quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Dilma canta VEM PRA RUA - 15 de Março de 2015



Fonte: YouTube

Ameaça de usar “exército de Stédile” mostra total desespero de Lula


Lula, diante de “intelectuais”, usa Stédile 
para fazer ameaças. Fonte: GLOBO
O ex-presidente Lula, que andava um tanto sumido, resolveu fazer ameaças “veladas” e incitar até mesmo o que poderia ser uma guerra civil no país. Em ato supostamente a favor da Petrobras, e na prática a favor da quadrilha instalada na estatal, Lula atacou a imprensa, repetiu que estão tentando “criminalizar” o PT, voltou a mencionar que a elite não suportaria a ascensão social dos mais pobres, e ainda citou o MST como braço armado pronto para enfrentar esses “inimigos”:

Nossa querida Dilma tem que levantar a cabeça e dizer: eu ganhei as eleições. E governar o país. Não pode ficar dando trela senão ficamos paralisados – disse Lula, queixando-se principalmente do que ele chamou de condenação antecipada da imprensa e da oposição. – Nós ganhamos a eleição e parecemos envergonhados. Eles perderam e andam por aí, pomposos.

Minutos depois de ouvir um apelo do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, para que Lula volte às ruas para liderar manifestações em defesa da Petrobras, o ex-presidente cobrou dos militantes do PT e dos sindicatos uma reação.

– Em vez de ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso. Defender a Petrobras é defender a democracia e defender a democracia é defender a continuidade do desenvolvimento social nesse país – afirmou, aplaudido. – Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas.

Que exército é esse de Stédile? A que ponto chegamos? Um ex-presidente da República chama de exército um grupo de invasores criminosos liderados por um sujeito que, em qualquer país sério do mundo, estaria cumprindo pena atrás das grades por todos os seus crimes. O escárnio com as leis do país, vindo de um ex-presidente, é uma afronta ao estado de direito. Então quer dizer que Lula assume o que todos já sabiam, que o MST é uma espécie de exército paralelo? E fica por isso mesmo? Eis o vídeo:


Há anos que os críticos do MST apontam a localização estratégica dos “assentamentos” e a convocação de um “exército” de bandidos prontos a atuar em prol da “revolução marxista” dos piratas disfarçados de “movimento social”. Agora, aquilo que era sabido, mas falado por poucos, vem à tona dito de forma direta e escancarada pelo próprio líder do motim. Lula enxerga no MST um exército pronto para lutar por seus interesses, ou seja, pela perpetuação no poder ainda que de forma ilegítima e ilegal.

É o discurso de um trombadinha, de um delinquente, de um marginal. Mas de alguém bastante desesperado também. E essa tem sido a marca dos petistas. Estão com medo, com muito medo de perderem suas tetas estatais e de pararem na cadeia. Os “soldados” da CUT, outro exército informal do PT, também parecem prontos para lutar, não em defesa da Petrobras, pois isso exigiria cobrar mais investigações e tirar os bandidos da estatal, tudo o que querem evitar, mas sim pela manutenção da camarilha no poder.

Os “militantes” se transformam cada vez mais em milicianos, como na admirada Venezuela, que agora mata até adolescentes nos protestos contra o governo. Os encrenqueiros do PT e da CUT resolveram partir para a grosseria e a violência contra aqueles que gritavam “Fora Dilma” e pediam o impeachment da presidente. É a linguagem do PT, não de hoje, mas de sempre. O uso ou a ameaça do uso de violência para substituir a falta de argumentos.

“Militantes” do PT partem para a agressão física. 
Fonte: GLOBO
“A tentativa de intimidação é uma confissão de impotência intelectual”, disse Ayn Rand. O PT é impotente do ponto de vista intelectual. Restava-lhe o populismo e a demagogia, e agora que o custo de tanta incompetência, trapalhada e roubalheira está aparecendo, a reação do partido é o pânico que leva a tais ameaças.

