sábado, 15 de agosto de 2015

TERNUMA
Convocação 16/Ago/2015
#VemPraRua


logo ternumaIrmãos de Armas, familiares e demais cidadãos e cidadãs.

O Brasil voltará a se manifestar contra o descalabro com a coisa pública e o desrespeito ao seu povo no próximo dia 16 de agosto (domingo).

Em Brasília, a concentração inicial será na área do Museu Nacional, a partir das 0930h. Depois, a marcha será até o Congresso Nacional.

Da mesma maneira que nas manifestações de 15 de março e 12 de abril próximos passados, nos reuniremos para participar da manifestação.

Nessas manifestações mostramos a nossa força, inclusive agregando pessoas durante a nossa caminhada até o Congresso Nacional.

De lá para cá, o cenário do nosso País se agravou e se agravará ainda mais, caso a sociedade não imponha a sua vontade sobre os Poderes da República.

Precisamos manter sob pressão esse governo corrupto e incompetente, o Congresso Nacional e o Judiciário, até que as decisões dos poderes da República venham ao encontro dos anseios da Nação Brasileira e não de uma minoria que pela sua atuação está impondo a sua vontade sobre nós. Não podemos esmorecer.

Combinamos nos encontrar no PRPO às 0930h de 16 de agosto de 2015, domingo. Ele fica localizado no estacionamento Leste do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio) na Esplanada dos Ministérios. Vejam o mapa abaixo com as orientações.

Contamos com todos!

Brasil Acima de Tudo!

Grupo TERNUMA


PONTO DE REUNIÃO PRÓXIMO AO OBJETIVO (PRPO) PARA O DIA 16 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO), ÀS 0930h.

prpo16082015
ORIENTAÇÕES PARA A MANIFESTAÇÃO DE 16 Ago 2015 (DOMINGO)



1.     A distância entre o PRPO e o Congresso Nacional é de 2,0 Km. O tempo de deslocamento a pé é da ordem de 30 min.

2.  O itinerário será: MDIC – Museu Nacional - Eixo Monumental (direção Leste) – Congresso Nacional.

3.     Cuidados pessoais:
·        Roupas leves;
·        Calçar de preferência tênis;
·        Colocar chapéu ou gorro;
·        Óculos escuros;
·        Levar bloqueador solar;
·    Água (ficaremos cerca de 05 horas no local. Talvez não seja fácil comprar no local);
·        Levar frutas.

4.     Segurança pessoal:
·        Não exibir telefones celulares ou dinheiro;
·        Não utilizar objetos de valor;
·        Identificar estranhos infiltrados e tomar cuidado;
·        Manter-se junto ao grupo.

5. Sugestão
·        Roupas nas cores da Bandeira do Brasil.



CUT ameaça pegar em arma para defender Dilma, enquanto STF escala Renan para julgar ilegalidades dela


Alguns conflitos institucionais gravíssimos, com repercussão no bolso dos cidadãos, na economia do judiciário, na lisura do processo eleitoral e na independência entre os poderes republicanos, precisam merecer a atenção de cada cidadão de bem que sairá à rua, no próximo domingão (16 de agosto) para protestar contra o governo, cobrando apenas a saída da Dilma Rousseff ou exigindo mudanças estruturais mais profundas no falido, corrupto e fascista modelo estatal brasileiro. Nunca estivemos tão próximos de uma ruptura institucional como agora.

Atos cometidas pelo desgoverno, junto com membros dos três poderes, só não conseguem superar a incitação à violência e o flagrante desrespeito à ordem constitucional brasileira cometido pelo presidente da Central Única dos Trabalhadores, Vagner Freitas, só faltou imitar aquele "companheiro" que mandou o João Pedro Stédile, do fora da lei MST, "botar seu exército na rua". O irresponsável dirigente da CUT vomitou ontem para 1.200 pessoas que lotavam o salão nobre do Palácio do Planalto: “Somos defensores da unidade nacional, na construção de um projeto nacional de desenvolvimento para todos e para todas. E que isso implica agora, neste momento, ir para as ruas entrincheirados, com arma na mão, se tentarem derrubar a presidenta”.

Até a acuada Dilma, suando e mais tensa que nunca, foi obrigada a tentar consertar a fala nazicomunofascistóide do dirigente da CUT. A presidenta, no entanto, incorreu na mesma definição incorreta de democracia - que ela acha ser apenas eleitoral: “As pessoas que pensam diferente da gente têm de ser respeitadas. Diálogo é diferente de pauleira. Diálogo é diálogo. Pauleira é pauleira. Então, ninguém pode chamar de diálogo xingar as pessoas. Ninguém pode chamar de diálogo a intolerância, botar bomba em qualquer lugar não é diálogo. A democracia é algo que nós temos de preservar, custe o que custar. Eu brigo até a hora do voto, depois eu respeito o resultado da eleição”.

