Por UCHO.INFO
Responsável maior pelo período mais corrupto da história
brasileira, Luiz Inácio da Silva, o lobista bravateiro, continua abusando dos
discursos fantasiosos e recheados de embustes. Nesta quinta-feira (3), Lula
acionou seu conhecido besteirol para atacar Eduardo Cunha, apesar de ter
covardemente abandonado Dilma e operado nos bastidores para viabilizar a
situação que culminou no pedido de impeachment da presidente da República.
No Rio de Janeiro, após reunião com o governador Luiz
Fernando Pezão (PMDB), Lula disse que a “insanidade e a loucura” de Cunha não
podem prevalecer no debate sobre o impeachment da presidente. Ora, Dilma
incorre nos crimes previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal, mas a culpa é
do presidente da Câmara dos Deputados. Essa a estratégia do PT de empurrar para
terceiros a responsabilidade pelos próprios crimes e transgressões é uma velha
conhecida dos brasileiros de bem. Aliás, essa bazófia comunista começou com o
próprio Lula, ainda no primeiro mandato, quando o ex-metalúrgico lançou a tese
da “herança maldita”, como se FHC pudesse ser culpado pelas transgressões do
sucessor.
Eu me sinto indignado com o que estão fazendo com o país. A
presidenta fazendo um esforço incomensurável para que a gente aprove os ajustes
que têm que ser aprovados nesse país, para ver se a gente consegue recuperar a
economia e fazer a economia crescer, e tem muitos deputados querendo
contribuir, mas o presidente da Câmara me parece que tomou a decisão de não se
preocupar com o Brasil”, disse Lula.
Como se não fosse um egocêntrico fanfarrão, Lula afirmou que
Cunha pensa apenas nele: “Me parece que a prioridade dele é se preocupar com
ele, quando esse país de 210 milhões de habitantes é mais importante do que
qualquer um de nós individualmente”.
“Parecia que o país estava andando pra normalidade. No dia
que a presidenta consegue aprovar, novas bases para o orçamento de 2015, o que
a gente percebe é que ela recebe como prêmio, um gesto de insanidade com o
pedido do impeachment dela”, emendou o petista. Ou seja, Lula exaltou a
genuflexão criminosa do Congresso diante de um governo corrupto e incompetente,
que acionou a base aliada para arrombar as contas públicas em R$ 120 bilhões. E
ainda afirma que com isso o País estava caminhando para a normalidade.
Mas Lula parece que não se satisfaz com as besteiras que
balbucia, por isso avançou em seu discurso insano. “Subordinar um país inteiro,
subordinar os interesses de mulheres, homens, brancos, negros, crianças nesse
país a uma visão corporativa, pessoal, de vingança. Eu quero crer que não seja
verdade, quero crer que não seja verdade. Porque, se isso for verdade, é muita
leviandade”.
Em suma, Lula submeteu o País à débâcle econômica e
patrocinou o maior escândalo de corrupção da história da humanidade, o
Petrolão, que levou a Petrobras às dificuldades extremas, mas mesmo assim
insiste em aparecer em cena na condição de injustiçado. O lobista da Odebrecht
deveria se contentar com a reles condição de ex-presidente, não sem antes fazer
a gentileza de entregar-se ao silêncio, pois de malandros profissionais que se
fazem passar de salvadores da pária o Brasil está cheio.
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