segunda-feira, 16 de maio de 2016

Tchau pra Dilma. Tchau querida


Serra rebate coro bolivariano contra o impeachment; Maduro chama de volta embaixador


Novo ministro das Relações Exteriores criticou os governos que reproduzem a retórica petista do 'golpe' e propagam 'falsidades sobre o processo político interno no Brasil'

José Serra (PSDB-SP) discursa na tribuna do Senado antes da votação do impeachment
José Serra (PSDB-SP) discursa na tribuna do Senado antes da
votação do impeachment(Beto Barata/Agência Senado/VEJA)
Em duas duras notas divulgadas nesta sexta-feira, o novo ministro das Relações Exteriores José Serra rebateu o discurso bolivariano de países alinhados aos governos petistas de que o processo de impeachment que afastou Dilma Rousseff do poder foi um "golpe".

Fizeram coro à retórica petista os governos da Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua, assim como da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América/Tratado de Comércio dos Povos (ALBA/TCP).

Em um dos comunicados, o Itamaraty defendeu a legitimidade do processo de impeachment e criticou os governos que propagam "falsidades sobre o processo político interno no Brasil". "Esse processo se desenvolve em quadro de absoluto respeito às instituições democráticas e à Constituição Federal. Como qualquer observador isento pode constatar, o processo de impedimento é previsão constitucional."

A outra nota repudia especificamente as declarações do secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), Ernesto Samper, que no dia do afastamento de Dilma advertiu para o risco de "ruptura democrática" no Brasil. "Os argumentos apresentados, além de errôneos, deixam transparecer juízos de valor infundados e preconceitos contra o Estado brasileiro e seus poderes constituídos e fazem interpretações falsas sobre a Constituição e as leis brasileiras", diz o comunicado. "Além disso, transmitem a interpretação absurda de que as liberdades democráticas, o sistema representativo, os direitos humanos e sociais e as conquistas da sociedade brasileira se encontrariam em perigo. A realidade é oposta."

Venezuela - Também nesta sexta-feira, o presidente venezuelano Nicolás Maduro anunciou que pediu o retorno a Caracas do embaixador do país no Brasil, Alberto Castellar, em protesto contra o afastamento de Dilma Rousseff.

"Pedi ao nosso embaixador no Brasil, Alberto Castellar, que viesse a Caracas", informou o chavista em pronunciamento. "Estivemos avaliando esta dolorosa página da história do Brasil. Tentaram apagar a história com uma jogada totalmente injusta com uma mulher que é a primeira presidente que o Brasil teve." Maduro não informou se pretende romper definitivamente os laços diplomáticos com o Brasil.


A equipe ministerial de Michel Temer


Petista propõe 'dia do golpe' no Brasil


Deputado Zé Geraldo PT/PA
Deputado Zé Geraldo PT/PA (Gustavo Lima/VEJA)
Não há limites para o constrangimento petista. Depois de o partido anunciar que recorreria a instâncias internacionais, procuraria observadores estrangeiros e denunciaria ao mundo que a presidente afastada Dilma Rousseff foi vítima de um golpe ficticiamente engendrado por forças conservadoras, meios de comunicação e políticos derrotados nas eleições de 2014, o deputado Zé Geraldo (PT-PA), conhecido pela truculência no Congresso, apresentou o insólito projeto de lei 5095/2016 para definir a data de 17 de abril, quando o plenário da Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade do processo de impeachment contra Dilma, como o "Dia do Golpe Parlamentar no Brasil". O parlamentar comete um ato falho ao dizer que quer que a data seja "comemorada" anualmente e, na justificativa do projeto, se exalta: "Se a verdade histórica e a garantia da memória devem ser assegurados às gerações atuais e futuras, torna-se fundamental registrar no Calendário Nacional o dia em que o Brasil foi manchado por uma tentativa de golpe - 17 de abril de 2016 - admitido na Câmara do Deputados e efetivada por um coletivo de deputados federais que (...) admitiam que não se importavam com o cumprimento das condições constitucionais exigidas para tal processo, mas apenas pelo exercício a oposição política ao governo que queria destituir". 


Vingança é um prato que se come frio???


PGR não tem mais dúvidas de que Lula comandou trama contra a Lava Jato


Depoimento de Delcídio do Amaral, combinado a provas como mensagens eletrônicas e extratos telefônicos, reforçam a convicção dos investigadores de que o ex-presidente coordenou operação para comprar o silêncio de uma testemunha que poderia comprometê-lo

Parceria: Em acordo de delação premiada, o ex-senador Delcídio do Amaral revelou que seguia ordens do ex-presidente
Parceria: Em acordo de delação premiada, o ex-senador 
Delcídio do Amaral revelou que seguia ordens do ex-
presidente (Ricardo Stuckert/Instituto Lula/VEJA)
Em sua última aparição pública, na manhã de quinta-feira, Lula estava abatido. Cabelos desgrenhados, cabisbaixo, olhar vacilante, entristecido. Havia motivos mais que suficientes para justificar o comportamento distante. Afinal, Dilma Rousseff, a sucessora escolhida por ele para dar sequência ao projeto de poder petista, estava sendo apeada do cargo. O fracasso dela era o fracasso dele. Isso certamente fragilizou o ex-presidente, mas não só. Há dois anos, Lula vê sua biografia ser destruída capítulo a capítulo. Seu governo é considerado o mais corrupto da história. Seus amigos mais próximos estão presos. Seus antigos companheiros de sindicato cumprem pena no presídio. Seus filhos são investigados pela polícia. Dilma, sua invenção, perdeu o cargo. O PT, sua maior criação, corre o risco de deixar de existir. E para ele, Lula, o futuro, tudo indica, ainda reserva o pior dos pesadelos. O outrora presidente mais popular da história corre o risco real de também se tornar o primeiro presidente a ser preso por cometer um crime.

