Saiu Vinícius Assumpção e entrou o deputado federal petista
Fabiano Horta.
O objetivo da manobra era permitir que o comparsa
lulista Wadih Damous, ex-presidente da OAB do Rio de Janeiro e famigerado
defensor dos mensaleiros, assumisse uma cadeira na Câmara dos
Deputados para atacar Sérgio Moro e a Operação Lava Jato.
Wadih não fora eleito, mas era o primeiro
suplente do PT.
Agora, a mando de Lula, o PT deu
continuidade à manobra: tirou Afonso Florence da CPI da Petrobras e colocou
Wadih, como informou a coluna Radar.
Motivo: Lula não quer que se repita na CPI o que houve há
duas semanas: a convocação de seu sócio e braço-direito, Paulo Okamotto.
Radar informa ainda que Wadih fará hoje o primeiro
gesto da empreitada que lhe foi encomendada por Lula.
O deputado sem votos reunirá no Rio um grupo de
juristas para discutirem um documento em que serão criticados os excessos da
Lava Jato.
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