Eleição, aliás, cujo resultado começa a ficar por um fio. Ainda mais depois que o ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu voto favorável ao prosseguimento da ação do PSDB para impugnar a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB). O ministro João Otávio Noronha, que é relator das contas eleitorais de Dilma em outra ação, acompanhou Gilmar Mendes. Luiz Fux, que pediu vista do processo, deve fazer o mesmo. Só a relatora do caso, ministra Maria Thereza de Assis Moura, insiste no arquivamento, alegando não haver razões para que sejam investigadas acusações dos tucanos, e de sua coligação, de que a eleição está viciada pelo abuso de poder econômico, político e fraude.

Se a eleição vai ser anulada ou não (que é uma decisão mais política que jurídica a ser tomada pelo TSE), ninguém sabe com certeza. No entanto, é certo que Dilma cometeu irregularidades e afrontou a Lei de Responsabilidade Fiscal com as pedaladas dadas para driblar a contabilidade oficial (que sempre é descaradamente manipulada). Porém, o mais grave é que a Presidenta continua cometendo barbáries administrativas inimagináveis, sem que o judiciário lhe ponha um freio.

Apenas uma perguntinha cívica-cínica: Por acaso, o STF terá coragem de conceder uma liminar em medida cautelar de inconstitucionalidade pela  flagrante "apropriação indébita legalizada" que a Dilma cometeu com a Lei Complementar 151 - que transforma o dinheiro dos depósitos judiciais em receita para o poder executivo? A medida ofende o direito à propriedade dos titulares dos depósitos e estabelece uma espécie de "empréstimo compulsório", o que é vedado pelo artigo 148 da Constituição Federal. 

Dilma não está sozinha nesta. Só agiu na linha da tucanagem. A lei, proposta no Congresso pelo senador José Serra (PSDB-SP), é uma demanda de governadores para aumentar os caixas estaduais e pagar precatórios. A regra estipula a transferência de 70% do dinheiro dos depósitos judiciais e administrativos para os cofres da União, dos estados e dos municípios. Curiosamente, a Constituição Federal preceitua que o ente público responsável pelo precatório tem um ano para pagá-lo, a partir de seu reconhecimento. Ninguém paga, e tudo fica por isso mesmo.

Enquanto não barra tal aberração, o STF continua judicializando a atividade política e legislativa: “O julgamento das contas anuais do Presidente da República pelo Congresso Nacional deve ocorrer em sessão conjunta de ambas as Casas, e não de forma isolada”. Não adianta o ministro Luís Roberto Barroso, que tomou tal decisão ontem, afirmar que não busca interferir no funcionamento interno do Legislativo, e sim resguardar o cumprimento da Constituição. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já avisou que vai recorrer: 

"Ele (Barroso) parte de uma premissa de que tudo que é em comissão mista é plenário do Congresso. As medidas provisórias são votadas em comissão mista e vão a cada Casa. Além disso, o regimento comum prevê o rito que é adotado. Vamos avaliar com calma e agravaremos até terça-feira".

Barroso reconheceu que, desde promulgada a Constituição de 1988, a prática tem sido de apenas uma das casas legislativas – Câmara ou Senado – examinarem as contas de presidente da República. Por isso, não seria razoável anular todas as decisões tomadas até hoje. No entanto, ponderou que as próximas contas presidenciais deverão ser analisadas por sessão conjunta, presidida pelo presidente do Senado.

Quem adorou a decisão foi Dilma. Seu novo-velho aliado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é quem presidirá a brincadeira... O STF tirou o doce da boca de Cunha, que queria usar a votação de contas pendentes como parte da estratégia de de abrir caminho no Parlamento para a votação das contas de 2014 da presidente Dilma... E assim segue a politicagem e o conflito aberto entre os três poderes de Bruzundanga, rumo a um impasse institucional que pode acabar em ruptura, muito em breve...

O Alerta Total repete por 13 x 13: A grande manifestação de rua, marcada para o domingão de 16 de agosto, pode nem ser crucial para o futuro do Brasil - como alguns muito otimistas sugerem. Mesmo porque, por maior que seja o "evento" (manifestação pré-agendada merece tal definição), a oligarquia que infesta o Brasil continuará operando no mesmo ritmo de cinismo, locupletando-se no modelo capimunista. 

No entanto, a politicagem começa a ter medo, de verdade, de ações judiciais ou cobranças cívicas pontuais, estas sim somadas com pressão direta da opinião pública e midiática.


