quarta-feira, 9 de março de 2016

Carioca cria hit sobre Lula inspirado em música “Carro Velho”


Monopolizadores da mentira


“Mentira nas promessas. Mentira nos programas. Mentira nos projetos. Mentira nos progressos. Mentira nas soluções. Mentira no rosto, na voz, na postura, nos gestos, nas palavras, na escrita. O monopólio da mentira. Mentira nos desmentidos. Uma impregnação tal das consciências pela mentira que se acaba por não discernir a mentira da verdade.” O notável Rui Barbosa, no início do século passado, já antevia a realidade política brasileira nesse início do século 21. Ela vai além dos governos de plantão, o tiro de largada começa nas campanhas eleitorais, onde os marqueteiros transformaram a maioria dos candidatos em “robots” políticos. Com mentiras, mais efeitos especiais e truques em linguagem primária, o candidato é vendido como sabonete ou refrigerador.
                  
O debate público fica banalizado e medíocre, com os candidatos, situação e oposição, temendo debater a realidade com medo da opinião pública. Os marqueteiros vendem o paraíso, iludindo a boa fé da sociedade, se ancorando em dizer fatos que sabem ser contrário à verdade. No Brasil, a despolitização da política, aliado ao baixo nível de informação da sociedade, transformou as eleições em verdadeira geleia geral. O resultado é imbecilizar o povo votante, fazendo do conformismo alienado projeto de poder. O marqueteiro oficial do PT, João Santana, com incrível ousadia, defendia que as campanhas políticas não trabalham com a realidade e a verdade, mas com símbolos, com a emoção e o imaginário coletivo.
                  
Antevendo premonitoriamente um tempo de eliminação da consciência crítica dos brasileiros, o saudoso senador Mario Covas, há três décadas, apresentava ao Congresso Nacional importante projeto de lei, defendendo que os programas eleitorais, obrigatoriamente, deveriam ser transmitidos ao vivo. Na sua justificativa fundamentava: “O objetivo é acabar com a maquiagem eletrônica e restaurar o sentido verdadeiro do horário político gratuito, que é de igualdade de oportunidades diante do poderio econômico. Certas companhas eleitorais recebem o mesmo tratamento de que os mais caros comerciais. Com a trágica diferença de que não se está vendendo um sabonete ou um automóvel de luxo, mas sim um mandato popular. Para que os eleitores possam, cotejar propostas, promessas ou o ponto de vista dos candidatos. Basta um debate franco, olho no olho, diante de todos.”
                  
Infelizmente, hoje, o debate sério foi banido das eleições. Predomina os bonecos falantes diante das câmaras lendo no “teleprompter” os textos escritos pelos marqueteiros. A autocrítica de um dos responsáveis pela pasteurização da política, o marqueteiro Duda Mendonça vem em boa hora. Ele defende a extinção do horário eletrônico no formato atual. Afirmando: “A produção de programas eleitorais para a TV, com alta dosagem de sofisticação e falsificação é responsável pelos milhões de reais, que elevam a cifras extravagantes e suspeitas, o custo das campanhas políticas. Teríamos duas vantagens. A primeira é que para ir a um debate o candidato só precisa de um paletó e, se não tiver, pode pegar emprestado. A segunda é que em debates o candidato teria de conhecer de fato os temas, já que ninguém transforma uma pessoa que não sabe nada em expert em três meses.”
                  
Na última eleição presidencial, o estelionato político, alimentado pelo projeto do poder estatal, vendeu que tudo corria às mil maravilhas e o povo se sentia feliz e satisfeito. Depois a realidade, inédita na vida republicana, aflorou na política, na economia com a sociedade prostrada no vulcão da crise social frequentando o seu cotidiano. Demonstrando faticamente que as mentiras marqueteira não podem continuar livre, leve e solta. O CONAR (Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária), organização da sociedade civil, fundada em 1950, define a ética da publicidade: “Evitar a veiculação de anúncios e campanhas de conteúdo enganoso.” Tem punido as propagandas que afrontam o seu o Conselho de Ética.
                  
E na política, não deveria o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e os TREs estaduais atuarem com rigor e punição dos autores de estelionatos eleitorais? É o que o Brasil espera dos integrantes dessas cortes judiciais, que não podem continuar assistindo as fraudes e mentiras marqueteiras determinando os rumos das eleições nacionais.


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Helio Duque é doutor em Ciências, área econômica, pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Foi Deputado Federal (1978-1991). É autor de vários livros sobre a economia brasileira.

Condenações devem acelerar acordos de delação


Presidente DILMA ROUSSEFF ou Comandante Francesco Schettino?