Enquanto os petistas e os sindicalistas violentos faziam ato “em defesa da Petrobras”, a estatal sofria o rebaixamento da nota de investimento pela agência de risco Moody’s. Que irônico! A presidente Dilma, sem ter o que dizer, preferiu culpar o mensageiro e alegar que há desconhecimento por parte da agência. Sem dúvida. Se houvesse mais conhecimento, a empresa já teria sido rebaixada faz tempo! A Operação Lava-Jato tem trazido parte da sujeira à luz, mas ainda é pouco perto do que os petistas fizeram com a estatal, e ainda existem várias outras estatais por aí…

Os governistas estão perdendo as estribeiras. Estão acuados, e ratos acuados se tornam perigosos, violentos. Temem o império das leis, as investigações dos órgãos estatais, a insatisfação crescente da população, cansada do pior índice de inflação dos últimos 12 anos, da recessão, da bagunça nas contas públicas, do caos no transporte, na saúde, na educação. Os caminhoneiros resolveram parar várias cidades, reclamando do aumento do combustível e da queda no frete. O clima é de desencanto, que pode rapidamente levar ao desespero.

Cientes disso, os petistas sabem que não será possível contar com os truques do marqueteiro João Santana para sempre. O estelionato eleitoral está claro para todos. O discurso da presidente Dilma, de tentar culpar FHC pelo que se passa na Petrobras, pegou muito mal, e nem os “intelectuais” endossaram tamanha baboseira. O PT já ensaia até uma nova tentativa de reaproximação do PMDB, como medida preventiva.

Por qualquer ângulo que observamos, o que podemos notar é o desespero dos petistas. E não é para menos! Eles destruíram o Brasil nos últimos anos, e a conta apenas começou a chegar. A fala de Lula sobre o “exército de Stédile” talvez seja o mais claro sintoma desse medo. É um apelo baixo, uma jogada de quem se vê cada vez mais contra a parede. Mas o Brasil não vai temer esse “exército” de criminosos. O Brasil não é a Venezuela de Maduro, e isso aqui não é a casa da mãe Joana. Se o MST tomar as ruas, o legítimo Exército Nacional estará lá para impor a ordem e a lei. Disso não tenho dúvidas…

PS: O senador Ronaldo Caiado não deixou o ato de Lula passar em branco, e respondeu à altura, com a coragem que falta ao ex-presidente:

Caiado sobre Lula

Por que detestamos a polícia?

Por Alexandre Garcia


Fonte: YouTube

A intuição e a sensibilidade da Governanta

Por Gen Bda Paulo Chagas

Caros amigos

Os limites da autoridade de quem exerce o cargo de Presidente da República são regulados por lei e, como qualquer outro cargo público, deve ser desempenhado de acordo com a lei e os interesses da Nação e não conforme indicam a intuição ou a sensibilidade pessoais do ocupante da ocasião.

Com que autoridade a Governanta Dilma Rousseff decidiu não receber as credenciais do novo Embaixador da Indonésia? Esta é uma atitude que está fora dos limites do seu cargo!

A escolha dos países com os quais o Brasil terá ou não boas ou más relações diplomáticas não está abrangida pelos limites da autoridade presidencial e, mesmo que estivesse, não poderia ser uma decisão unilateral ou dependente do humor momentâneo ou das simpatias pessoais do governante.

A deselegância da Sra Rousseff ao mandar expulsar o Embaixador da Indonésia do Palácio do Planalto é mais uma prova do seu destempero, da sua grosseria congênita, do seu despreparo para o cargo e da sua vocação para o totalitarismo.

Na Venezuela, onde até pessoas eleitas para cargos públicos são presas sem mandato judicial, pela simples “vontade” do ditador, a atitude da Governanta seria perfeitamente normal. Será que ela pensa que o golpe comunista do tipo bolivariano que o Foro de São Paulo lhe “sugere” já está consumado, apesar de tudo que e de todos que se levantam contra ela no Brasil e no mundo?

Este fato, que se soma a tudo o mais que vergonhosamente ocupa o noticiário nacional e internacional, é mais uma prova de que a intuição e a sensibilidade de Dilma Rousseff estão muito aquém do desejável e que ela não está, nem nunca esteve, preparada ou à altura do cargo que ocupa.

Este é um problema cuja solução está prevista na Constituição Federal e que já foi empregada em outros tempos, não muito distantes, por especial pressão do partido da atual presidente.

