sábado, 2 de maio de 2015

Dilma cancelou o discurso de 1º de Maio por falta de credibilidade e excesso de covardia


dilma_rousseff_511Fracasso total – Se na política existe inferno astral, como garantem os sugestionados, Dilma Rousseff, a presidente da República, está abraçada ao senhor das trevas. Isso porque seu governo despenca em todos os sentidos, começando pela falta de confiança por parte da maioria da população. O turbilhão que abala as estruturas do Palácio do Planalto desceu a rampa e chegou às plagas da política nacional, com maior incidência nas hostes adversárias.

Presidente nacional do PPS, o deputado federal Roberto Freire (SP) disse, nesta sexta-feira (1º), que a decisão da petista Dilma de não fazer o tradicional discurso do Dia do Trabalho em rede de rádio e televisão pela primeira vez desde que assumiu a Presidência da República, em 2011, evidencia sua falta de credibilidade e descompasso com a sociedade, “além da falência” do governo do PT.

“Sem credibilidade depois de tantas falsas promessas e do estelionato eleitoral que protagonizou, a presidente da República segue encastelada no Palácio do Planalto simplesmente porque não tem mais autoridade para sair às ruas sem ouvir vaias ou falar em rede nacional de rádio e televisão sem que ocorram panelaços”, afirmou Freire.

Na opinião do parlamentar, o cancelamento do pronunciamento e a opção da presidente de dirigir-se aos trabalhadores apenas pelas redes sociais “prova a desconexão entre Dilma e a sociedade brasileira, além da falência moral e política do PT. É triste constatar que o Partido dos Trabalhadores se recusa a falar diretamente, afinal, com os próprios trabalhadores que diz representar”, lamentou.

Crise persistente

Em artigo sobre o Dia do Trabalho, o presidente do PPS responsabiliza a política econômica dos governos Dilma e Lula pelo desemprego, o endividamento das famílias e o processo de desindustrialização que o País mergulhou no governo do PT. Ele diz que a crise econômica e resultado da “opção equivocada do governo Lula pelo incentivo ao consumo desenfreado e sua incapacidade de elaborar um projeto de desenvolvimento nacional”.

“O governo do PT, que se diz tão preocupado com a classe trabalhadora, optou por prestigiar aqueles que sempre se locupletaram das benesses do poder e que, infelizmente, continuarão se locupletando em detrimento do cidadão comum que trabalha e produz”, diz Freire, que conclama a união dos trabalhadores brasileiros para preservar e ampliar seus direitos.

“Este Dia do Trabalho é uma grande oportunidade para que os brasileiros se mobilizem contra o arrocho, a perda de direitos, a crise econômica, o desemprego e a corrupção”, defendeu.

Perda de confiança

Impulsionada pelos conselhos de temerosos assessores palacianos, a decisão de não dirigir-se aos trabalhadores neste 1º de Maio mostra que Dilma não mais goza da confiança da população. Aliás, o resultado das urnas na eleição presidencial de 2014 mostrou que a petista não é unanimidade, como insistem em dizer os “companheiros” de legenda. Afinal, a maioria do eleitorado brasileiro não despejou voto na presidente.

Sem dúvida Dilma Vana Rousseff foi eleita de forma democrática e dentro das regras, o que não significa que sua campanha tenha passado ao largo das ilegalidades, mas não se pode afirmar que a petista é unanimidade nacional, pelo contrário.

Em países que adotam o modelo clássico do impeachment, o governante é despejado do poder quando deixa de contar com a confiança da população. Fosse essa a regra no Brasil, Dilma já teria deixado o Palácio do Planalto, pois o Brasil, considerando a governança atual, não tem condições de sobreviver à sombra de uma administração incompetente paralisada, mentirosa e corrupta.

A crise político-institucional que sacode o governo do PT e o preocupante descompasso da economia nacional confirma a tese defendida pelo UCHO.INFO acerca do regime de governo. Ou seja, o presidencialismo, em especial o de coalizão (leia-se corrupção), está falido, devendo ser substituído o quanto antes pelo parlamentarismo.


Vivesse sob o manto parlamentarista, o Brasil já teria deixado para trás as crises produzidas pelo PT, um partido que precisou de apenas uma década para mostrar ao planeta a sua essência criminosa.