Mulheres ainda têm pouco poder no Brasil


Aletheia: PF está perto de desvendar o paradeiro do crucifixo palaciano que Lula levou na mudança

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Durante a Operação Aletheia, 24ª fase da Operação Lava-Jato, deflagrada na última sexta-feira (4), a Polícia Federal conseguiu identificar o local que guarda boa parte dos objetos que rechearam a mudança que Luiz Inácio da Silva despachou de Brasília quando deixou a Presidência da República. Segundo o lobista-palestrante Lula, a mudança foi distribuída em onze contêineres, com direito a um trono africano, presente recebido pelo petista em uma das suas muitas e gazeteiras viagens ao exterior.

Na entrevista coletiva que concedeu após prestar depoimento à PF, Lula, abusando mais uma vez da sua arrogância, disse que, ao longo dos dois mandatos, recebeu muito mais presentes do que todos os presidentes brasileiros juntos, desde Floriano Peixoto. O petista foi além e afirmou que esse volume de presentes mostra que ele trabalhou muito, como se os antecessores não tivessem feito isso.

Tão presunçoso quanto insuportável, Lula ainda deve ao provo brasileiro uma explicação convincente sobre o crucifixo que adornava o gabinete presidencial do palácio do Planalto, levado pelo ex-metalúrgico sobre a desculpa de que se tratava de presente recebido de amigo. A esperança é que a PF consiga localizar o tal crucifixo, que é patrimônio público e cujo surrupio foi marcado por explicações pífias e desencontradas.

Semanas após Lula ter deixado o governo, o UCHO.INFO cobrou explicações sobre o fato de o gabinete ocupado por Dilma Rousseff não mais ostentar um exemplar da Bíblia e o tal crucifixo. Então ministra da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, a jornalista helena Chagas informou, por meio de postagens na conta que mantém no Twitter, que os dois objetos continuavam no mesmo local.

crucifixo_gabinete_01Afirmou Helena Chagas, como é possível conferir nas imagens abaixo, que “a peça é do ex-presidente Lula e que foi na mudança”. Em outra postagem, a ministra informa que o crucifixo é de origem portuguesa e foi presenteado a Lula por um amigo.

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Considerando que a nota enviada à época pela assessoria de Dilma era verdadeira – e a ministra Helena Chagas estava agindo dessa forma – naquele momento o UCHO.INFO preferiu acreditar que sim –, alguém do governo precisa explicar o fato de o tal crucifixo estar em foto do então presidente Itamar Franco no mesmo gabinete presidencial. A mencionada imagem está disponível na rede mundial de computadores, que serviu de palco para uma campanha batizada como “Devolve, Lula!”.

Como noticiou este noticioso em matérias anteriores, há nesse caso três hipóteses. A primeira delas, mencionada acima, é que Dilma Rousseff, que se viu em apuros com a comunidade cristã por ter defendido a legalização do aborto, tentou evitar nova rota de colisão com os seguidores do Cristianismo. E por conta disso usou a desculpa de que Lula teria levado o crucifixo como forma de justificar o sumiço da peça decorativa de seu gabinete.
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A segunda hipótese é que Lula pode ter se apropriado de um patrimônio público, o que, fosse o Brasil um país sério, já teria rendido um ruidoso inquérito policial. Se a suposta apropriação indébita de fato ocorreu, está explicado o tamanho da mudança do outrora primeiro-casal, que despachou de Brasília para São Bernardo do Campo, no Grande ABC, nada menos do que dez caminhões com objetos pessoais, presentes recebidos durante os dois mandatos e outras tantas quinquilharias.

Há quem garanta, inclusive, que presentes e joias ofertados por estadistas estrangeiros, devida e legalmente incorporados ao acervo da Presidência da República, agora repousam no duplex que o arrogante Lula mantém na cidade da Grande São Paulo, berço do sindicalismo nacional.
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A terceira hipótese, a mais absurda delas, é que pode existir no Brasil um santeiro com boas relações palacianas, que presenteia os presidentes da República sempre com o mesmo crucifixo. E nesse rol de agraciados com o mimo está o ex-presidente Itamar Franco, o único que deve ser respeitado por sua conduta, sem direito a reparos.

Sumiço investigado

Em outubro de 2015, autoridades decidiram abrir processo contra Lula para saber se o agora lobista-palestrante levou para casa, quando deixou a Presidência da República, algum objeto dos palácios ou que foram doados ao Estado brasileiro na pessoa do chefe do Executivo federal. Inicialmente a ação foi aberta apenas contra Lula, mas a tese do “politicamente correto” levou o Ministério Público Federal estender a investigação aos ex-presidentes Fernando Collor de Mello, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, sob a alegação de “possível apropriação indevida de bens públicos”.

crucifixo_gabinete_06Collor, FHC, Lula e o espólio de Itamar Franco foram intimados e tinham até o final de outubro do ano passado para apresentar as respectivas defesas, ocasião em que puderam esclarecer eventual apropriação indébita de objetos “entregues por Estados estrangeiros em encontros diplomáticos e outros de natureza pública e institucional” que pertencem “à República Federativa do Brasil”. Ou seja, , o MP deseja saber se os ex-presidentes se valeram da folclórica “mão leve”.

