Os leitores da
coluna não têm o direito de surpreender-se. Em outubro passado, um post
aqui publicado revelou as ligações mais que promíscuas entre
Attuch e o doleiro Alberto Youssef. O blogueiro que caiu na vida murmurou que
revidaria a denúncia com uma ação judicial que, passados 10 meses, ainda não
deu as caras. Nem dará: réus vocacionais querem distância de tribunais.
O blogueiro
extorsionário especializou na produção de textos abjetos sobre jornalistas
independentes, aos quais se seguem “comentários” que difamam, caluniam e
injuriam quem ousa criticar o governo lulopetista. “A prudência recomenda a
Attuch suspender o serviço sujo e procurar a ajuda de um advogado
excepcionalmente imaginoso”, sugeri em outubro. “Vai precisar de um álibi e
tanto para escapar do enquadramento no Código Penal”.
A última frase exige
reparos. Pelo que se soube hoje, pelo que ainda falta saber, Attuch vai
precisar de um balaio de álibis e de uma junta de advogados especialistas na
absolvição de culpados. Mesmo assim, é improvável que se livre de dividir com o
comparsa Vaccari uma cela na cadeia em Curitiba.
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