terça-feira, 26 de maio de 2015

PT se opõe a governo petista: circo ou hospício?



Levy e Temer abrem mais uma rodada de negociações com o congresso para aprovar o ajuste, sem criar novas bombas. Mas, o partido da presidente trabalha contra o governo da presidente, que por sua vez quer que a nação pague a conta do ajuste, mas claro sem abrir mão do latifúndio ministerial. Como assim cara pálida?

Aloysio Nunes explica PSDB optar por ação penal, não impeachment


Paulo Maluf sobre o Petrolão: 'Quem rouba tem que ir para a cadeia'



Deputado federal por São Paulo, Paulo Maluf é um dos poucos políticos brasileiros vivos que dá nome a uma linha de pensamento político: o malufismo. Aos 83 anos, acostumou-se a ver seu nome envolvido em escândalos, que ele nega todos. Está, desde 2010, na lista de procurados pela Interpol. Em uma conversa franca com Joice Hasselmann, ele defende o governo Dilma e diz que "se Aécio fosse eleito não teria condição de governar com o país assim".

SAMBA da Presidente DOIDA

Por Reinaldo Azevedo


A legalização do ABORTO





A questão do aborto é um tema polêmico no Brasil. A Organização Mundial da Saúde calcula que mais de um milhão de mulheres fazem abortos voluntários no país todos os anos. A partir de sugestões recebidas pelo portal e-Cidadania do Senado Federal, a Comissão de Direitos Humanos promoveu um debate envolvendo sociedade e especialistas para discutir a interrupção voluntária da gravidez, pelo SUS, até a décima segunda semana de gestação.

Dilma se preocupa mais com risco de saída de Levy e menos com a chance de sofrer impeachment

 
Joaquim Levy está "costeando o alambrado". Brizolista eterna, Dilma Rousseff sabe muito bem o que significa a expressão sempre usada pelo gaúcho Leonel Brizola para antecipar o movimento de alguém que estava prestes a traí-lo ou pronto para abandonar seu curral. Como o ministro da Fazenda não é do rebanho da Presidenta, Dilma já teme que, se o Congresso avacalhar com seu levyano arrocho fiscal, o bicho vai pegar e Levy pedirá para sair. Dilma teme mais o abandono de Levy que a ameaça de impeachment.

Joaquim Levy vende a imagem de que é um ente independente no desgoverno do PT-PMDB. Seu mais recente gesto simbólico de que agiria conforme vontade própria - coisa nada fácil de acreditar - foi a desculpa esfarrapada dada para não aparecer no anúncio das antipáticas medidas de corte no orçamento, sexta-feira passada. Levy jogou para que sua ausência fosse interpretada, pelos políticos, como um recadinho de que estaria insatisfeito e que, se suas medidas forem sabotadas ou recusadas pelos parlamentares, deixará o ministério.

Tão temerosos quanto Dilma estão os líderes do governo e da oposição (de mentirinha) no Congresso. Qualquer bebê de colo sabe que, se Levy sair ou seu plano der muito errado (o que tem grandes possibilidades de acontecer), quem corre risco de ser pressionada a renunciar é Dilma Rousseff. Para a classe política, este é o pior cenário possível. Se Dilma for forçada a deixar o Palácio do Planalto, não se sabe, com certeza e segurança, o que pode acontecer do ponto de vista institucional. O impasse se agrava na medida em que a crise econômica gera mais insatisfação popular contra Dilma e seu desgoverno.

A tendência da História é bem clara. Crise econômica costuma derrubar governos de forma mais acachapante que golpes políticos ou militares. A maioria da sociedade brasileira já perdeu a paciência com Dilma, Lula, PT e companhia há muito tempo. O medo concreto da politicagem é que alguém acenda o barril de pólvora. Pode nem acontecer explosão. Mas a imprevisibilidade das consequências não interessa aos detentores do poder. Na visão deles, o melhor negócio é deixar tudo como está, com Dilma acuada até o limite máximo.

Saber até onde vai esse limite é o maior desafio da conjuntura brasileira atual. Literalmente, o Brasil está mais perdido que cego em meio de facada... 

Trem ruim, sô!


Releia o artigo: A Imbecilidade Artificial no Brasil

Malafaia detonando Lula


Este vídeo não tem preço... Pastor Silas Malafaia arrasa com Lula...

Corrupção Nunca mais