Os advogados de Lula alegaram que a Lei nº 8.394, de 1991, estabelece que “documentos que constituem o acervo presidencial privado” são “de propriedade do Presidente da República, inclusive para fins de herança, doação ou venda”. Ao final de cada governo, um órgão oficial especializado cataloga, empacota os objetos e os entrega ao ex-presidente para que preserve-os em outro local ou dê aos mesmos a destinação que quiser.

Como não poderia ser diferente, até porque espelhar-se nos antecessores tornou-se uma especialidade petista, os advogados do ex-metalúrgico alegaram na defesa que outros ex-presidentes também levaram para casa – ou para institutos – objetos recebidos ao longo dos mandatos. Com base nessa tese utópica e rasteira, mas que funciona como desculpa esfarrapada para os “companheiros”, os defensores de Lula pediram o arquivamento da ação, mas o MP preferiu estender a investigação a todos os que exerceram seus mandatos presidenciais depois de 1991, ano em que a chamada “lei dos arquivos” foi editada.

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Acima da Lei e FORA da LEI


Resultado de imagem para lula fora da leiEnquanto um punhado de militantes petistas protestava contra a ação da Polícia Federal que conduzira Lula ao aeroporto de Congonhas, veio-me à mente imagem com a qual me deparei ontem no Google. Retrata um evento da campanha eleitoral de 2002. Lula, Genoíno, Mercadante, Berzoini e Alencar formam um abre-alas e marcham portando faixa, devidamente estrelada, com os dizeres "Quero um Brasil decente". Fácil compreender a decepção de quantos creram que a faixa expressasse um sentimento real.

Os fundadores do PT viam-se como agentes de um processo revolucionário. Frei Betto, em artigo de 2007, assim descreve os anseios dos vitoriosos de 2002: "A lua seria o nosso troféu. Haveríamos de escalar suas montanhas e, lá em cima, desfraldar as bandeiras da socialização compulsória". O nome disso é revolução. E nenhuma causa revolucionária consegue ser compatível com o Estado de Direito. A revolução por dentro do regime democrático, sem sangue, como sonhou o PT, é uma lavoura que, entre outros requisitos, precisa ser irrigada com dinheiro. Dinheiro para as campanhas eleitorais, para a militância e para os movimentos sociais controlados pelo partido, para manter operante um exército de jornalistas e formadores de opinião. É preciso ter e manter multidão de agentes que começam no sanduíche de mortadela, mas miram o topo da cadeia alimentar revolucionária, onde estão a lagosta ao thermidor e o Romanée-Conti. O sanduíche  é meio e não fim de toda jornada socialista. Não conheço um só revolucionário que queira o comunismo para continuar batendo cartão e operando a mesma máquina.

Numa democracia, o poder é buscado dentro da regra do jogo, dentro da lei. No entanto, se o objetivo é revolucionário, pertence à própria natureza do processo que seus agentes se considerem acima da lei. A causa vem antes e lhe é superior. A lei que não convém à causa é iníqua e não merece respeito. Na primeira etapa, então, se instala esse sentimento de superioridade em relação à ordem jurídica. Face bem visível do que descrevo pode ser observada nos assim chamados "movimentos sociais". Quem se opõe às suas ações é acusado de criminalizá-los. Por quê? Porque quem está acima da lei não comete crimes.

É aí que se começa a explicar o incomparável desastre moral que acometeu o PT. A mentira vira argumento. Calúnia, difamação e injúria ganham utilidade política. Fatos são substituídos por versões. A verdade perde interesse e utilidade. E por aí vai a decência para o brejo.

As reações que surgem nestas horas às ações da PF, do MPF e do juiz Sérgio Moro são motivadas pelo mesmo fenômeno. Ou seja, o petismo ainda não caiu em si. Na fala do presidente Rui Falcão, na gritaria dos militantes no aeroporto de Guarulhos, no posterior discurso de Lula à claque petista, percebe-se a mesma convicção: todos supõem ser devida a seus líderes e ao partido uma reverência que os tornaria inatingíveis pela Justiça. E à sombra dessa reverência deveriam ficar resguardadas as condutas mais suspeitas e a vertiginosa prosperidade pessoal e familiar de tantos. A infinita sucessão de escândalos não é entendida como conduta fora da lei, mas situação normal para quem está acima dela.

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Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

Assunto Lula


Comunistas no Rio de Janeiro queimam a bandeira do Brasil


A PREVIDÊNCIA dos MILITARES


No caso específico dos militares, desde os primórdios das Forças Armadas no Brasil, os militares, enquanto vivessem,recolhiam contribuições voluntárias, quer tivessem filhas ou não, para beneficiar a viúva e as filhas em caso de seus falecimentos. Esse sistema era chamado de Montepio Militar.

