Poucos cidadãos brasileiros NÃO têm o direito de condenar o
terrorismo. Entre estes estão a Governanta Dilma Rousseff e o Ministro Jaques
Wagner. A primeira porque participou de atos de terrorismo contra o Estado
brasileiro – e não se arrepende de tê-lo feito – e o segundo porque, como
Governador da Bahia, substituiu, em uma escola pública, o nome de um General
pelo do maior e mais perigoso terrorista da história deste país.
De Dilma fica óbvia a posição de impedimento, já, com
relação ao Sr Ministro, ainda cabe comentário face a atitude incoerente de
condenar e qualificar como terrorismo um ato de vandalismo executado em frente
ao “Instituto Lula da Silva”, sobre o qual há fundadas suspeitas de que possa
ter sido executado pelas próprias vítimas, porque, de petistas, terroristas e
vândalos, tudo se pode esperar!
Fico a me perguntar: Que tipo de cidadãos estão sendo
formados na Escola Carlos Marighela? Que exemplo está sendo oferecido aos
alunos por intermédio da “ficha policial” do terrorista que dá nome ao
educandário? Como os alunos desta escola podem julgar um ato de terrorismo se
foram instruídos a enaltecer e a orgulhar-se da obra de um terrorista? Que explicação
tem o Sr Jaques Wagner para dar a estas conflitadas mentes infantis, coisa que,
até hoje, não se dignou a fazer para os militares?
Tanto Dilma quanto Jaques Wagner não têm moral para comentar
ou condenar o suspeitíssimo atentado ao centro de coordenação geral de
atividades suspeitas sob a fachada de “Instituto Lula da Silva”!
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