segunda-feira, 27 de abril de 2015

No mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório, revelações do empreiteiro amigo empurram Lula para o pântano do Petrolão


images|cms-image-000409267Neste sábado, os leitores de VEJA souberam que o empreiteiro Léo Pinheiro, transferido da presidência da OAS para uma cadeia em Curitiba, fez revelações suficientes para tirar de vez o sono de Lula e estender por prazo indeterminado o sumiço do palanque ambulante. Como ainda não se decidiu por um acordo de delação premiada, o empresário encarcerado pode até, para socorrer o chefe e amigo, desmentir-se em outro depoimento. Mas tal opção é de alto risco: a demonstração de fidelidade lhe custará alguns anos de prisão em regime fechado.

Seja qual for o caminho escolhido, o que Pinheiro já disse (e detalhou em copiosas anotações manuscritas) basta para incorporar ao elenco do Petrolão o protagonista que faltava. No mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório, as relações promíscuas entre o manda-chuva da OAS e o reizinho do Brasil serão escancaradas nas oito páginas da reportagem de capa. Entre tantas histórias muito mal contadas, a dupla esbanja afinação especialmente em três, valorizadas pela participação de coadjuvantes que valorizam qualquer peça político-policial.

Num episódio, o ex-presidente induz Pinheiro a presenteá-lo com a reforma do sítio que, embora Lula o chame de seu, pertence oficialmente a um sócio do filho Lulinha. Noutro, um emissário do pedinte vocacional incumbe o empreiteiro de arranjar serviço e dinheiro para o marido de Rosemary Noronha, a ex-segunda-dama que ameaçava vingar-se do abandono com a abertura de uma assustadora caixa-preta. Mais além, o comandante da OAS cuida de desmatar o atalho que levou Lula a virar dono de um triplex no Guarujá.

A participação do ex-presidente no naufrágio da Petrobras ainda não entrou na mira da Polícia Federal. O inventor do Brasil Maravilha está a um passo do pântano sem que tenha começado a devassa das catacumbas malcheirosas que escondem a farra das refinarias inúteis e a montagem da diretoria infestada de ineptos e corruptos, fora o resto. Pode estar aí a explicação para o estranho vídeo em que celebra as vantagens de um bom preparo físico. Vai precisar disso quando tiver de sair em desabalada carreira.

Será a volta para a PAPUDA???
"Empreiteiras não comprovam natureza do serviço prestado por José Dirceu"


Polícia Federal deve ouvir ex-ministro sobre contratos

Empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato informaram à Polícia Federal que não possuem nenhuma prestação de contas dos serviços de consultoria da empresa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Não há relatórios, fotos de palestras, atas de reuniões, resumo de negócios que foram aprovados graças à intermediação da JD Assessoria e Consultoria. A suspeita dos investigadores é de que as consultorias foram usadas, ao menos em parte, para mascarar pagamentos de propinas de contratos superfaturados com a Petrobras.

Um dos procuradores da força-tarefa da operação, Carlos Fernando Lima, disse ao Correio que é improvável que essas consultorias sejam reais, mesmo para abrir portas, como alegou Gérson Almada, executivo da Engevix. Ele quer tomar o depoimento do presidente da holding Camargo Corrêa, Vítor Hallack, para esclarecer o trabalho prestado à empreiteira. A PF estuda ouvir o próprio Dirceu sobre a inexistência de prestação de contas de seus serviços. As próprias empreiteiras, depois de procuradas por vários dias pelo Correio, negaram qualquer informação sobre o resultado efetivo dessas consultorias.

A assessoria de Dirceu nega irregularidades. “A relação comercial da JD com as construtoras investigadas não tem qualquer vínculo com os contratos das empreiteiras com a Petrobras”, afirmaram os auxiliares do ex-ministro ao jornal. “As construtoras investigadas também se manifestaram publicamente e em depoimento à Justiça, confirmando que a JD foi contratada e trabalhou na prestação de serviços no exterior.” Dirceu se ofereceu para prestar esclarecimentos à polícia e afirmou que sua empresa encerrou as atividades.

Em 17 de março, Almada disse à 13ª Vara Federa de Curitiba que fez pagamentos ao operador Milton Pascowitch, que trabalhava para o estaleiro ERG, vinculado à empreiteira. Os recursos eram para atender ao PT. A PF suspeita que Pascowitch pagava propinas no esquema de corrupção da Petrobras. “O Milton veio falar: ‘Olha, Gérson, acho que você precisa manter um relacionamento com o partido, você precisa manter um relacionamento com um partido, você precisa manter um relacionamento com o cliente e eu me proponho a fazer isso”, declarou o executivo, preso desde novembro do ano passado.
Almada disse que Pascowitch, cuja empresa pagou R$ 1,4 milhão à JD Consultoria, indicou os serviços do ex-ministro à Engevix. O executivo atestou que Dirceu prestou serviço no exterior e era um “brilhante open door”, ou “abridor de portas” em “vendas em toda a América Latina, Cuba e África”, locais onde o ex-ministro “tinha um capital humano de relacionamento muito forte”.