VEJA teve acesso a documentos que embasam uma denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente. São mensagens eletrônicas, extratos bancários e telefônicos que mostram, segundo os investigadores, a participação de Lula numa ousada trama para subornar uma testemunha e, com isso, tentar impedir o depoimento dela, que iria envolver a ele, a presidente Dilma e outros petistas no escândalo de corrupção na Petrobras. Se comprovada a acusação, o ex-presidente terá cometido crime de obstrução da Justiça, que prevê uma pena de até oito anos de prisão. Além disso, Lula é acusado de integrar uma organização criminosa. Há dois meses, para proteger o ex-presidente de um pedido de prisão que estava nas mãos do juiz Sergio Moro, responsável pela Operação Lava-Jato, a presidente Dilma nomeou Lula ministro de Estado, o que lhe garantiu foro privilegiado. Na semana passada, exonerado do governo, a proteção acabou.


Há várias investigações sobre o ex-­presidente. De tráfico de influência a lavagem de dinheiro. Em todas elas, apesar das sólidas evidências, os investigadores ainda estão em busca de provas. Como Al Capone, o mafioso que sucumbiu à Justiça por um deslize no imposto de renda, Lula pode ser apanhado por um crime menor. Após analisar quebras de sigilo bancário e telefônico e cruzar essas informações com dados de companhias aéreas, além de depoimentos de delatores da Lava-Jato, o procurador-geral Rodrigo Janot concluiu que Lula exerceu papel de mando numa quadrilha cujo objetivo principal era minar o avanço das investigações do petrolão. Diz o procurador-geral: "Ocupando papel central, determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Costa Marques Bumlai e Maurício de Barros Bumlai (...), Luiz Inácio Lula da Silva impediu e/ou embaraçou a investigação criminal que envolve organização criminosa".

sexta-feira, 13 de maio de 2016

LEITURA MENTAL DO LULA NO MOMENTO EM QUE DILMA DISCURSAVA


Temer estreia cedendo a pressões


Dilma caiu. Na próxima, cuidado com o Ask.COM...


Dilma deixa o Planalto; Temer assume


Desmascaradas as afirmações de Lula em vídeo sobre o impeachment direcionado a deputados


Lula mente descarada e desvairadamente: Mensagem de Lula sobre o impeachment


Agora é oficial: Tchau, querida!


Cobertura da votação no Senado


quarta-feira, 11 de maio de 2016

Ameaça Velada... CUT contra o #Impeachment


Magno Malta elogia Renan por ter dado prosseguimento ao processo de impeachment


Os jornais chegaram velhos às bancas


O fim de Delcídio


A hora das "algemas de aço" está chegando


Ronaldo Caiado reafirma convicção na legalidade do processo de impeachment da presidente Dilma


Impeachment: Waldir Maranhão cancelou a própria decisão e suspendeu os efeitos dela


Obama irá a Hiroshima, alvo da primeira bomba A

terça-feira, 10 de maio de 2016

Humorista Carioca adapta "Me Dê Motivo" em música lulista


O impeachment e suas gambiarras: Farsa, Comédia, Circo e ...


Zelotes: apesar de desdobramentos, foco ainda é família de Lula


Tire suas conclusões: Senadores se manifestam contrários e a favor do prosseguimento do processo de impeachment


Zelotes: a vez de Mantega


Petistas votaram "pela família" no #impeachment do Collor


Partiu de Curitiba a mudança moral do Brasil


quarta-feira, 4 de maio de 2016

Os últimos dias


Desde Collor, 132 pedidos de impeachment


A cassação do senador Delcídio do Amaral


JANOT, ENFIM, VAI INVESTIGAR DILMA E LULA


Governo e oposição são alvos de investigações


A Venezuela chegou ao fundo do poço


Comissão do Impeachment ouve especialistas em defesa de Dilma


A indústria parada


terça-feira, 3 de maio de 2016

domingo, 1 de maio de 2016

Tem que desenhar? Aulinha da "Tia Joice" para a PETEZADA


Dilma põe bombas no gabinete que será de Temer


Sobre Lula: “Discurso de um bandido intelectual”


Temer tem de mostrar que não concilia com o projeto criminoso de porder


Povo cansado de crise terá mais notícias ruins


Engolir a mentira, nunca!


Caiado desmonta mentiras do governo sobre crimes de Dilma


O caso de cuspe de Jean Wyllys