sábado, 1 de agosto de 2015

A “Pátria Educadora” não sabe fazer contas!


Notícia do GLOBO: A maioria dos alunos brasileiros ficou nos níveis mais baixos de aprendizagem (I e II, em uma escala que vai até IV) nos resultados do Terceiro Estudo Regional Comparativo e Explicativo (Terce), divulgados nesta manhã em Santiago (Chile). Coordenado pelo Escritório Regional de Educação da UNESCO para América Latina e o Caribe, o Terce avaliou o desempenho escolar de estudantes do ensino fundamental em matemática, leitura e ciências naturais de 15 países.

Em matemática, 83,3% dos estudantes brasileiros do 7º ano e 60,3% dos que cursavam o 4º ano ficaram nos níveis I e II. Apenas 4% e 12%, respectivamente, tiveram menção máxima, no nível IV, na disciplina. Em leitura, no 4º ano, foram 55,3% nos dois primeiros níveis. Entre os alunos do 7º ano, o índice foi de 63,2%. Em ciências naturais, 80,1% também ocuparam as duas classificações mais baixas.

Em resumo: nossas escolas são máquinas de produzir analfabetos funcionais e gente que não sabe fazer contas! É o que dá adotar como “patrono” da nossa educação o pedagogo comunista Paulo Freire, aquele que só enxergava “opressores” e “oprimidos” em sala de aula, que achava uma “boniteza” o fim da hierarquia do saber e do ensino de conteúdo objetivo, já que os alunos das periferias também traziam seu “conhecimento” para os professores.

Satisfeitos? Clima de insubordinação total nas escolas, alunos cada vez mais rebeldes e professores inseguros, militantes ideológicos e partidários disfarçados de “professores” que, em vez de ensinar a fazer conta e a ler direito, preferem ensinar sobre as “maravilhas” do socialismo e como ser um bom revolucionário, inspirados no “idealista” Che Guevara, e por aí vai. É a total falência de nossa educação.

Mas qual a solução proposta? Mais recursos públicos! Mais Paulo Freire! Mais “construtivismo” e menos ensino objetivo! Mais “horizontalização” e menos disciplina! A Pátria Educadora não consegue produzir alunos que saibam ler direito, interpretar textos e realizar operações básicas de matemática. Mas é mestre em produzir militantes, revolucionários, estudantes engajados, “politizados”, “conscientes”, que repetem como papagaios os dogmas marxistas.

Não corremos o menos risco de dar certo assim. O governo Dilma, que colocou a educação como “prioridade”, resolveu realizar boa parte do corte dos gastos no setor de educação, que terá R$ 1,2 bilhão a menos no orçamento.  Coerente? Não. Mostra que educação, para o PT, é apenas um slogan. Ou talvez até seja coerente, se o foco for criar futuros eleitores de esquerda. Nada como um analfabeto que não sabe somar para cair nas ladainhas do PT…

Se é para tirar mais dinheiro do trabalhador e colocar nesse sistema falido de ensino, talvez seja até melhor poupar o esforço mesmo. Dessa “educação” o Brasil definitivamente não precisa!

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