Mais uma do "Anão Diplomático":
Indonésia notifica brasileiro sobre execução por tráfico de drogas

O brasileiro Rodrigo Gularte escoltado por policiais e apresentado à imprensa no escritório da Alfândega, perto do principal aeroporto de Jacarta, na Indonésia. Rodrigo foi preso tentando tentando contrabandear cocaína escondida em pranchas de surf - 05/08/2004
O brasileiro Rodrigo Gularte escoltado por policiais e apresentado à imprensa no escritório da Alfândega, perto do principal aeroporto de Jacarta, na Indonésia. Rodrigo foi preso tentando tentando contrabandear  cocaína escondida em pranchas de surf - 05/08/2004 (Dita Alangkara/AP)
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O brasileiro Rodrigo Gularte, condenado à morte na Indonésia por tráfico de drogas, foi oficialmente notificado neste sábado de sua execução, informou a assessoria de imprensa do Itamaraty.

A notificação ocorreu na presença do encarregado de negócios do Brasil na Indonésia, Leonardo Monteiro, que exerce as funções de embaixador.

Segundo o Itamaraty, pelas leis da Indonésia, após a notificação há um prazo mínimo de 72 horas para a execução. No entanto, não há confirmação sobre a data precisa.


O Itamaraty informou que nas últimas semanas está promovendo "gestões do mais alto nível" junto ao governo da Indonésia para tentar reverter a pena em caráter humanitário, uma vez que a pena de morte não está prevista na legislação brasileira e levando em conta o estado de saúde do brasileiro, que sofre de esquizofrenia, segundo o Itamaraty.

AÉCIO retoma as denúncias de corrupção:
“E os Correios?”

 Por Aécio Neves

aecioDias atrás, a Justiça atendeu ao pedido da Associação dos Profissionais dos Correios e suspendeu o pagamento das contribuições extras de participantes do fundo de pensão Postalis como forma de equacionar o enorme rombo existente, resultado da negligência e da crônica má gestão.

Revisito a matéria porque, com todas as atenções voltadas para os graves desdobramentos do escândalo da Petrobras, outras situações não menos graves vão se diluindo sem conseguir mobilizar o país.

É exatamente o que acontece com a crise dos Correios, outra empresa que se transmudou em uma espécie de resumo das mazelas que ocorrem no país: corrupção, compadrio, ineficiência e uso vergonhoso do Estado em favor de um partido político.

Nos últimos anos, os Correios, assim como outras empresas públicas e seus fundos de pensão, foram ocupados pelo PT. Na campanha eleitoral do ano passado, a estatal foi instrumento de graves irregularidades.

A propaganda da candidata oficial à época foi distribuída sem o devido e necessário controle. A consequência foi que milhões de peças podem ter sido encaminhadas sem o pagamento correspondente. Recentemente, o TCU concluiu que a empresa agiu de forma irregular. Até aqui, pelo que se sabe, ficou por isso mesmo.

Mas não foi só isso. Além de fazer o que não podiam, os Correios não fizeram sua obrigação: deixaram de entregar correspondências eleitorais pagas pelos partidos de oposição. Ação na Justiça denuncia que correspondências de partidos com críticas ao PT simplesmente nunca chegaram aos seus destinatários.

Some-se a isso o escândalo do vídeo gravado durante uma reunião, no qual um deputado petista cumprimenta funcionários da empresa e, sem nenhum pudor, reconhece o uso político dos Correios. Diz ele: “Se hoje nós estamos com 40% [de votos] em Minas Gerais, tem dedo forte dos petistas dos Correios”.

Denúncias como essas foram feitas por funcionários da estatal indignados não só com o prejuízo financeiro, mas com o comprometimento da imagem de uma empresa que até pouco tempo atrás tinha a confiança de todos os brasileiros. A conta é alta: o rombo do Postalis pode ser de R$ 5,6 bilhões.

O que vem ocorrendo no fundo de pensão dos Correios não é diferente do que acontece nos demais fundos, tomados, de uma forma ou de outra, pela doença do aparelhamento e da má gestão, com prejuízos incalculáveis aos trabalhadores e ao país.

O Brasil aguarda e exige que investigações rigorosas alcancem também as autênticas caixas-pretas em que esses fundos se transformaram e que resumem o que há de pior na vida pública brasileira. É hora de cobrar responsabilidades e transparência.




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Aécio Neves é presidente nacional do PSDB. 

