
Os socialistas
chegam enganando quase todo mundo e conquistam o poder pela força da ilusão de
uma massa de excluídos, particularmente em países onde a classe política não
representa nada além de seus próprios interesses, tendo a demagogia e a
corrupção como instrumentos de convencimento e de enriquecimento pessoal.
Para chegarem ao
poder, estimulam a inveja e fomentam a luta de classes, culpando, em especial,
a classe média. Iludem os excluídos com a falácia do “estado provedor”,
estimulando a inépcia, a inação, a falta de brios e a vagabundagem travestida
de desambição.
Em todos os lugares
onde isto foi implantado, enquanto durou, gerou miséria e estagnação e perdurou
até que o caos se instalasse de forma irremediável.
Nós, apesar de tudo,
estamos com sorte, pois o caos se estabeleceu antes que o sistema estivesse
implantado, provocando uma mudança de atitude da “massa”, hoje vítima do
desemprego, da inflação, do aumento de impostos e da depressão econômica.
Afinal, o “socialismo dura enquanto durar o dinheiro dos outros” e este já
acabou!
As condições
objetivas para levar a massa ignorante a apoiar o golpe socialista foram por
águas abaixo – junto com a lama da “São Marcos” -, abriram os olhos do povo
para a realidade e provocaram sua revolta contra o engodo e o achaque de que
foi vítima.
Resta ao governo
apenas o apoio dos arruaceiros da CUT, do MST, do MTST e da UNE e de servidores
de segunda categoria que, forçados pelas circunstâncias, abandonam o expediente
para sacudir bandeiras vermelhas, assoprar apitos, repetir impropérios e comer
sanduíches de mortadela!
Em meio a tudo isto,
agravando a repulsa, o desprezo e a indignação da imensa maioria do povo, a
Suprema Corte da Justiça, vendida e não vendada, devolvendo favores, cumprindo
compromissos inconfessáveis ou, simplesmente, dando rédeas a seus
convencimentos ideológicos ou fraquezas congênitas, deixa-se conduzir pela
retórica de um“Barroso” desavergonhado e cria condições para que o sistema de
compra de votos e de consciências possa adiar a satisfação da vontade dos
brasileiros de ver Dilma Rousseff e o PT na lata de lixo da história.
O rito estabelecido
pelo STF para o processo de impedimento da governanta, embora não impeça a
conquista do objetivo, dificulta ainda mais a passagem sobre os obstáculos da
corrupção endêmica e, de forma não republicana, interfere em procedimentos que,
constitucionalmente, estariam fora do alcance do Judiciário!
Por outro lado, em
mais uma demonstração de que está completamente perdida e insensível à
realidade do caos, Dilma tira Levy e coloca em seu lugar um “Barbosa”, um pau
mandado, sem personalidade, que, intimidado pela arrogância da governanta,
acredita que ela seja, de fato, uma economista capaz de dar algum outro rumo ao
País que não a meteórica vertical descendente em que o colocou.
O mercado, o
desemprego, a inflação, o aumento de impostos, a depressão econômica e a
incapacidade gerencial deste governo inviabilizarão qualquer tentativa de
recuperação da estabilidade e a revolta popular, crescente, visível e
inevitável, irão tirá-los, todos, do poder, mais cedo ou mais tarde.
Deus é grande e
seguramente brasileiro e há de querer que isto seja feito de forma enfática,
enérgica, vigorosa e definitiva, mas em ordem e, preferencialmente, com os
recursos da lei, mesmo manipulada pelo caráter duvidoso de quem deveria zelar
por ela.
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