Uma breve explicação dessa sociopatologia política criminosa
conhecida como comunismo.
Adredemente impõe-se um cenário cultural de relativismo (a)
(i) moral em que tudo é admitido, desde que m prol da “causa”, e, até a “morte”
de Deus é proclamada ...
Assim, são atraídos pela “causa” justamente aqueles
indivíduos cujo ventrículo do cérebro conhecido como memoriae sedes – a “sede
da memória” ou, mais nobremente, o “trono da memória”, que em certas pessoas devotas de ideologias,
sobretudo as de viés totalitário, tem menos matéria do que o comum. Por causa
dessa deficiência, segundo estudiosos que dissecaram o cérebro, as pessoas,
‘não se lembram de seus crimes anteriores e, até dos castigos que receberam’ e,
assim, voltam a praticar os mesmos crimes sem nenhuma vergonha ou
arrependimento, como um cão que come seu próprio vômito.
Na história temos os maiores criminosos do Planeta como
Calígula, Nero, Lenin, Trotski, Stalin, Mao, os irmãos Castros, Hitler, todos
que mesmo apesar de suas circunstâncias, repetiram seus crimes sem nenhuma
vergonha ou culpa, sem temer punição, embora a história também registre que
muitos tiranos com poder absoluto e de natureza maligna tiveram fim trágico.
Assim, “como um cão voltando ao seu vômito”, essas personagens impulsionados
por algum instinto animal reiteravam na prática de crimes que já tinham
maculado suas almas “doentes”. Trata-se de “doença da alma” como apontou Platão
ou alguma deficiência no cérebro que os acometera. A natureza os fez assim, a
sua necessidade é simplesmente a de destruir a vida, banquetear-se sem
compaixão nem consciência do sofrimento de suas vítimas inocentes. Essa é a sua
natureza desde que sua vida começou a acordar na barriga de sua mãe. Mas, de
alguma maneira, de alguma maneira, sempre conseguia esconder sua face
monstruosa por trás da máscara de homem. É a alma doente.
O clipe de Lula no Comperj, reproduzido no post anterior,
resume em 1’46” a rapina cometida na Petrobras.
A versão integral do discurso é ainda mais reveladora. É
quase uma delação premiada de Lula.
Inicialmente, ele citou as autoridades presentes ao evento.
Cinco deles estão sendo investigados pela Lava Jato:
“Quero começar cumprimentando o companheiro Sérgio
Cabral”.
“Nosso companheiro Pezão”.
“O ministro Edison Lobão”.
“O nosso querido Paulo Roberto Costa, presidente em
exercício da Petrobras”.
“Nosso companheiro Jorge Sergio Machado, presidente da
Transpetro”.
Em seguida, ele explicou os motivos daquele evento:
“Eu sei que tem algumas pessoas que estão perguntando ‘por
que o Lula já visitou pela terceira vez o Comperj, se ainda a obra não está
sendo construída, está na fase da terraplanagem?’ A primeira coisa que tem que
compreender é que eu adotei como filosofia de vida aquela de que ‘é o olho do
dono que engorda os porcos’. Então, eu tenho que estar presente sempre, para
saber se as coisas que nós decidimos estão funcionando”.
Lula, Dilma e o companheiro Paulo Roberto
antes do discurso
no Comperj
Cinco anos mais tarde, as obras no Comperj continuam
paradas, mas a filosofia de vida de Lula funcionou: os porcos engordaram um
bocado.
Depois de falar sobre seus porcos, Lula disse que sabia da
roubalheira em Abreu e Lima. Ele disse também que a roubalheira tinha de
prosseguir:
“Se a gente não fica esperto, a obra da refinaria de
Pernambuco estaria parada. Porque se levantou suspeita de sobrepreço em algumas
obras. E foi para a comissão do Congresso, a comissão do Congresso colocou no
anexo VI, e eu vetei, porque senão teria que ter mandado embora 27 mil
trabalhadores”.
Lula esclareceu igualmente que, para engordar seus porcos, a
ração teria de ser fornecida pela própria Petrobras:
“O companheiro Paulo Roberto Costa sabe, a Dilma Rousseff,
como presidenta do conselho administrativo da Petrobras, sabe, o ministro
Lobão, como ministro de Minas e Energia, sabe que, há cinco anos atrás, se
dependesse da vontade da Petrobras, não teria nenhuma refinaria no Brasil”.
Outro porco do chiqueiro de Lula, Hugo Chávez, entrou na
história:
“Numa visita de trabalho do presidente Chávez, conseguiu a
parceria para a PDVSA se associar à Petrobras. Levamos três anos para construir
essa parceria, porque a Petrobras e a PDVSA são duas grandes empresas, e duas
moças bonitas no mesmo baile, elas sofrem uma concorrência natural entre elas,
e nós demoramos muito para construir a engenharia do acordo que, graças a Deus,
está pronto e está andando”.
Lula, a essa altura, introduziu o único assunto que
realmente interessava:
“São bilhões de dólares, de investimentos. Se a gente for
medir só o que a gente está fazendo, a gente vai ultrapassar os US$ 60 bilhões em
refinaria neste país”.
E apresentou seus cúmplices:
“Aqui tem muitos empresários do setor da construção civil”.
O juiz Sergio Moro poderia usar o discurso de Lula como
prova da Lava Jato. Ele mostra claramente quem era o chefe do esquema.