O tema, para desespero dos incoerentes, dos aproveitadores, dos inimigos da liberdade e dos agitadores que apóiam a Governanta, já está na pauta do Congresso Nacional e deve merecer toda a atenção e o cuidado dos brasileiros e das autoridades encarregadas de aplicar a lei e de garantir o seu cumprimento.



Publicado originalmente no site Atualidades - Gen Bda Paulo Chagas

A presidenta e a estudanta:
Da mentira ao desastre

Gen Ex R1 Gilberto Barbosa de Figueiredo

Anteriormente, demonstrei a incompetência de Dilma Rousseff, no exercício de seu cargo de governante, em artigo que denominei “A Presidenta Incompetenta”. Agora, pretendo comentar sua total falta de méritos e ética, seu apego à mentira, sua ação deletéria como primeira mandatária do país, produzindo uma marcha acelerada rumo ao caos. Um caso que guarda semelhança aos episódios narrados por Barbara Tuchman em “A Marcha da Insensatez”.

Muito se tem escrito, ultimamente, sobre as mentiras impostas à população brasileira por Dilma Rousseff – e seu antecessor, Lula da Silva. Da mesma forma, não têm sido poucos os comentários estampados nos mais diversos órgãos de comunicação sobre a herança perversa deixada por ela mesma, após quatro anos de desmandos no governo. Convém, no entanto, relembrar alguns aspectos relacionados a esses dois fatos.

Que a presidente tem usado a mentira para enganar seus eleitores é assunto presente na convicção da imensa maioria dos brasileiros. Haja vista a vergonhosa campanha para sua reeleição, quando a falsidade foi arma fartamente utilizada. Ocorre que o escasso apreço à verdade esteve sempre presente na vida de Dilma Rousseff. Pelo menos, desde que começou sua vida pública, que é quando se torna possível a avaliação de seus atos.

Relembremos alguns embustes por ela patrocinados, em diversas fases de sua existência. Dilma mentiu, como candidata, e de forma indigna, como já foi lembrado, em toda sua última campanha eleitoral Dilma mentiu, como presidente, durante seu primeiro mandato, ao afirmar que a situação econômica do Brasil estava sob controle Dilma mentiu, como presidente do Conselho de Administração da Petrobras, ao dizer que nada sabia sobre as falcatruas perpetradas na empresa Dilma mentiu, como estudante, ao inventar títulos acadêmicos que não conquistara Dilma mentiu, como cidadã, ao asseverar que a luta armada em que se engajou era em defesa da democracia, fato negado por diversos companheiros seus de terrorismo, mais francos e mais amantes da verdade Dilma mentiu, como terrorista, ao afiançar que desconhece o destino dado ao dinheiro furtado do cofre do Adhemar de Barros.

Tanto desamor à verdade abriu o caminho para o desastre. Caminho que foi pavimentado pela incompetência, pela corrupção e pela incoerência nas ações de governo.

A incompetência ficou clara através das denúncias dos principais cronistas do país, mostrando o caos que se instalou no Brasil, após doze anos de governo petista. A incompetência também é visível na estudante. O valor de um aluno não pode ser medido apenas pelo histórico escolar. É necessária a comprovação nos atos práticos tomados pelo profissional, apoiados no que aprendeu na escola e na experiência que adquiriu na vida.

Também na flexibilidade de raciocínio, na capacidade de reconhecer os erros e buscar solucioná-los. Desconheço os resultados da vida acadêmica de Dilma, mas, quanto aos resultados práticos, sabe-se de um tremendo fracasso. Ainda mais que, segundo a maioria dos comentaristas políticos, era ela quem, pessoalmente, conduzia a economia em seu primeiro mandato. Deu no que deu. Como economista, não parece nada convincente.

A corrupção, negada pela presidente, sempre afirmando que não aceita “malfeitos”, foi desnudada pela operação “lava jato”. O interessante é que Dilma, mesmo afirmando que é a primeira presidente a determinar investigações independentes, tudo faz para, através de sua base de apoio no parlamento, bombardear as CPIs instaladas no Congresso, com o intuito de investigar a Petrobras.

