Em matemática, 83,3% dos estudantes brasileiros do 7º ano e
60,3% dos que cursavam o 4º ano ficaram nos níveis I e II. Apenas 4% e 12%,
respectivamente, tiveram menção máxima, no nível IV, na disciplina. Em leitura,
no 4º ano, foram 55,3% nos dois primeiros níveis. Entre os alunos do 7º ano, o
índice foi de 63,2%. Em ciências naturais, 80,1% também ocuparam as duas
classificações mais baixas.
Em resumo: nossas escolas são máquinas de produzir analfabetos
funcionais e gente que não sabe fazer contas! É o que dá adotar como “patrono”
da nossa educação o pedagogo comunista Paulo Freire, aquele que só enxergava
“opressores” e “oprimidos” em sala de aula, que achava uma “boniteza” o fim da
hierarquia do saber e do ensino de conteúdo objetivo, já que os alunos das
periferias também traziam seu “conhecimento” para os professores.
Satisfeitos? Clima de insubordinação total nas escolas,
alunos cada vez mais rebeldes e professores inseguros, militantes ideológicos e
partidários disfarçados de “professores” que, em vez de ensinar a fazer conta e
a ler direito, preferem ensinar sobre as “maravilhas” do socialismo e como ser
um bom revolucionário, inspirados no “idealista” Che Guevara, e por aí vai. É a
total falência de nossa educação.
Mas qual a solução proposta? Mais recursos públicos! Mais
Paulo Freire! Mais “construtivismo” e menos ensino objetivo! Mais
“horizontalização” e menos disciplina! A Pátria Educadora não consegue produzir
alunos que saibam ler direito, interpretar textos e realizar operações básicas
de matemática. Mas é mestre em produzir militantes, revolucionários, estudantes
engajados, “politizados”, “conscientes”, que repetem como papagaios os dogmas
marxistas.
Não corremos o menos risco de dar certo assim. O governo
Dilma, que colocou a educação como “prioridade”, resolveu realizar boa parte do
corte dos gastos no setor de educação, que terá R$ 1,2 bilhão a menos no orçamento.
Coerente? Não. Mostra que educação, para o PT, é apenas um slogan. Ou
talvez até seja coerente, se o foco for criar futuros eleitores de esquerda.
Nada como um analfabeto que não sabe somar para cair nas ladainhas do PT…
Se é para tirar mais dinheiro do trabalhador e colocar nesse sistema
falido de ensino, talvez seja até melhor poupar o esforço mesmo. Dessa “educação”
o Brasil definitivamente não precisa!
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