segunda-feira, 15 de junho de 2015

Em hotel de luxo, PT não esquece nossa grana


PT confessa culpa de Lula com manobra para melar CPI


alx_brasil-congresso-pt20150612-02_originalQuem deve teme.

A coluna Painel, da Folha, traz a seguinte nota:

Para blindar Lula, governo agirá para retirar assinaturas da CPI do BNDES

Depois do curto-circuito da convocação de Paulo Okamotto, amigo e assessor de Lula, pela CPI da Petrobras, o governo começará a semana fazendo nova ofensiva para retirar assinaturas do requerimento da CPI do BNDES, protocolada no Senado, mas cuja instalação ainda depende da leitura pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). Será uma missão ‘árdua’, como reconhece um líder. Se não houver sucesso, a ordem é cozinhar as indicações dos membros.”

O governo do PT tenta melar as investigações do BNDES como fez dois meses atrás com a dos Fundos de Pensão, quando acertou a liberação de recurso extra de emendas para cada senador que retirasse sua assinatura. É comum que senadores assinem pedidos de CPI, para depois venderem a retirada de seu nome da lista, de modo que as 28 coletadas por Ronaldo Caiado (DEM-GO), uma a mais que o necessário, ainda não são garantia de instalação da comissão.

Sim: o PT vai novamente às compras para blindar o lobista Lula. O programa Transparência Zero pode sair mais caro dessa vez.

Tem mais:

Moema e Lula: o que é isso, companheira?

“Além do cochilo do Planalto, que foi avisado e não agiu para blindar Okamotto, Lula se irritou ao saber que a bancada do PT facilitou sua convocação.

A deputada Moema Gramacho (PT-BA) pediu a suspensão da sessão do plenário na quinta-feira, o que permitiu que a CPI retomasse a votação dos requerimentos.”

Lula está tão irritado que reclamou com o vice-presidente Michel Temer, com o relator Luiz Sérgio e com outros petistas. Ele se quer acima da lei e não admite ter de dar explicações sobre seus esquemas.

A irritação de Lula e as consequentes manobras do governo para blindá-lo são os modos petistas de confessar a culpa do “chefe”.

É perfeitamente compreensível que, no Congresso do PT, ele tenha comemorado demissões de jornalistas. Lula, de fato, tem muito a esconder dos brasileiros.

Começou a DEFESA de luxo do Partido dos Trabalhadores? Fachim disse que DELAÇÃO premiada não prova nada


11111111-fachin-indicado-por-dilma-ao-stf-1431448635627_956x500Para o novo MINISTRO Fachin, a delação premiada não pode ser considerada como prova, mas como um indício que deverá ser apurado. Alguns poderiam considerar que a declaração no mínimo como uma defesa prévia de personalidades do PT que nas últimas semanas tem sido citadas em declarações de indiciados no processo do Petrolão.

Segundo noticiaram jornais nesse sábado, com base em artigo do jornal Gazeta do Povo, que participou de uma conversa do jurista com jornalistas paranaenses na manhã de sexta-feira (12/6), em Curitiba, o futuro ministro destacou a importância de manter o direito de presunção de inocência.

No evento, Fachin, abandonando a humildade que possuía antes e durante a sabatina, foi ousado, deixando claro que acredita que o parlamento brasileiro é ineficaz. Ele disse que diante da “inércia legislativa”, o juiz não pode tomar o lugar do legislador.

Para ele, o destaque que o Supremo vem ganhando na sociedade é reflexo do crescimento do acesso aos direitos, intensificado com a promulgação da Constituição Federal.

A posse Fachin será dia 16 de junho, no Plenário do Supremo, às 16h. Em seguida, o ministro recém-empossado se dirige ao Salão Branco para receber os cumprimentos, onde também será executado o Hino Nacional.