Quanto à incoerência, os exemplos são abundantes. Para não alongar o texto, ater-me-ei a alguns poucos. Na política externa é visível o tratamento diferenciado entre companheiros e aqueles que professam ideologia distinta da sua. Quando o Paraguai, dentro da lei, usando um instrumento previsto em sua constituição, defenestrou o companheiro Lugo, não teve pejo em condenar a ação e liderar uma suspensão do Mercosul. Aí, não foi intromissão em assuntos internos dos outros. Agora, o presidente da Venezuela prende ilegalmente um adversário político, em flagrante desrespeito à cláusula democrática do bloco, e nossa presidente se recusa a comentar o fato, alegando tratar-se de assunto interno de outro país. Outra contradição: embora o Brasil esteja necessitando, desesperadamente, de melhorias em sua infraestrutura, inclusive em relação a suas precárias instalações portuárias, preferiu financiar um moderno porto em Cuba. Há ainda sua peculiar e incompreensível forma de se expressar. Em Porto Alegre, não faz muito tempo, saiu-se com essa pérola, referindo-se ao dia da criança: “Principalmente porque, se hoje é o Dia das Crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o que é algo muito importante”.

Chegamos a 2015 em situação calamitosa. Não vejo perspectivas de uma saída da crise com essa quadrilha instalada no poder. A equipe econômica escolhida pela presidente, muito a contragosto, por certo, merece confiança. Resta saber até quando continuará recebendo liberdade de manobra. Até quando estará livre do espírito mesquinho e retrógrado de sua chefe.


Publicado originalmente no site Brasil Acima de Tudo


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Gen Ex R1 Gilberto Barbosa de Figueiredo foi Ex-Presidente do Clube Militar

"PÁTRIA EDUCADORA" E ANALFABETA

Por Aileda de Mattos Oliveira

"Pátria Educadora" é o atual selo do petismo impostor, mais uma galhofa nascida da imaginação do marqueteiro oficial, que fez da ignorância popular uma blague, em proveito político de um governo sem estofo.

A verdade do aniquilamento do País não pode ser camuflada com neon. A ridícula declaração, jogada ao léu pela gerente, reitera o muito que já sabemos do quantum de sua inteligência.

Ela e o cambaleante mentor, regidos pelo defasado marqueteiro hortator, remam contra a maré conjuntural brasileira.

Hortator era um condenado que cadenciava as remadas dos prisioneiros nas galés, batendo no tambor. O bêbado e a desequilibrada submetem-se a esse bumbo, porém, de descompassadas expressões bombásticas do publicitário, que perdeu o contato com a realidade nacional e a inspiração profissional.

Exortações são próprias de governos operosos, com competência em materializar palavras em ações, pondo a Nação no futuro, em pleno presente. E, por conduzirem-se como espelhos do respeito às finanças públicas, refletem estímulos à população que colabora no desenvolvimento do País e no de seu próprio. Esse não é o caso da dupla consorciada, movida pelo baixo instinto de desagregação e de maldade ingênita.

O hortator publicitário, vivenciando o dia a dia da crassa ignorância política, contaminou-se, e a sua "Pátria Educadora", com ar de jargão positivista, tenta encobrir a desfaçatez da dupla maldita, sem compromissos com a Nação, mas atuante no órgão que acomoda a elite do submundo latino: o Foro de São Paulo.

A desastrada ação governamental, quando a troca de favores elevou a ministros trinta e nove fantoches, é mais uma arrogante atitude da gerente, em franca decadência, por conta da incompetência e da imoralidade no trato da coisa pública, esta sim, sua obra espetacular.

Sob as asas da "Pátria Educadora", 14 milhões de analfabetos adultos (UNESCO) estagnam.

Será Educadora a Pátria com Cid Gomes na Educação?

Será Educadora a Pátria que vê em Xuxa um símbolo pedagógico, apta a entrevistar crianças e adolescentes?

Será Educadora a Pátria que chora o bandido e desdenha o policial, sua vítima e agente do próprio Estado?

Será Educadora a Pátria que dá nome de terrorista a uma escola pública?

Será Educadora a Pátria que dá nome de espiã comunista, mulher de um traidor e apátrida, a outra escola pública?

Será Educadora a Pátria que manda seus policiais combaterem o tráfico e lamenta e chora a morte de um traficante?