Em 1960, o Governo resolve incorporar ao Tesouro os fabulosos recursos do Montepio Militar (que era propriedade privada dos militares) e, a título de compensação, assume o compromisso de pagar a pensão militar em substituição ao Montepio. Saliente-se aqui que o Governo fez excelente negócio: incorporou uma fortuna ao Tesouro e comprometeu-se em desembolsar suaves prestações, ao longo dos anos, no pagamento de pensões.

Esse pagamento era capitalizado pelas contribuições dos militares que deixavam para suas esposas e filhas os valores de 20 vezes a contribuição no caso de falecimento normal, 25 vezes no caso de falecimento em serviço e 30 vezes no caso de morte em campanha (guerra).

Com o advento da constituição de 1988, outro golpe foi aplicado em cima dos militares. É oferecido pelo governo, assim como para os funcionários civis, o pagamento da pensão integral na graduação ou posto do militar no momento de sua morte. Essa proposta resolvia os problemas das necessidades das famílias enlutadas, mas, em sua estrutura, escondia um ardil contábil: as contribuições dos militares aumentaram desmesuradamente.

Em 29 de dezembro de 2000, nova alteração, e claro, mais um golpe. A contribuição aumenta mais (pensão para a esposa 7,5%, pensão para a filha 1,5% e fundo de saúde 2,7% dos vencimentos totais, perfazendo um total maior do que o recolhido pelos funcionários civis e a obrigação de continuar esse recolhimento na inatividade (os militares são os únicos funcionários federais nessa situação). Esses fatos fazem com que os militares recolham as contribuições, em média, por mais de cinqüenta (50) anos.

Apesar de tudo, o governo, tendo pleno conhecimento de toda essa realidade, não a divulga. A população do País ainda enxerga em cada militar um privilegiado, não raro exposto à execração pública. Onde o privilégio fica difícil de apontar (sem lembrarmos a penca de vicissitudes enfrentadas pelos militares ao longo da carreira) e o fato de que a grande maioria dos países do mundo possui um plano diferenciado de aposentadoria, com alguns privilégios, para os seus militares (no Brasil, a aposentadoria dos militares também é diferenciada: é pior do que a dos funcionários federais civis, que nada mais pagam ao se aposentarem com vencimentos integrais).

Materializando essa situação, hoje, é mais ou menos assim: um coronel, após mais de 50 anos de contribuição, (isso acontece em todos os postos ou graduações) contribui com R$ 960,00 mensais e, ao falecer, deixa uma pensão de R$ 8.000,00 ( valores maiores hoje após reajuste de soldo). Se essa retribuição fosse feita pelo critério anterior, ou seja, de 20 vezes o valor da contribuição, esse valor subiria para R$ 19.200,00. Um valor 120% maior. Em um plano de capitalização particular, durante 50 anos, essa importância seria consideravelmente maior.

Na nova reforma em gestação, novas perdas, com certeza, virão. Não temos sindicatos para defender os nossos interesses e não podemos fazer greves. Somos disciplinados e patriotas. Infelizmente, os bravateiros são insensíveis e só conhecem os argumentos calcados na força.

Desse rápido estudo fica claro que o Governo, para resolver seus problemas de caixa, aplica seguidos golpes em cima dos militares. Nessa seqüência, é plausível prever, num futuro próximo, o seguinte golpe: vamos matar todos os militares reservistas, reformados e os seus dependentes, pois esses velhinhos só dão prejuízos!

Agora vamos pensar nas aposentadorias milionárias dos terroristas e assassinos que agiram sorrateiramente nos tempos da "Ditadura Militar" (1964-1985), os quais sabiam a quem e por conta de quem lutavam, seguramente não a favor dos brasileiros, queriam aqui nos impor uma DITADURA REAL, tal qual a que existiu na antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e ainda existe em Cuba.

Privilégios e benefícios são almejados por todos, e não custa lembrar um notório liberal francês e habilidoso por desmascarar as propostas socialistas surgidas na França na primeira metade do Século XVIII, que com sua frase foi sábio:

"O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver à custa de todo mundo." (Frédéric Bastiat)


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Gerhard Erich Boehme não é militar.

MANIFESTAÇÕES do dia 13 DE MARÇO DE 2016

Manifestações do dia 13 de Março

O Clube Militar, solidário às entidades organizadoras da Manifestação programada para o próximo  domingo, dia 13 de março, convida os sócios e amigos para marcarem suas presenças nesse ato de propósitos democráticos.

- Dia 13 de março (domingo), às 10 hs

Concentração de sócios e convidados: Esquina da Rua Xavier da Silveira com a Av. Atlântica – Copacabana/RJ.