quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Bolsonaro convida para ato pró-impeachment no dia 13


Fachin entrou em campo para manter no cargo a mulher a quem deve o emprego


alx_fachin-20150512-02_originalPor anos a fio, Luiz Edson Fachin foi simultaneamente procurador do estado e advogado militante. A essa acumulação de funções, proibida pela Constituição paranaense e portanto ilegal, somou-se uma agravante só contornada por gente dotada do dom da ubiquidade: Fachin continuou a dar aulas na universidade. E o duplo emprego virou triplo.

Em numerosos artigos, entrevistas e discursos, o doutor em extravagâncias bacharelescas deixou claro seu menosprezo pelo preceito constitucional que garante a propriedade privada no Brasil. Nunca escondeu os laços afetivos com o MST, uma velharia comunista que não tem existência jurídica. E sempre defendeu enfaticamente a desapropriação de terras produtivas para fins de reforma agrária, sem o pagamento de indenização aos proprietários lesados.

Indicado para uma vaga no Supremo Tribunal Federal por Dilma Rousseff, Fachin superou a sabatina no Senado com a ajuda militante do cabo eleitoral Álvaro Dias. Na discurseira em que se derramou em elogios e rapapés ao sabatinado, o parlamentar tucano advertiu os que lastimaram a deserção do até então combativo oposicionista: todos iriam arrepender-se quando Fachin começasse a agir no Supremo.

Nesta terça-feira, em decisão monocrática, o magistrado dos sonhos de Álvaro Dias suspendeu a comissão do impeachment que a Câmara começou a montar horas antes. A palavra final caberá ao plenário do tribunal, que examinará a pendência na próxima quarta-feira. Mas agora está claro que Fachin entrou em campo para manter no cargo a presidente a quem deve o emprego.

Na conversa gravada pelo filho de Nestor Cerveró, o senador Delcídio do Amaral e seus comparsas se mostram muito animados com a informação de que determinado caso seria julgado por Fachin. A interrupção do processo de impeachment ajuda a entender o entusiasmo da turma empenhada em desmoralizar a Operação Lava Jato.


Para devolver à condição humana ministros convencidos de que a toga transforma advogados em divindades, basta que os milhões de indignados retomem as ruas e mostrem claramente o que o país que presta pensa de gente assim. O Congresso fará a vontade do povo. O STF não ousará desafiá-la com atrevidas manifestações de gratidão ao padrinho. Ou madrinha.

#IMPEACHMENT


Cheque Especial


Vaza carta escrita pelo vice-presidente Michel Temer para Dilma


#Impeachment - RETOMADA do Crescimento
Conversa com os Brasileiros


PT chama de golpe nova manobra de Eduardo Cunha


Vamos trilhar a via de acesso que se abre para o Brasil


A autorização para que tenha início o processo de impeachment da Governanta Dilma Rousseff caracteriza a abertura de uma via de acesso para o objetivo que é o anseio da maioria esclarecida da sociedade brasileira.

O desespero embutido nas ameaças de ir às “últimas consequências”, vindas dos líderes do ”dispositivo miliciano” do governo, demonstra que eles já sentem ameaçadas as fontes de recursos escusos que têm permitido que eles sobrevivam, agridam e aterrorizem a classe produtora, os verdadeiros estudantes e os manifestantes que de forma ordeira, pacífica e democrática se têm colocado contra a corrupção, a desonestidade e a incompetência do governo.

Cumpre ressaltar que deles não se espera argumentos – porque não há nada a seu favor – mas a truculência que caracteriza a bandidagem. Contra eles além do nosso desprezo teremos as Forças que por destino e preparo assegurarão, em qualquer circunstância, que a lei seja cumprida e que a ordem seja mantida ou restabelecida, doa a quem doer.

Quem está do lado do bem, da lei e da ordem não tem nada a temer!

É preciso que nos lembremos, no entanto, que trilhar uma via de acesso implica em vencer obstáculos e resistências até a chegada ao objetivo.

O sucesso do processo ainda não está assegurado, porque os Deputados e os Senadores favoráveis ao impeachment, embora sejam maioria e representem a vontade da imensa maioria do povo brasileiro, não garantem os dois terços necessários para aprová-lo em plenário.

A crise econômica continuará se agravando enquanto o PT não for tirado do poder. O mercado já demonstrou isto no dia seguinte ao da autorização do processo, aumentando a necessidade de que tenhamos sucesso no impedimento de Dilma Rousseff.

Fernando Color também foi eleito democraticamente pelo povo, no entanto, renunciou, em 29 de dezembro de 1992, depois de enfrentar forte pressão popular promovida principalmente por Lula da Silva e pelo PT e de constatar que sua popularidade caíra a níveis insustentáveis. Diga-se de passagem, bem acima dos que registra o atual governo.

É preciso repetir a dose, sair às ruas e pressionar massivamente para que os nossos representantes no Congresso, por mais comprometidos que sejam com os malfeitos deste e de outros governos, escutem a voz do povo e entendam o risco em que colocarão seu futuro político se não a ouvirem.

Graças ao golpe – este sim, um golpe no estado – aplicado por omissão diante do roubo do dinheiro público, escondendo do povo que haviam quebrado o Brasil, o País está sendo gerido e continuará a ser administrado com cheques sem fundos!

Tentar justificar o rombo com as necessidades de gastos em projetos sociais é debochar do povo brasileiro. A “ética de resultados” do PT resultou em empobrecimento de quem paga impostos e em enriquecimento de quem os administra fraudulentamente e só serve para “justificar” o injustificável!

Temos o fato novo, a luz no final do túnel – ainda que tênue e distante -, temos que acreditar que ela é real, correr em sua direção e vigiar para que não se apague.

O combustível dessa chama é a vontade do povo e a forma veemente com que se manifesta.

Quem pensa que sair às ruas no domingo para protestar é apenas jogar fora um dia de descanso está enganado, acomodado e, por omissão, joga contra si e contra o Brasil !

Está na hora de voltar! Vamos voltar e pressionar o Congresso Nacional com a força do nosso repúdio a esse governo de falsários, profetas da ilusão, ladrões do erário!

Vamos anotar os nomes e guardar a imagem dos parlamentares que se colocarem contra a limpeza que se faz necessária na vida pública nacional, para que esta atitude marque o fim dos seus mandatos e das suas vidas públicas.

Temos que atender às convocações de voltar TODOS para as ruas, com a certeza de que é este o nosso dever de cidadãos e de patriotas.


Vamos para as ruas, porque o Brasil tem que estar e está para todos nós, acima de tudo!

DILMA VS TEMER: História Turbulenta


Governistas tentam impedir votação da comissão do impeachment


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A Carta de Temer