Será Educadora a Pátria cuja presidente e seu etílico mentor entravam a Justiça, para livrar da justiça os companheiros corruptos?

Será Educadora a Pátria, na qual o ministro da Justiça carnavaliza as leis com os advogados dos comparsas do partido?

Será Educadora a Pátria com governantes sem leitura, tábulas rasas em qualquer nível de conhecimento?

O Brasil não pode permanecer tantos anos na inaptidão e na irresponsabilidade. Não temos que suportar a presença dessa nulidade e vê-la pôr a pique o País. Cabe a nós retirá-la do Planalto, sede do seu atual "aparelho". E já!



Publicado originalmente no site Em Direita Brasil

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Aileda de Mattos Oliveira Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa)


Aos meus amigos, e aos amigos dos meus amigos

Por José Gobbo Ferreira

"...O Congresso é um ajuntamento de corporações- sindicatos, empreiteiras, multinacionais. Ninguém ali fala pelo povo. Se deixar tudo calmo, não fazem nada ou só fazem coisas do interesse de determinados grupos. Por isso, sempre digo: não esperem nada do Congresso. Só tem mudança com o povo da rua. Foi assim nas grandes questões." (Senador Pedro Simon, 30/01/2015)

Caríssimos:

Tenho a convicção absoluta que estamos no melhor momento dos últimos anos para vencer o bolivarianismo e o gramscismo do Foro de São Paulo, representados pelo PT.  Como o então senador Pedro Simon, tenho certeza que só o povo nas ruas pode cauterizar definitivamente essa neoplasia maligna chamada PT que, em um processo metástico avassalador, contaminou todos os setores do governo e da sociedade brasileira.

No Executivo, foram inventados 39 ministérios para alojar mediocridades da chamada “base aliada”. A maioria deles é absolutamente inútil e ocupada por personalidades não só incompetentes como suspeitas de diversos desvios de conduta.  Foram criados cerca de 25.000 cargos “de confiança” para abrigar a mais variada fauna de aproveitadores à disposição das manobras do Executivo. O governo aloca recursos para o pagamento deles e eles restituem grande parte ao partido, como ”contribuição voluntária”. Existe forma mais fácil e segura de lavar dinheiro que entra nos cofres do PT?

No Legislativo, campeia a compra ostensiva e indecente de consciências. A mais recente foi a desmoralização da Lei de Responsabilidade Fiscal em troca de verbas parlamentares; antes, o clássico mensalão onde votos foram mercantilizados por dinheiro vivo, e agora o petrolão no qual aquelas práticas foram aperfeiçoadas e elevadas à décima potência. E, daqui para a frente, outros “ãos”  ainda aparecerão (Eletrobras, BNDES...), pois a cada dia somos surpreendidos pela descoberta de mais e mais corrupção em tudo aquilo em que o PT se envolve.

No Judiciário, o STF está sob ameaça de bolivarização. Já foi infiltrado até por candidato sem qualquer notório saber, jurídico ou não, inapto mesmo para a magistratura de primeira instância e com a reputação tisnada pela condição de estar sub judice no momento da nomeação. Tinha, porém, um currículo de bons serviços prestados ao partido e a seus líderes. Diga-se de passagem que até hoje tem feito lealmente a lição de casa no STF. Se nada mudar, o partido nomeará mais cinco correligionários para o Supremo nos próximos anos e completará sua venezuelização.

A corrupção é fruto da imperfeição do ser humano. Sempre existiu e só desaparecerá com a evolução espiritual do homem. Até a chegada do PT ao poder, era praticada por bandidos, em seu próprio proveito, por sua própria conta e risco e combatida pelos órgãos competentes do governo, com maior ou menor taxa de êxito.

Hoje, o bandido é o próprio governo, que organiza a corrupção valendo-se de sua posição majoritária nas empresas estatais, nomeando marginais de seus quadros, (matéria prima abundante), para ocupar postos chave nos quais possam conluiar-se com prestadores de serviços e desviar quantias astronômicas para os cofres do partido.