Em Abreu e Lima, Petrobras joga no lixo também os direitos trabalhistas


Imagem aérea da refinaria Abreu e Lima, localizada no Porto de SUAPE em Pernambuco
Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco: 
Petrobras 'quarteiriza' obras (Léo Caldas/VEJA)
Impedida de manter contratos com as construtoras da Lava Jato, Petrobras confia obras da refinaria a construtoras locais, que subcontratam terceiros para conduzir o gigante que custou, até agora, 18 bilhões de dólares aos cofres da empresa

A refinaria de Abreu e Lima foi um dos principais dutos de desvio de dinheiro da Petrobras ao longo dos últimos anos. Segundo o balanço que a companhia apresentou nesta semana, a unidade em Pernambuco e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro respondem, juntos, por mais da metade da baixa contábil de 52 bilhões de reais em 2014: um baque de 30 bilhões de reais. E a depreciação não deve parar por aí. Isso porque as obras da refinaria ainda não acabaram. Impedida de contratar as empreiteiras envolvidas na Lava Jato, a estatal teve de confiar a continuidade dos projetos a pequenas construtoras locais, e algumas delas, por sua vez, estão repassando o serviço a terceiros. Enquanto, em Brasília, o governo sofre derrotas por se opor ao projeto de lei que amplia a terceirização, a Petrobras coloca em prática muito mais que isso: há uma 'quarteirização' em curso na refinaria, que deixa funcionários sem qualquer vínculo ou garantia trabalhista - e tudo sob as vistas grossas da estatal.

Como consequência da Operação Lava Jato, que investiga os desmandos e desvios de dinheiro na estatal, 23 empreiteiras que há décadas prestam serviços no setor de óleo e gás foram impedidas de continuar operando nas obras da Petrobras. Entre elas estão as principais empresas que atuam em Abreu e Lima: Engevix, Camargo Corrêa, Odebrecht e Queiroz Galvão. Como 60% do projeto ainda não está concluído, a petroleira se viu obrigada a recorrer a empresas locais para dar sequência aos trabalhos - abrindo mão de licitação ou qualquer outro tipo de avaliação criteriosa. O problema é que as novas subcontratadas também relegam o serviço a terceiros.

Terceirizar é uma prática perfeitamente legítima no meio industrial. O problema é que, em alguns casos, os terceirizados ficam à margem da legislação. Para proteger o trabalhador e dar dinamismo à atividade econômica, é imperativo que se avance na regulação desse tipo de mão de obra. Daí a importância da votação do projeto de lei que regula a terceirização e que, hoje, é alvo de impasse no Congresso. A quarteirização tampouco é crime. Mas é preciso haver transparência e segurança jurídica nas relações entre a empresa que contrata os serviços e a que, de fato, os executa, para que os trabalhadores não fiquem desprotegidos. No caso da Petrobras, as informações que chegam de Abreu e Lima mostram que a quarteirização não é uma prerrogativa dos contratos firmados pela estatal - desta forma, a petroleira não dá qualquer indício de que se responsabilizará por eventuais problemas com os quarteirizados.

Crachá de operário da refinaria Abreu e Lima
Crachá de operário da Oliveira Construções, que trabalha 
na refinaria Abreu e Lima (Sintepav-PE/Divulgação)
O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem de Pernambuco (Sintepav-PE) foi o primeiro a denunciar a situação em Abreu e Lima. Na quarta-feira, representantes da entidade estiveram na refinaria e constataram a presença de dezenas de funcionários trabalhando sem qualquer vínculo com as construtoras determinadas pela Petrobras para conduzir as obras. "A Petrobras está quarteirizando mão de obra. Eles burlam as regras dando um crachá provisório de quinze dias aos funcionários, eximindo-se de qualquer responsabilidade", diz Leodelson Bastos, dirigente do sindicato.

Na fiscalização, foi constatado que a estatal confiou a construção de Abreu e Lima a firmas que 'alugam' empregados de outras empresas - e, como não são vinculados, não recebem direitos como o adicional de periculosidade, exigido no âmbito da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) devido ao alto risco de acidentes. "O único critério levado em conta pela Petrobras na escolha das empresas é que elas não sejam citadas na Lava Jato", diz Regério Rocha, que também representa o Sintepav.

Um dos casos citados pelo sindicato é o da Oliveira Construções, que terceirizou o trabalho na Petrobras para outra empresa chamada AD Construções. Procuradas, as empresas não responderam o pedido de entrevista. A AD se limitou a dizer que não tem contrato com a Petrobras. A Jole Construções, que é uma das principais novas contratadas, disse que não forneceria informações sobre sua operação em Abreu e Lima.

Em nota, a Petrobras afirmou que, diante da rescisão de contratos com firmas envolvidas na obra da refinaria, "houve a necessidade de contratação de empresas para atividades específicas, a fim de garantir a execução de trabalhos essenciais". Segundo a estatal, há permissão para subcontratação "em atividades específicas" e "apenas em casos previstos e estabelecidos em contrato".

