Por Luciano Ayan

Gregório Duvivier, um pretenso humorista que pensa ser
engraçado viver em defesa de um governo totalitário como o petista, resolveu
mandar o time todo para o ataque, em total desespero de causa: em um prêmio
chamado Congresso em Foco 2015, notou que Eduardo Bolsonaro saltou na dianteira.
O curioso é que logo em seguida ele pedia votos para Jean Wyllys, cujas
propostas políticas são tão totalitárias quanto as que o “humorista” defende.
Apelando à calúnia mais desqualificada, Duvivier resolveu
dizer que todos os eleitores de Bolsonaro são neonazistas. Agora cabe uma ação
civil tanto lançada diretamente por Eduardo Bolsonaro contra ele, como também
uma ação coletiva para todos os votantes que foram falsamente acusados de serem
neonazistas.
É vital deixar os termos bem claros: o que Duvivier praticou
não pode passar batido. Se os eleitores de Bolsonaro, assim como o próprio, não
reagirem a isso, é sinal de que não estão dispostos a lutar politicamente.
Pergunta a Bolsonaro e aos seus eleitores: isso vai ficar de
graça?
Fonte: Mídia Sem Máscara
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