Dia de ressaca para o PT



Lauro Jardim, do Radar on-line, comenta o fiasco que será o congresso do PT, que começou ontem em Salvador. Do Rio de Janeiro, Felipe Moura Brasil também aborda o congresso do partido e destaca o comportamento dos petistas ao exaltarem o ex-tesoureiro preso João Vaccari Neto. O historiador Marco Antonio Villa fala sobre a reforma política: "Deveria ser um acordo entre os principais partidos políticos, mas isso não ocorreu".

A "Casa do Povo"

Por Luiz Sérgio Silveira Costa

Os políticos, no seu conhecido populismo, especialmente às vésperas de eleições, dizem que o Congresso é a “casa do povo”. Não é! É a casa deles, pois o que propugnam ou é bom para o bem deles ou para as suas reeleições. Por isso, a reforma política só ocorrerá em pontos que não podarem  as suas vantajosas benesses.

No caso da maioridade penal, se fosse a “casa do povo”, a mudança seria simples, pois cerca de 90% do povo a quer. Mas os petistas - não os políticos, mas os seus “intelectuais”-,  não a querem, não  por causa do voto, mas da ideologia, essa grave doença que cega a visão, desvanece a mente,  oblitera a realidade, e, muito pior, assassina, em massa, o seu povo.

É preciso que se investigue e se exponha ao público quem arregimentou e pagou aos arruaceiros da sessão do Congresso. Teriam sido os prórios menores delinquentes, com o produto de seus crimes, seus contratantes, aquela gente muito bem remunerada que ”odeia a classe média”,  ou aqueles políticos que incensam Cuba e odeiam o “imperialismo ianque”, mas vão comprar o enxoval do bebê em..... Miami???

Pobre País!!!


Fonte: Alerta Total



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Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante, reformado.

Gayzismo estatal financia pedofilia na Parada Gay 2015 de SP

Por Leonardo Bruno 

Na Parada Gay de São Paulo, a apologia da pedofilia se 
fez presente, e mais uma vez se confirmou a proximidade 
entre os objetivos dos gayzistas e dos pedófilos.
O Brasil prova que sempre o buraco é mais embaixo e a fossa não tem fim. Circula pela internet o vídeo de um menino de 10 anos, com trejeitos afeminados, seminu, fazendo coreografias sensuais de "funk", em plena cerimônia gayzista-fascista da Parada Gay de 2015 em São Paulo. Tudo financiado, é claro, com o dinheiro roubado dos contribuintes pela narcoditadura de Dilma Rousseff, pelo governo de Geraldo Alckmin, do PSDB, no estado de São Paulo, e de Fernando Haddad, do PT, na capital.

É uma afronta total contra a família brasileira o ponto onde esses canalhas levaram a coisa. E tudo apoiado, obviamente, pela grande mídia criminosa, que pauta os debates na sociedade sempre de acordo com os ditames da odiosa ideologia de gênero. É o fim do fim!

Leonardo Bruno, colunista do Mídia Sem Máscara e apresentador do programa Voz Ocidental, na Rádio Vox, comenta o episódio.


Celular em sala de aula

Por Luiz Carlos Prates


Lava-Jato: acareação entre doleiro e ex-diretor da Petrobras complica a vida de Gleisi Hoffmann


gleisi_hoffmann_41Funil do crime – A situação da senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) torna-se mais complicada com a nova acareação entre o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, marcada pelo Ministério Público Federal do Paraná para o próximo dia 22, em Curitiba.

Os dois delatores serão confrontados sobre doações para as campanhas de Dilma Rousseff (PT) e Roseana Sarney (PMDB-MA) em 2010. Há diferenças no depoimento de Paulo Roberto Costa ao qual Youssef diz desconhecer a operação. No entanto, em relação ao repasse de R$ 1 milhão para a campanha Gleisi em 2010 não há qualquer tipo de discordância.

