.

A viagem foi paga pela construtora e, oficialmente, não tinha relação com atividades da empresa nesses países.

Lula foi a um evento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) sobre o clima, visitou o presidente da República Dominicana e falou no congresso de trabalhadores da indústria nos EUA.

Na Operação Lava-Jato, Alencar é o dirigente da Odebrecht acusado por três delatores de ser operador de pagamento de propinas para a empresa no exterior.

Tudo sigiloso

O documento de solicitação do serviço, da Líder Táxi Aéreo, mostra também que o contratante exigiu discrição.

No campo “passageiro principal” do formulário, o funcionário da Líder escreveu: “voo completamente sigiloso”.

Procurada, a Líder não comentou o motivo do registro.

Terceirizando

Para evitar que fosse vinculada ao fretamento, a Odebrecht usou uma de suas parceiras para pagar a despesa: a DAG Construtora, da Bahia.

O dono da empresa, Dermeval Gusmão, primeiro negou ter pagado pelo voo.

Anteontem à noite, ligou para informar que localizou um pagamento de R$ 435 mil à Líder e disse que um de seus diretores pode ter feito isso a pedido da Odebrecht.

Tudo confirmado

A relação oficial de passageiros do voo, obtida pelo Globo, mostra que Alexandrino Alencar era o único que não fazia parte do círculo de convivência de Lula.

Estavam na aeronave funcionários do Instituto Lula, o biógrafo Fernando Morais e o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques.

Conclusão: Dirigentes da Odebrecht e o amigão Lula nunca estiveram tão próximos de uma convocação pela Força Tarefa da Lava Jato.

Dia do Troco


Terrorista prevenido


Digno de piada de humor negro, este fato aconteceu no Paquistão.

Um taliban suicida foi apanhado pela polícia.

Quando esta o revistou descobriu que tinha um escudo de metal em volta do pênis.

Questionado sobre a razão de tal proteção, este respondeu:

“Quero conservar o meu pénis intacto, após a explosão, para não ter problemas sexuais quando chegar ao céu e tiver direito às minhas 72 virgens!”

Bem dito


Fora, Corruptos!


Tome Come zero!

Governo Dilma é cego para ver a multidão e surdo para ouvir a voz das ruas

Por Joice Hasselmann


Milhares de pessoas nas ruas contra o governo e a turma do Planalto faz cara de blasé. Dilma e seus companheiros do PT subestimam a força dos movimentos e, de novo, não entendem nada.