sábado, 25 de abril de 2015

Você financiará partidos acusados de corrupção

Por José Neumanne Pinto


Psicopatia e Esquerdismo

Por Rivadávia Rosa

Uma breve explicação dessa sociopatologia política criminosa conhecida como comunismo.

Adredemente impõe-se um cenário cultural de relativismo (a) (i) moral em que tudo é admitido, desde que m prol da “causa”, e, até a “morte” de Deus é proclamada ...

Assim, são atraídos pela “causa” justamente aqueles indivíduos cujo ventrículo do cérebro conhecido como memoriae sedes – a “sede da memória” ou, mais nobremente, o “trono da memória”,  que em certas pessoas devotas de ideologias, sobretudo as de viés totalitário, tem menos matéria do que o comum. Por causa dessa deficiência, segundo estudiosos que dissecaram o cérebro, as pessoas, ‘não se lembram de seus crimes anteriores e, até dos castigos que receberam’ e, assim, voltam a praticar os mesmos crimes sem nenhuma vergonha ou arrependimento, como um cão que come seu próprio vômito.

Na história temos os maiores criminosos do Planeta como Calígula, Nero, Lenin, Trotski, Stalin, Mao, os irmãos Castros, Hitler, todos que mesmo apesar de suas circunstâncias, repetiram seus crimes sem nenhuma vergonha ou culpa, sem temer punição, embora a história também registre que muitos tiranos com poder absoluto e de natureza maligna tiveram fim trágico. Assim, “como um cão voltando ao seu vômito”, essas personagens impulsionados por algum instinto animal reiteravam na prática de crimes que já tinham maculado suas almas “doentes”. Trata-se de “doença da alma” como apontou Platão ou alguma deficiência no cérebro que os acometera. A natureza os fez assim, a sua necessidade é simplesmente a de destruir a vida, banquetear-se sem compaixão nem consciência do sofrimento de suas vítimas inocentes. Essa é a sua natureza desde que sua vida começou a acordar na barriga de sua mãe. Mas, de alguma maneira, de alguma maneira, sempre conseguia esconder sua face monstruosa por trás da máscara de homem. É a alma doente.


STEDILE - Cassação da Medalha da Inconfidência

Por Reinaldo Azevedo


A delação premiada de Lula


O clipe de Lula no Comperj, reproduzido no post anterior, resume em 1’46” a rapina cometida na Petrobras.


A versão integral do discurso é ainda mais reveladora. É quase uma delação premiada de Lula.

Inicialmente, ele citou as autoridades presentes ao evento. Cinco deles estão sendo investigados pela Lava Jato:
  1. “Quero começar cumprimentando o companheiro Sérgio Cabral”.
  2. “Nosso companheiro Pezão”.
  3. “O ministro Edison Lobão”.
  4. “O nosso querido Paulo Roberto Costa, presidente em exercício da Petrobras”.
  5. “Nosso companheiro Jorge Sergio Machado, presidente da Transpetro”.
Em seguida, ele explicou os motivos daquele evento:

“Eu sei que tem algumas pessoas que estão perguntando ‘por que o Lula já visitou pela terceira vez o Comperj, se ainda a obra não está sendo construída, está na fase da terraplanagem?’ A primeira coisa que tem que compreender é que eu adotei como filosofia de vida aquela de que ‘é o olho do dono que engorda os porcos’. Então, eu tenho que estar presente sempre, para saber se as coisas que nós decidimos estão funcionando”.

Lula, Dilma e o companheiro Paulo Roberto 
antes do discurso no Comperj
Cinco anos mais tarde, as obras no Comperj continuam paradas, mas a filosofia de vida de Lula funcionou: os porcos engordaram um bocado.

Depois de falar sobre seus porcos, Lula disse que sabia da roubalheira em Abreu e Lima. Ele disse também que a roubalheira tinha de prosseguir:

“Se a gente não fica esperto, a obra da refinaria de Pernambuco estaria parada. Porque se levantou suspeita de sobrepreço em algumas obras. E foi para a comissão do Congresso, a comissão do Congresso colocou no anexo VI, e eu vetei, porque senão teria que ter mandado embora 27 mil trabalhadores”.

Lula esclareceu igualmente que, para engordar seus porcos, a ração teria de ser fornecida pela própria Petrobras:

“O companheiro Paulo Roberto Costa sabe, a Dilma Rousseff, como presidenta do conselho administrativo da Petrobras, sabe, o ministro Lobão, como ministro de Minas e Energia, sabe que, há cinco anos atrás, se dependesse da vontade da Petrobras, não teria nenhuma refinaria no Brasil”.

Outro porco do chiqueiro de Lula, Hugo Chávez, entrou na história:

“Numa visita de trabalho do presidente Chávez, conseguiu a parceria para a PDVSA se associar à Petrobras. Levamos três anos para construir essa parceria, porque a Petrobras e a PDVSA são duas grandes empresas, e duas moças bonitas no mesmo baile, elas sofrem uma concorrência natural entre elas, e nós demoramos muito para construir a engenharia do acordo que, graças a Deus, está pronto e está andando”.

Lula, a essa altura, introduziu o único assunto que realmente interessava:

“São bilhões de dólares, de investimentos. Se a gente for medir só o que a gente está fazendo, a gente vai ultrapassar os US$ 60 bilhões em refinaria neste país”.

E apresentou seus cúmplices:

“Aqui tem muitos empresários do setor da construção civil”.

O juiz Sergio Moro poderia usar o discurso de Lula como prova da Lava Jato. Ele mostra claramente quem era o chefe do esquema.