Agora, o ministro da justiça conluia-se com advogados de empreiteiras investigadas, o TCU se vende ao governo e juntos montam um esquema para que elas possam se safar com poucos arranhões da operação Lava Jato e, em troca, se abstenham de delatar o nível de participação do ex e da atual presidente no esquema. A imoralidade está presente em cada pensamento, cada decisão, cada ato desse governo.

A reeleição foi conquistada com o maior estelionato eleitoral de que se tem notícia e, aparentemente, valendo-se de recursos financeiros oriundos da corrupção. A máquina pública se pôs desavergonhadamente a serviço da campanha. A mentira, a fraude, a ameaça, a destruição de reputações e a divisão do país entre “nós e eles” foram (como sempre) as armas do PT.

A situação econômica do País degringola. Durante 2015, a energia elétrica deve aumentar até 70% no Rio e São Paulo (O Globo, 22/02) e nem por isso estamos livres de um apagão. O litro daquilo que o governo chama de gasolina (750 ml de gasolina ordinária + 250 ml de álcool – por enquanto) terá aumentos acima de 10%. As últimas obras de vulto em infraestrutura datam da época do regime militar e esse é o maior componente do Custo Brasil, que contribui para o colapso de nossas transações externas. A taxa SELIC está em 12,25%, a maior taxa real do mundo, o PIB é negativo e a inflação volta a nos aterrorizar. É a obra prima do PT: a estagflação.

A insegurança atinge níveis intoleráveis e tende a piorar, porque a inadimplência dispara e o desemprego aumenta, ainda que disfarçado pelos milhões de beneficiários de bolsas assistencialistas do governo, que não trabalham, mas como nem pensam em procurar trabalho, não são considerados desempregados. 
A farra dos gastos em ano eleitoral para assegurar a reeleição de um poste apagado e para aparelhar todos os escaninhos do poder lançou as contas nacionais em um deficit que agora o governo pretende corrigir extorquindo impostos, cerceando direitos e impondo restrições à vida dos cidadãos.

A falta de seriedade, de responsabilidade, de honestidade e de compromisso com a verdade da figura que ocupa o Planalto pode ser constatada no vídeo anexo.
No dia 15 de março haverá passeatas em inúmeras cidades do País para deixar clara nossa revolta contra esse estado de coisas. A oportunidade é rara. A aprovação popular do governo desaba e a Câmara de Deputados é presidida por um parlamentar que, embora não seja pessoalmente adepto da hipótese de impeachment, com certeza não colocará sua opinião pessoal acima da vontade soberana do povo. Cabe a nós deixar bem clara qual é essa vontade. Não dependemos de ninguém para mudar nosso Brasil senão de nós mesmos. Ninguém fará por nós aquilo que nos compete fazer.


Nossos vizinhos argentinos deram uma magnífica lição de civismo reunindo centenas de milhares de manifestantes, embaixo de chuva, para protestar contra o assassinato do promotor Nisman, aparentemente com envolvimento do governo bolivariano de lá. No domingo da virada, 15 de março, vamos seguir esse exemplo e inundar as ruas com nossa fúria sagrada contra o assassinato de nossas esperanças de um Brasil melhor, livre, democrático e republicano.


Publicado originalmente no site A Verdade Sufocada

Vácuo de poder

Por General Marco Antonio Felicio da Silva

“A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam”

A História mostra e a Ciência Política comprova que não existe vácuo de poder. Tão logo este apareça será ocupado, de imediato, por novas lideranças.

Fatos como os do “Petrolão” e as últimas pesquisas, influenciadas por desastrosa campanha eleitoral, permeada por notícias de corrupção, por mentiras e vãs promessas, maquiadas por um marketing criminoso a esconder os descalabros de seu governo, demonstram que Dilma Roussef, eleita por uma minoria (38%) em relação à massa de votantes, tornou-se ilegítima como Presidente da República. Embora empossada legalmente, perdeu o necessário apoio político da maioria da população e é contestada mesmo em seu próprio partido.

Três meses após a posse de Dilma, a última pesquisa Datafolha (8/2/2015) mostra sua deterioração política. De 42% de ótimo/bom e 24% de ruim/péssimo, em dezembro de 2014, a avaliação do seu governo é, agora, de, respectivamente, 23% e 44%. É considerada por 47% como desonesta, por 54% como falsa e por 50% como indecisa.

