Preso em Curitiba desde novembro, quando acumulava a
presidência da construtora UTC e a coordenação do clube de empreiteiras formado
para saquear a estatal, Ricardo Pessoa animou-se a contar o que sabe graças ao
acordo de delação premiada feito com a Justiça Federal e homologado pelo
Supremo Tribunal Federal por decisão do ministro Teori Zavascki. É improvável
que outro participante do escândalo saiba tanto quanto Ricardo Pessoa, sugerem
as 12 páginas da reportagem dividida em 9 blocos que resumem a essência do
material obtido por VEJA.
sábado, 27 de junho de 2015
No mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório, a roubalheira do Petrolão enlameia o gabinete presidencial
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