Festa da impunidade do Petrolão no STF


Balança o tripé de Moro


SEM SURPRESA - Moro, à sombra de si mesmo: decepcionado com o STF, mas não surpreso. Processos contra “figuras poderosas” não correm sem reações
SEM SURPRESA-Moro,à sombra de si mesmo:decepcionado
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figuras poderosas”  não correm sem reações
(Pablo Jacob/Agência o Globo)
A estratégia do juiz da Lava-Jato, inspirada no sucesso da faxina contra a corrupção na Itália dos anos 90, estava apoiada em três pilares: prisão, delação e divulgação. Vinha funcionando extraordinariamente bem, mas a libertação dos empreiteiros rompe o “círculo virtuoso”

Sergio Moro é um estudioso e admirador da Operação Mãos Limpas, a gigantesca faxina contra a corrupção realizada na Itália na década de 90, que começou investigando um bagre miúdo com 4.000 dólares de propina no bolso e terminou capturando 1.300 empresários e parlamentares. Em 2004, Moro publicou cinco páginas numa revista jurídica analisando a operação italiana. Hoje, o texto circula na rede. Sob o título "Considerações sobre a Operação Mani Pulite", Moro descreve o que, em sua opinião, explica o estrondoso sucesso da ação italiana. É a criteriosa e sistemática aplicação de uma estratégia em três pilares: prisão, delação, divulgação.

Mesmo antes da condenação, a prisão dos corruptos - explica Moro - é fundamental para marcar a "seriedade do crime" e mostrar que, até "em sistemas judiciais morosos", a Justiça pode funcionar. A delação, por sua vez, é a única forma de chegar aos mandantes de uma organização criminosa. Moro cita o raciocínio de um dos investigadores italianos: "A corrupção envolve quem paga e quem recebe. Se eles se calarem, não vamos descobrir jamais". A divulgação, última perna do tripé, é uma forma de garantir o apoio da opinião pública às investigações. Os italianos, escreveu Moro, fizeram "largo uso da imprensa" com esse fim. Sintetizando sua análise, Moro afirma que o tripé criou um "círculo virtuoso" na Itália: "As prisões, confissões e a publicidade conferida às informações obtidas geraram um círculo virtuoso, consistindo na única explicação possível para a magnitude dos resultados obtidos pela Operação Mani Pulite".

Desde o início do ano passado, quando a Lava-Jato saiu do papel, o juiz Sergio Moro, 43 anos, estava pondo em prática a receita italiana e, desde a semana passada, quando os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram libertar os nove empreiteiros, sua estratégia ruiu. Sem a prisão de alguns dos maiores expoentes da organização criminosa que assaltou a Petrobras, é improvável que haja novos acordos de delação e, sem novos acordos, será escassa a produção de novidades capazes de garantir o interesse da opinião pública. Moro, dizem seus interlocutores mais próximos, ficou decepcionado com a decisão do STF, embora tenha achado exemplar o voto do ministro Celso de Mello, que queria manter os nove na cadeia por entender que a prisão preventiva se sustentava em "fatos impregnados de inquestionável relevo jurídico". Mas Moro não ficou surpreso com o revés. Ele mesmo escreveu, ainda a propósito da operação italiana: "É ingenuidade pensar que processos criminais eficazes contra figuras poderosas, como autoridades governamentais ou empresários, possam ser conduzidos normalmente, sem reações".

As ações penais da Lava-Jato vão continuar caminhando do modo como caminhavam antes da prisão dos empreiteiros. Nada impede que, a qualquer hora, o tripé de Moro volte a se erguer. Basta um novo motivo para prender um tubarão, quem sabe uma nova confissão de um empreiteiro vestindo tornozeleira eletrônica em casa. Ou, até mesmo, a entrada em cena de novos suspeitos de empreiteiras que constam do cartel da corrupção, como Odebrecht e Andrade Gutierrez, mas que foram pouco incomodados até agora. O apoio da opinião pública, a julgar pelas pesquisas e pelas ruas, está garantido. Mesmo com tudo isso, será mais complicado reativar o círculo virtuoso.