Parecer do jurísta Ives Granda aponta real possibilidade de Dilma ser submetida a processo de impeachment. “Há, na verdade, um crime continuado da mesma gestora da coisa pública, quer como Presidente do Conselho da Petrobras, representando a União, principal acionista da maior sociedade de economia mista do Brasil, quer como Presidente da República, ao quedar-se inerte e manter os mesmos administradores da Empresa”.

O escândalo da Petrobras comprova o aparelhamento da Empresa pelo PT, o mesmo que ocorre nos três poderes da República e em empresas estatais, e o envolvimento de elementos da cúpula do referido partido, e de componentes de sua base, em corrupção desenfreada, traduzindo o desvio de bilhões de reais, “transformados” em doações de campanha, desde a primeira eleição de Dilma, e em fortunas pessoais. Um furto de 88 bilhões, até agora, informado em balanço da própria Petrobras.

Sem dúvida, politicamente, temos um vácuo de poder aberto pela rejeição popular da Presidente e do PT, sinônimo de corrupção, e que está sendo ocupado rapidamente pelo eleito Presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O PT ficou alijado  da Mesa Diretora da Câmara e das principais relatorias e comissões temáticas. Cunha conduziu, contrariando o governo, a instalação da CPI da Petrobras e mantém o apoio da maioria dos deputados, tornando a Presidente fortemente pressionada por suas decisões.

Na área econômica, o vácuo de poder que se abriu, está sendo ocupado pelos ministros da Fazenda, do Planejamento e pelo Presidente do BC, executando políticas contrárias as que Dilma e o PT praticavam e defendiam na campanha eleitoral. O diálogo necessário com o Congresso e empresários, interna e externamente, tendo em vista amenizar a grave crise que o País enfrenta, está sendo conduzido por eles.

Na área Militar, com a rejeição popular da Presidente e com o afastamento dos antigos comandantes das Forças, incapazes de qualquer oposição a afrontas e achincalhes às FFAA e às perseguições aos militares da Reserva, que combateram a subversão armada marxista em 64, apesar da plena vigência da Lei de Anistia, abre-se, também, um vácuo de poder. Assim, há oportunidade para surgir, de imediato, com atitudes e ações afirmativas de influência, antes que se estabeleça outra estrutura de poder, uma nova liderança militar. A que se afigura mais provável é a do Comandante do Exército, principalmente pelo papel que a Força desempenha e a confiabilidade que tem da população.

Tal oportunidade torna-se maior, pois, o novo Ministro da Defesa, sem grande expressão política, acusado publicamente de corrupção e ligado a envolvidos no ¨Petrolão¨, já demonstrou o seu caráter, eivado de viés ideológico, contribuindo para uma nova estória mentirosa, ao aprovar a substituição do nome do Presidente Médice, de uma escola, para homenagear um comunista, o terrorista Marighela, apresentando-o como defensor da ¨Democracia¨. Em seu discurso de posse, no MD, mostrou-se favorável ao trabalho pleno de ilegalidades e que mancha a memória de respeitáveis chefes militares, portanto, inaceitável, como o são as respectivas propostas, da famigerada “Comissão da Verdade”,

A agravar, está claro que, militante do PT, aliado fiel de Lula e de Dilma, seus valores não se coadunam com aqueles cultuados na caserna.



Publicado originalmente no site A Verdade Sufocada

Verdades que a mídia não divulga.

Por Wiliam Waack


Embora não façam questão de divulgar, esta gravação foi veiculada pela própria Rede Globo, acredito eu, sem se dar conta do significativo conteúdo da mensagem. Vazou. O jornalista William Waack expôs diretamente seu sentimento a respeito da grave situação econômica, política e moral que sofremos no Brasil de hoje. Apesar da maquiagem que as emissoras fazem em suas reportagens, ainda acaba vazando uma pérola, como esta, que revela o repúdio, que os profissionais da notícia sentem, diante dos fatos atuais, que avassalam o povo brasileiro. Este vídeo não é de minha autoria, nem por mim foi editado. Estou ajudando a abrir os olhos dos brasileiros.

Fonte: YouTube