Em depoimento na CPI da Petrobras, no dia 11 de maio, em Curitiba, o doleiro confirmou ter repassado R$ 1 milhão para a campanha de Gleisi ao Senado, em 2010. Youssef disse que fez o repasse do dinheiro a pedido de Costa. “O doutor Paulo Roberto Costa disse que Paulo Bernardo pediu R$ 1 milhão para a campanha de Gleisi. Me deu um número de telefone para repassar o dinheiro”, disse Youssef. Costa confirmou a versão de Youssef.

Gleisi Hoffmann já é investigada no Supremo Tribunal Federal (STF) por crime de corrupção passiva qualificada. A petista foi denunciada por receber dinheiro desviado da Petrobras, conforme apurou a Polícia Federal nas investigações da Operação Lava-Jato. O nome de Gleisi surgiu nas delações de Youssef e Paulo Roberto Costa, aprovadas pela Justiça Federal.

O dinheiro recebido por Gleisi, conforme aponta o doleiro, não consta da prestação de contas da petista na Justiça Eleitoral. O eventual crime praticado pela senadora paranaense, segundo o Ministério Público Federal, é tipificado no artigo 137 do Código Penal e prevê pena de reclusão de dois a 12 anos, além de multa. De acordo com o MPF, Gleisi faz parte do “núcleo político” da “organização criminosa complexa” que desviou dinheiro da estatal brasileira.

Sobre as campanhas de Dilma e Roseana Sarney, a principal divergência entre os dois refere-se ao envolvimento dos ex-ministros Antonio Palocci Filho (PT-SP) e Edison Lobão (PMDB-MA). Enquanto Costa diz que, em 2010, mandou Youssef entregar R$ 2 milhões a Palocci para a campanha de Dilma e outros R$ 2 milhões para Roseana, a pedido do senador Lobão, o doleiro Youssef nega que tenha repassado o dinheiro tanto para Palocci quanto para Roseana.

A necessidade da acareação surgiu quando o jornal “O Estado de S. Paulo” divulgou, no último dia 27, um vídeo em que o doleiro Youssef aparece falando com procuradores e com o advogado Luis Gustavo Flores, que o representa. No vídeo, Youssef se mostra interessado em confrontar sua versão dada na delação premiada com a de Paulo Roberto Costa. Dirigindo-se a um procurador, o doleiro pergunta: “Não quer ver aquelas discrepâncias com aqueles depoimentos do Paulo Roberto?”

O procurador discutia a suposta doação de R$ 2 milhões pedida por Antonio Palocci para a campanha de Dilma em 2010. Youssef garantiu que Palocci nunca o procurou para pedir o dinheiro, enquanto que Paulo Roberto Costa garantiu em seu depoimento que mandou Youssef repassar R$ 2 milhões para Palocci destinar à campanha de Dilma. “Eu acho que o Paulo se equivocou e se os doutores acharem necessário a gente ter uma conversa juntos, estou à disposição”, diz Youssef no vídeo.

Nesse ponto, um procurador ainda não identificado diz: “Esse é o tipo de coisa que quanto mais mexe, pior fica”. Outra pessoa diz: “É a teoria da bosta seca. Mexeu, fedeu”. Quem teria dito a frase foi o advogado de Youssef, Luis Gustavo Flores.

O chefe do escritório de Flores, Antonio Figueiredo Basto, acha desnecessária a acareação. “Não vamos comentar mais esse assunto. Está marcada a acareação e vamos fazê-la. Mas acho desnecessário. Está mais do que comprovado que tanto o Paulo Roberto Costa quanto o Alberto Youssef deram elementos de provas sobre o esquema de corrupção na Petrobras, inclusive com documentos. Não foi feita uma colaboração só com base em depoimentos. Agora, contradições sempre acontecerão. E isso até confirma que não houve nenhuma armação entre os dois para prejudicar ou favorecer quem quer que seja”, disse Figueiredo Basto.


Quanto ao fato de Costa ter dito que mandou Youssef dar R$ 2 milhões para Roseana Sarney em 2010, a pedido do senador Edison Lobão, o Youssef diz que é provável que o ex-diretor da Petrobras pode tê-lo confundido com outro doleiro.