Até a semana passada, as decisões de Moro vinham se mantendo contra o arsenal de vários dos mais calibrados escritórios de advocacia do país. Ao contrário de outro magistrado que se tornou celebridade nacional, o ex-ministro Joaquim Barbosa, Moro é considerado um juiz de alta competência técnica. Já era assim quando cursou direito na Universidade Estadual de Maringá, no Paraná, onde ganhou fama de "geniozinho". Continuou desse jeito no seu estágio no escritório do tributarista Irivaldo Joaquim de Souza, que tem meio século de experiência e só elogios para Moro: "Era um estagiário brilhante". E seguiu dessa forma quando prestou o rigoroso concurso para juiz federal em 1996, no qual tirou um honroso segundo lugar. Sua competência será posta à prova, mais uma vez, para manter a Lava-Jato de pé.

Além do talento, há outra qualidade que não falta a Moro: coerência. É antiga a sua opinião de que a prisão preventiva - como à que estiveram submetidos os nove empreiteiros soltos agora - não viola a presunção da inocência. Também é antigo seu interesse pela delação premiada, instituto relativamente recente na ordem jurídica brasileira. Chegou a traduzir um longo artigo do juiz Stephen Trott, de uma corte de apelações da Justiça federal dos Estados Unidos, publicado em 1996. Nele, Trott dá conselhos minuciosos sobre as vantagens e as armadilhas de obter o apoio de uma testemunha criminosa, seja como delator, informante ou cúmplice. Em sua tradução, Moro deixa evidente - em suas notas de rodapé ou nas passagens que fez questão de grifar por conta própria - que o cerne da questão não é saber se o criminoso deve ser usado como delator, mas quando e como.

Na sua trajetória profissional, talvez o dado mais forte seja seu sentido de missão, especialmente no que diz respeito a higienizar a democracia brasileira, amputando o braço da corrupção. Há cinco anos, Moro participou de um movimento pela renúncia dos diretores da Assembleia Legislativa no Paraná, suspeitos de grossa corrupção. A campanha fracassou, mas revelou-­lhe que um juiz federal podia fazer mais do que assinar sentenças. A própria Operação Mãos Limpas levou-o a traçar um paralelo com o Brasil. Moro acha que as "condições institucionais" que permitiram a limpeza italiana também estão maduras entre nós. Escreveu ele: "Assim como na Itália, a classe política não goza de prestígio junto à população, sendo grande a frustração pela quantidade de promessas não cumpridas após a restauração democrática".

No balanço da Lava-Jato, Moro cometeu poucos erros. Em fevereiro, tentou puxar para o seu controle o caso de corrupção que envolve a ex-­governadora Roseana Sarney, do Maranhão. Perdeu. Depois, pediu a prisão preventiva de empreiteiros cujos representantes haviam tido uma audiência na penumbra com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Moro entendeu que conspiravam para obstruir a Justiça. Também perdeu. No caso mais recente, prendeu a cunhada de João Vaccari, ex-tesoureiro do PT, ao confundi-la com a irmã. Depois de sete dias em cana, a cunhada do ex-tesoureiro foi libertada, mas Moro não teve a grandeza de admitir que errou de pessoa, escapulindo pela tangente ao dizer que perdera a "certeza" de quem era quem. Agora, três dos cinco ministros do STF disseram que não havia justificativa para manter os nove presos, derrubando uma decisão de Moro. Juízes erram, cometem injustiça, dobram a lei. O fundamental é que sejam movidos, sempre, pelo espírito de acertar, fazer justiça e garantir as proteções da lei.


Nada na carreira de Moro autoriza a pensar que seu espírito esteja no lugar errado. O tripé que montou é ousado, mas vem sendo executado com zelo para não violar os direitos dos investigados. É o ensinamento de um dos seus ídolos do mundo jurídico, o juiz americano Learned Hand, que nunca chegou à Suprema Corte mas é mais celebrado do que muitos que lá chegaram. Bem-­nascido e erudito, Hand escrevia com brilho e verve. Jamais se preocupou se suas decisões desagradariam a gregos ou troianos, e tinha respeito pétreo pela liberdade de expressão. Trabalhou como juiz federal por mais de meio século e morreu aos 89 anos, em 1961. Numa decisão que lhe valeu a hostilidade da imprensa em plena Guerra Fria, Hand inocentou uma funcionária do Ministério da Justiça que fora condenada a quinze anos de prisão depois que o governo americano descobriu que ela furtara segredos de defesa para repassá-los aos soviéticos. Mas a descoberta fora feita através de um grampo telefônico ilegal. Numa carta a um dos seus críticos, Hand deixou uma lição imortal: "Não é desejável condenar um réu, mesmo que seja culpado, quando, para fazê-­lo, é preciso violar as regras que asseguram a liberdade de todos nós".