Clube Militar no Youtube


O General Castro, vice-presidente do Clube Militar, informa:

O painel em homenagem ao Dia do Soldado – “POR UM PAÍS MELHOR” – que ocorrerá no dia 20 de agosto às 15 horas, poderá ser acompanhado AO VIVO, pela internet, por aqueles que não puderem comparecer ao Clube Militar, através do Youtube.

Este painel está inserido na “Campanha pela Moralidade Nacional”, que busca soluções para os problemas de Valores existentes na nossa sociedade.


Como acessar


A partir das 14h 40min do dia 20, quando o CM iniciará a transmissão ao vivo, siga os seguintes passos:


1. acesse nosso canal no Youtube:

- clicando no ícone do youtube na página do Clube Militar - https://www.clubemilitar.com.br , ou

- Ou entrando diretamente na mesma digitando o canal do Clube no Youtube - https://www.youtube .com/user/clubemilitaronline

2. Clik no link DIA DO SOLDADO – “Por um país melhor”

3. Caso não inicie a transmissão a partir deste horário, acione a tecla F5 para atualizar.


Samba da manifestação



Maçons na rua dia 16



NINGUÉM NO SOFÁ NO DIA 16!


Quem optar pelo sofá da sala em vez de participar da manifestação do próximo domingo, 16 de agosto, estará escolhendo sofrer a história em vez de contribuir para um futuro melhor.

Inúmeras articulações vêm ocorrendo em Brasília. Um dia a presidente convidou para jantar em comemoração ao Dia do Advogado altas personalidades do mundo jurídico e dos tribunais superiores, inclusive do STF (três compareceram!). Vêm-me à mente que o 11 de agosto é tradicionalmente conhecido como "Dia do pendura", um antigo costume pelo qual estudantes de Direito iam aos restaurantes e mandavam pendurar a conta. Qual a conta que se pretendeu pendurar no jantar do dia 11?

No dia seguinte, Lula se reuniu com Temer, Sarney, Renan Calheiros e lideranças do PMDB no intuito de "enfrentar a crise". Enfrentar a crise, para esse específico grupo, significa conseguir que tudo fique como está, que é exatamente como tudo não pode ficar. Na sequência, a presidente foi distribuir benefícios no Nordeste. E, ontem, reuniu-se com lideranças dos movimentos sociais. Foi durante esse ato que ela ouviu, sentada e calada, o presidente da CUT chamar seu exército às armas. Que armas?

As forças do conformismo interesseiro se movimentam nos bastidores. Suas preocupações com a situação nacional não são perceptíveis a olho nu.

Vivêssemos sob as mesmas regras adotadas nas democracias estáveis, o governo já teria caído em novembro do ano passado quando se tornaram evidentes as mentiras e mistificações da campanha eleitoral. A suposta "legitimidade" do mandato presidencial é fruto de embustes que fizeram de bobo o eleitor.

As mesmas forças políticas que hoje chamam impeachment de golpe forçaram a renúncia de Collor, que deixou o cargo no dia 29 de dezembro de 1992. Menos de quatro meses depois, em 21 de abril de 1993, por determinação das disposições transitórias da Constituição de 1988, ocorreu o plebiscito sobre sistema e forma de governo. Jamais esquecerei a figura do militante ator Milton Gonçalves, na telinha da tevê, durante a campanha sobre o tema, afirmando que "No presidencialismo, você põe, você tira". Era uma gigantesca inversão da realidade. É no parlamentarismo que se pode tirar o mau governante. O que ocorrera com Collor fora uma quase inacreditável exceção à regra. Mas era uma exceção ainda bem presente na memória das pessoas. Mentindo, fizeram o eleitor de bobo. Pois é, também, graças àquela fraude publicitária de 1993 que Dilma está amarrada ao cargo com uma aprovação de apenas 7% que só lhe proporciona vaia e panelaço.

Aqueles que recusam a legitimidade ao impeachment como um processo constitucional, também recusaram legitimidade, poucos anos passados, ao que aconteceu nos impeachments de Manuel Zelaya em Honduras e de D. Fernando Lugo no Paraguai. Anseiam por parlamentos comprados, submissos, abastardados. Devem avaliar de modo muito positivo os legislativos de Cuba, Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina, dos quais jamais se ouve falar porque aceitam a focinheira que lhes impõem os respectivos governos.

Não podemos deixar que convençam ou vençam. Munidos do que lhes falta - respeito à ordem, amor à paz, civilidade e compromisso com o bem do Brasil e de seu povo - vamos todos às ruas neste domingo!



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Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.

Esquema de segurança preparado para ato de domingo - 16/08 #VemPraRua



Está programado para domingo, na avenida paulista, o terceiro protesto deste ano contra o governo Dilma Rousseff. E um grande esquema de segurança está sendo organizado.