segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Bolsonaro e o DECRETO 8515



Deputado Jair Bolsonaro é entrevistado pela TVCULTURA e fala sobre o Decreto 8515/2015.

Levy sabia do rebaixamento do Brasil, mas não avisou o governo, que só foi informado pela imprensa


(Marcelo Camargo - ABr)Correndo por fora – O ainda ministro da Fazenda, Joaquim Levy, soube do rebaixamento do grau de investimento do Brasil no início da tarde da última quarta-feira (9), mas optou por não compartilhar a informação com a presidente Dilma Rousseff, comprovando a falta de coordenação no núcleo do governo mais corrupto e incompetente da história nacional.

A presidente da República e seus assessores mais próximos só souberam do “downgrade” no início da noite, quando várias agências de notícias começaram a divulgar a decisão da classificadora de riscos Standard & Poor’s (S&P).

O fato causou um enorme mal-estar no Palácio do Planalto, mas um dos argumentos usados por Levy para o sigilo seria não permitir vazamentos enquanto o mercado financeiro ainda estivesse em funcionamento, o que para muitos ministros não justificaria deixar a presidente da República desinformada.

Na verdade, Joaquim Levy conhecia a decisão da S&P desde a semana anterior, quando jantou com empresário em São Paulo, que lhe antecipou o fato que estava prestes a se tornar público.

O Planalto inclusive acredita que, caso o ministro da Fazenda tivesse avisado com antecedência, o governo teria a oportunidade de traçar uma estratégia para o caso de confirmação do rebaixamento, como, por exemplo, preparar outras notícias para se contrapor ao fato negativo.

Para piorar a situação, no dia do anúncio Levy enclausurou-se na sede do Ministério da Fazenda em São Paulo e, apesar de a presidente ter ordenado que ele falasse à imprensa, o ministro mandou que impedissem a entrada de profissionais de comunicação no edifício. Assim, os jornalistas não tiveram sucesso, mesmo depois de telefonaram para pedir ajuda ao Palácio do Planalto, que tentou liberar a entrada.

Joaquim Levy só divulgou nota oficial sobre o “downgrade” por volta de 22 horas, quando também concordou em conceder a entrevista ao “Jornal da Globo”. Apesar disso, a improvisação do ministro na entrevista foi considerada um desastre pelo governo.

Levy e sua equipe estão bastante descontentes com a condução da política econômica de Dilma Rousseff, já que a petista continua sem ter certeza sobre o tamanho dos cortes que necessita fazer no Orçamento do próximo ano, como forma de preencher o rombo inicialmente previsto na casa dos R$ 30,5 bilhões. A posição ortodoxa de Levy em relação a mais cortes, além de alguns impostos, continua enfrentando resistência no Palácio do Planalto.

É necessário destacar que o ministro e o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, estavam demissionários na quarta-feira (2). Decidiram rever a decisão em suas cadeiras apenas após o presidente do Bradesco, Luiz Trabuco, conversar com Dilma Rousseff, como antecipou o UCHO.INFO. Foi por essa razão que naquela data houve um jantar com empresários para recepcionar Levy em São Paulo.


Na ocasião, o ministro da Fazenda afirmou de maneira clara a todos os presentes ao encontro que tentará mais um pouco a implantação do ajuste fiscal, até por volta do fim do ano e, se não tiver sucesso, terá de sair. Essa declaração confirma notícia antecipada pelo site, que afirmou que Joaquim Levy aguarda um momento propício para deixar o desgoverno da petista Dilma. (Daniel Cabral Távora e Ucho Haddad)

BENÍCIO DEL TORO, QUE FEZ "EL CHE" E GAGUEJA MAIS DO QUE FALA SOBRE SEU ÍDOLO



Um exemplo difícil de ser superado sobre o dano que o esquerdismo causa ao cérebro humano.

Não vejo razões para temer o “Decreto 8515”


Caros amigos

Recebi, há poucos dias, um texto que reporta a personalidade e, principalmente, a atitude de um General alemão chamado Dietrich Von Saucken, oficial da Cavalaria Prussiana.

Segundo o relato, Von Saucken, um herói das duas Grandes Guerras Mundiais, várias vezes ferido em combate, foi chamado à presença de Hitler, a quem desprezava, para receber a ordem de defender a Prússia do avanço da Rússia. Ao final do encontro, o “Fuhrer” acrescentou que o General deveria prestar contas das suas ações ao líder nazista local.

Visivelmente contrariado, Von Saucken bateu forte com a mão na mesa e disse, energicamente, que não receberia ordens de um representante do Partido. Hitler não teve dúvidas da determinação daquele Soldado e, prontamente, aquiesceu, dizendo em voz baixa: “Tudo bem, Saucken, você será o seu Comandante”, ou seja, o “Fuhrer” simplesmente cedeu quando se viu confrontado por um homem melhor que ele.

Valho-me deste relato para reforçar minha opinião sobre o Decreto 8515, de 3 de setembro último, pelo qual a Presidente da República, no uso das suas atribuições, delega novas missões ao Ministro da Defesa, parte das quais eram, desde a criação do MD, delegadas aos Comandantes das Forças e, anteriormente, aos  Ministros Militares.

Tenho recebido grande número de mensagens de pessoas preocupadas com as consequências dessa redistribuição de tarefas, às quais tenho respondido, com absoluta convicção, que não me preocupam, porque nada mudará!

Comparo as FFAA a um circuito fechado de processos, hábitos, compromissos e procedimentos morais construídos, aperfeiçoados e consolidados, sempre, sob a tutela de valores, tradições e princípios.

As entradas deste circuito são mantidas muito bem fechadas e guarnecidas pelos mesmos valores, tradições e princípios que têm tutelado a sua evolução e que impedem a penetração de ideias que não estejam em consonância com eles e que fazem das FFAA brasileiras uma referência para a Nação e uma ameaça permanente aos seus inimigos.

Meu conhecimento me permite ter a convicção de que qualquer tentativa de burlar a hermeticidade deste circuito fará surgir, à frente do atrevido, tantos  Dietrich Von Saucken quantos forem necessários para intimidar a ousadia!

Em 1964, João Goulart ousou penetrá-lo e logo aprendeu que as FFAA tinham seus próprios Comandantes e que não valeria a pena confrontar homens que eram melhores do que ele.


Assim, confiante no Exército de Caxias, na Marinha de Tamandaré e na Força Aérea de Eduardo Gomes, não vejo razão para temer qualquer decreto de homens ou mulheres que, sob quaisquer aspectos, não são melhores do que nós.