Sargento comanda apreensão de drogas, chama viciados de fedidos e porcos e diz que se fosse na INDONÉSIA esses traficantes iam pro INFERNO


Jean Wyllys paga até Discurso. Ué! Ele não é formado em letras e linguística?

Por Robson A.D. Silva

O senhor Jean Wyllys gastou em março de 2015 cerca de 10 mil reais pagos a despesas descritas como “estudos e nota técnica”.

Segundo a nota fiscal, o estabelecimento forneceu ao parlamentar estudos variados e notas técnicas sobre projetos de lei apresentados no Congresso Nacional, requerimentos e estudo sobre um “discurso”.

Um dos projetos estudados a mando de J.Wyllys, o PL 1594/2011, Dispõe sobre a custódia de presos nas unidades das Polícias Federal e Civis dos Estados e do Distrito Federal.

Será que o Deputado está preocupado com o tratamento dado a algum preso importante?

Na nota fiscal consta que o referido deputado, que é jornalista, professor e tem título de mestre em letras e linguística, também pagou por DISCURSO. O total da nota foi R$ 10 mil.
discurso pago de jean?
Em novembro de 2014 o deputado gastou, a título de divulgação da atividade parlamentar, R$ 8.650,00 para a confecção de diversos panfletos, entre eles 5 mil unidades para divulgação de seu projeto de legalização da atividade de prostituição, chamado de Lei Gabriela leite.

O deputado também usou a cota parlamentar para custear 5 mil unidades de folder sobre a REGULARIZAÇAO DA MACONHA.
gastos de jean wyllys
Todas as despesas dos políticos no exercício do mandato são originárias de impostos pagos pelos contribuintes. Seria então muito interessante que os políticos aplicassem em seus mandatos a tão falada austeridade. Cabe ao leitor, e eleitor, avaliar a utilidade, pessoal, para o mandato ou simplesmente, o desperdício, em cada item “adquirido” pelos políticos por meio da cota parlamentar.



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Dados encontrados em: 

Por que Renan bateu tão forte em Dilma/Temer?

 
"O PMDB não pode substituir o PT no que ele tem de pior, que é o aparelhamento do Estado brasileiro. Não se trata de saber quem é o dono do aparelhamento, trata-se de acabar com o aparelhamento . Não se pode transformar a coordenação política em coordenador de RH, da boquinha. Não precisamos apenas mudar o dono do aparelhamento do Estado. O PMDB tem que dar qualidade e fundamento à coalizão".

Não tem preço para a dupla PT/PMDB ouvir uma crítica pesada como essa saída da boca de um "aliado", o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros. Até porque, em política, nenhuma bronca vem de graça ou por obra do mero acaso. Renan resolveu falar grosso com o governo em retaliação. O Ministério das Minas e Energia vai mexer no bolso do grupo econômico dele. Quer desligar as termoelétricas a diesel que encarecem absurdamente o custo da energia no Brasil, substituindo-as pelo gás natural, abundante e mais barato.

A bronca de Renan, que acertou, ao mesmo tempo, o fígado da desgastadíssima Presidenta Dilma Rousseff e de seu vice Michel Temer (a quem ela terceirizou a articulação política), foi digna de um eficiente opositor ao desgoverno: "Não há nada pior do que a paralisia, a falta de iniciativa e o vazio. Nós conquistamos a democracia no Brasil para deixar que as panelas se manifestassem. Precisamos ouvir o que as panelas dizem. Certamente a presidente Dilma não vai falar porque não tem o que dizer aos trabalhadores. Por isso estou propondo esse pacto em defesa do emprego. Assim como temos meta de inflação, de superávit fiscal, temos que ter também uma meta de emprego".