Judicialização - Os problemas trabalhistas em Abreu e Lima se intensificaram mesmo antes da proibição dos contratos com as empreiteiras da Lava Jato. Temendo as investigações, a então diretoria da estatal, presidida por Graça Foster, congelou os pagamentos a fornecedores, dando origem não só à quebradeira de empresas, como também uma espiral de ações judiciais. Apenas em Ipojuca, município onde se localiza a refinaria, são 512 processos protocolados. A Alumini (ex-Alusa) é uma das empresas envolvidas que conseguiu na Justiça que a Petrobras assumisse todos os compromissos salariais de seus funcionários. Alguns chegaram a ficar mais de 4 meses sem receber. Segundo a procuradora do Ministério Público do Trabalho de Pernambuco, Débora Tito, os pagamentos já estão sendo feitos pela estatal. "A situação está mais controlada do que no ano passado", afirma.

Contudo, segundo o ex-funcionário da Alumini na refinaria, Alexandre Pereira da Silva, de 43 anos, em sua conta bancária não há sinal de pagamentos desde outubro de 2014. "A Alumini não fala nada, até trocou de nome. Eles nos disseram que não têm previsão nenhuma de pagamento. Eles me devem 42.000 reais em salários atrasados e multas rescisórias. Há 5.000 funcionários nessa situação", afirmou. Com o nome sujo desde a demissão, ele disse estar vivendo de "bicos" para sobreviver. "Estou fazendo uma grade aqui, um portão ali, pintando e tentando achar outros lugares onde haja obras. Enquanto isso, eu espero que as autoridades competentes reajam", disse. A Alumini entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro deste ano, cobrando da Petrobras uma dívida de mais de 1,5 bilhão de reais referente a Abreu e Lima.

A Camargo Corrêa, umas das principais operadoras da refinaria, se prepara para abandonar a obra, já que seu contrato vence este mês e, devido à proibição, não poderá renová-lo. Guilherme Noleto, que trabalha como assistente técnico da obra, estima que 2 mil funcionários sejam demitidos com o fim do contrato e, segundo ele, todos temem não receber seus direitos trabalhistas. "Chegamos todos os dias na refinaria com medo. O que temos a ver com a Operação Lava Jato?", diz.

Marcada por uma série de atrasos, Abreu e Lima custou sete vezes mais do que o previsto em seu projeto original. Os 2,4 bilhões de dólares orçados inicialmente se transformaram em 18,5 bilhões de dólares calculados em 2014, levando-a ao primeiro lugar entre as obras em curso mais caras do país. O Tribunal de Contas da União estima que a construção da refinaria tenha sido superfaturada em, pelo menos, 360 milhões de reais. A área da companhia responsável por sua execução era justamente a de Abastecimento, então comandada por Paulo Roberto Costa. Nesta semana, o ex-diretor foi condenado a sete anos de prisão por desvios de dinheiro público na refinaria.

A Petrobras informou, em seu balanço, que os atrasos de cronograma foram os principais fatores de avaliação na depreciação do valor de Abreu e Lima. Isso porque a refinaria deveria ser entregue em 2011. O novo prazo é agosto deste ano. Porém, diante do circuito de amadorismo que permeia a obra, há uma grande desconfiança de que o projeto não seja concluído dentro do previsto. Isso significa que, se a Petrobras mantiver a política de depreciação de ativos em razão de atrasos, acionistas podem esperar que Abreu e Lima perca ainda mais valor - e custe mais recursos ao combalido caixa da estatal.

CHEGA DE MICO: PT QUER SIBÁ FORA DA LIDERANÇA

Líder do PT na Câmara, Deputado SIBÁ MACHADO (AC). 
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Correntes internas do PT, ainda minoritárias, se uniram para articular a queda de Sibá Machado (AC) da liderança petista na Câmara. É considerado primário, ingênuo, desinformado, de inteligência limitada e sem a dimensão do cargo que ocupa. Além disso, o deputado tem feito declarações que envergonham os liderados, e não conseguiu se articular para evitar as várias derrotas do governo Dilma na Câmara.

A queixa é que Sibá, como o líder do PT, não tem envergadura nem inteligência política para ajudar o PT a sair do impasse institucional.

A defesa que Sibá fez do ex-tesoureiro João Vaccari, após sua prisão, contribuiu para aumentar o desgaste do PT, segundo seus colegas.

As facções Democracia Socialista e Movimento PT querem outro líder, assim como antes da prisão defendiam Vaccari fora da tesouraria.

Sibá Machado pertence à facção petista “Construindo um Novo Brasil”, liderada por Lula, que é seu fiador, assim como protege João Vaccari.


Publicado no site Diário do Poder