Dando uma de Presidente da República, já que Dilma não consegue cumprir seu papel, Renan Calheiros anunciou uma reunião para discutir medidas para estimular empresas que geram vagas de emprego. Prometeu que, depois desta sessão no dia 5 de maio, com economistas e empresários, no plenário do Senado, sob coordenação do tucano e economista José Serra, fará um pronunciamento e depois levará a ideia à Presidenta Dilma: "Espero que ela compre a ideia. Vai ajudá-la a sair do imobilismo e preencher esse vazio e paralisia. Não ter o que dizer na TV no dia 1º de maio é uma coisa ridícula, um retrocesso. Tudo que o governo quiser propor nesse sentido será bem vindo. Esse é um pacto dos dois poderes — Executivo e Legislativo — para dar uma diretriz ao governo que está sem agenda, iniciativa. O vazio é que fragiliza o governo".

A manobra de Renan, que faz um joquinho de faz de conta, fingindo independência e ora se digladiando com o Presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ora concordando inteiramente com o colega de partido, é uma prova da fragilidade e da mediocridade política de Dilma Rousseff. Se depender da cúpula do PMDB, ela ficará mais acuada a cada dia, até ser forçada a "pedir para sair". O grito de Renan, na véspera do Dia do Trabalho, foi apenas um dos muitos "abalos sísmicos" (ou seriam tremores cínicos) previstos contra Dilma, até que ela tome a decisão, desesperada, de renunciar.

O Brasil vive uma crise ética e um impasse institucional sem precedentes. Novos terremotos abalarão o desgoverno. É só esperar e não pagar para ver...

Quem tem aliados assim...

 
Passou recibo

Sem citar o nada santo nome de Renan Calheiros, o vice-presidente Michel Temer reagiu às críticas a sua atuação na articulação política do governo.

O maçom inglês Michel Temer Lulia soltou uma nota para se defender:

"Não usarei meu cargo para agredir autoridades de outros Poderes. Respeito institucional é a essência da atividade política, assim como a ética, a moral e a lisura. Não estimularei um debate que só pode desarmonizar as instituições e os setores sociais. O País precisa, neste momento histórico, de políticos à altura dos desafios que hão de ser enfrentados. Trabalho hoje com o objetivo de construir a estabilidade política e a harmonia ensejadoras da retomada do crescimento econômico em benefício do povo brasileiro. Se outros querem sair desta trilha, aviso que dela não sairei".

Cuidado com o título de eleitor

O Tribunal Superior Eleitoral calcula que cerca de 1,7 milhão de títulos podem ser cancelados.

Por isso, os eleitores faltosos ou que não justificaram ausência nas três últimas eleições têm até a próxima segunda-feira para regularizar a situação com a Justiça Eleitoral.

Para regularizar, é preciso comparecer ao cartório eleitoral mais próximo da residência. Os documentos necessários são o título eleitoral, documento oficial com foto e comprovantes de votação, de justificativa e de recolhimento ou, se houver, dispensa de recolhimento de multa.

Programado

O cancelamento automático dos títulos irregulares será feito entre 19 a 21 de maio.

O título cancelado impede o cidadão de tirar passaporte e carteira de identidade, receber salários ou funções em cargos públicos, conseguir alguns tipos de empréstimo, além de dificuldades em etapas de concursos públicos.

O eleitores podem conferir se seus títulos estão sujeitos ao cancelamento no site do TSE, na coluna “Serviços ao eleitor” e no link “Situação eleitoral”.

Ei, Ei, Eymael no Direito e Justiça em foco...


O desembargador Laércio Laurelli recebe no domingo, às 22 horas, na rede Gospel, o empresário e advogado José Maria Eymael, um democrata cristão, que tem sido candidato à Presidência da República nas últimas eleições.

Perigo na moto

Se você pensa que os brasileiros são muito mal educados sob duas rodas, é porque você ainda não viu os russos: barbárie total na motocicleta...


Propaganda enfartada

A Justiça de São Paulo determinou que o PT retire de toda sua propaganda — física ou virtual — a imagem-ícone da campanha da presidente Dilma Rousseff, conhecida como “Coração Valente”.

Numa ação movida contra o partido, o ilustrador mineiro Sattu Rodrigues afirma que o trabalho é de sua autoria e que foi utilizado sem seu consentimento, sem qualquer crédito e sem o devido pagamento de direitos autorais.

Segundo a decisão do desembargador Alcides Leopoldo e Silva Júnior, o PT está sujeito a uma multa diária de R$ 10 mil se descumprir a ordem.

Fomos Poupados