quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Ministro da Justiça - Justificar O Injustificável

Por Rachel Shaherazade


Lula e o Impeachment



Em programa de Serginho Groisman Lula recomenda o impeachment contra todo político que não corresponda com as idéias que defendeu.


O EXONERADO

Por Jacornélio M. Gonzaga (*)
Brasília, 11 de fevereiro de 2015.

Consultando o “pai dos petralhas”, tem-se que Exonerado, do latim exonerare, é aquele que foi dispensado de um trabalho; que foi demitido ou destituído. É um adjetivo ou flexão do verbo exonerar, sendo que este é um:
         - verbo transitivo direto.
           1. Destituir de emprego; demitir:
            A presidanta, num rompante de estupidez, exonerou o garçom do Gabinete Presidencial.
           2. Tirar ônus a; desobrigar, dispensar, desonerar.
                   Quem assistiu à cena exonerou o garçom de qualquer culpa.
         - verbo transitivo direto e indireto.
           3. Desobrigar, isentar, dispensar, desonerar:
                   Na qualidade de presidanta, exonerei-o da incumbência de servir-me.
         - verbo pronominal.
           4. Desobrigar-se, isentar-se, demitir-se, desonerar-se.
               Diante da imbecilidade presidencial, exonero-me de qualquer erro que venha a acontecer,

Portanto, exonerado é aquele ganhador do “bilhete azul” ou o que “pediu as contas”; e, a ação ou efeito de exonerar chama-se exoneração, que além do sentido de ser dispensado de um trabalho, tem o de não faltar a um compromisso e/ou obrigação. São sinônimos de exoneração: demissão, deposição, desobrigação, destituição e isenção.

A vida nos mostra que a exoneração tem a mesma idade da Bíblia. Pelo que se sabe, pode-se considerar que o primeiro a seu atingido por um ato de demissão foi Adão, o Administrador do Paraíso, dispensado ex-ofício de suas funções por não saber conduzir seus subordinados, segundo as Normas Gerais de Ação que regiam o Jardim do Éden.

Esse tipo de afastamento também se tornou algo corriqueiro nas Forças Armadas.

Um fato não explorado pela história é a exoneração, por incompetência, do Capitão James Hook, Comandante do navio "Jolly Roger", que além de não conseguir restabelecer a ordem na Terra do Nunca, infestada de delinqüentes juvenis, verdadeiros “trombadinhas”, ainda acabou perdendo a mão esquerda, substituída por uma prótese superfaturada.

No Brasil, o primeiro político a ser exonerado, logicamente foi o primeiro a ser nomeado e, a primeira nomeação foi a de Governador-Geral. Interessante que alguns aspectos de sua designação ficaram escondidos sob as brumas do esquecimento histórico.

D João III, o Piedoso (1502-1557) estava muito preocupado com o Brasil, as Capitanias Hereditárias não tinham dado certo (os donatários só queriam a grana da coroa, prestação de contas com notas fiscais falsas, desvio das verbas de saúde e educação para aporte em campanhas políticas, edis e alcaides corruptos, etc...). Mas o Rei estava determinado, tinha que consolidar o domínio português no litoral da nova terra, sob um governo central em Pindorama, mas começar por onde?

Carlos V, rei da Espanha e imperador da Alemanha, seu cunhado, durante um papo informal, depois de derrubar quase um barril de vinho, deu-lhe a dica: “consulte um tal de Nostradamus (1503-1566), vidente que atualmente está dando consultas em Saint-Rémy-de-Provence, no sul da França”.

Com a concordância de João III, um emissário foi enviado atrás do Jucelino Nóbrega da Luz, da época, tendo voltado com o seguinte conselho, pago a peso de ouro:

         Na terra dos grandes políticos
         Construa a cidade na grande baía
         Que também abrigará medíocres
         Da Águia ao Jacu

         Cuidado com a hora que divide o dia
         Não haverá vontade de trabalhar
         Lá crescerá o PT
         E vocês poderão tomar

Após a consulta aos inúmeros sábios portugueses existentes, chegou-se à brilhante conclusão que o local indicado era a Capitania da Baía de Todos os Santos. E lá se foi Tomé de Souza, nomeado em 7 de Janeiro de 1549, como primeiro governador-geral do Brasil, recebendo Regimento para fundar, povoar e fortificar a cidade de Salvador.

Durante a viagem ao Brasil, Tomé de Souza tomou conhecimento da previsão de Nostradamus. Não entendeu nada, ainda mais sobre o tal PT, mas, assim que chegou, mandou que o ouvidor-geral Pero Borges e o provedor-mor da Fazenda, António Cardoso de Barros, fizessem uma viagem de inspeção às capitanias de Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo e São Vicente.

Pero Borges, em fevereiro de 1550, escreveu de Porto Seguro ao governador uma carta, horrorizado com o que vira: “bem parecia terra desamparada da vossa justiça”. Solicitou que houvesse mudança dos ouvidores, tendo em vista que os que lá estavam eram ineficientes e não apareciam no local de trabalho.

Quanto aos tabeliães de Ilhéus e Porto Seguro, Pedro Borges os achara sem cartas de ofícios, nenhum tinha livros de querelas, nenhum tinha regimento, alguns serviam sem juramento. Escreveu: “e porque isto é uma pública ladroíce e grande malícia, porque cuidavam que lhe não haviam de tomar nunca conta, viviam sem lei nem conheciam superior, procedo contra eles porque me pareceu pecado no Espírito Santo passar por isto”.

Reclama ainda o ouvidor: “Há nesta terra muitos homens casados lá no Reino os quais há muitos dias que andam cá e não granjeiam muitos deles ou os mais fazendas, senão estão amancebados com um par ao menos de gentias, fazem pior vida que os mesmos gentios, a estes é por bem por serviço de Nosso Senhor e por na terra que se agora começa a povoar não haver tanto gênero de pecados públicos que os manda ir para suas mulheres, não sendo deles degredados ou que mandam eles por elas. V. A. mande prover”.

Em função da situação existente na colônia, o Rei de Portugal, D. João III, mandara perdoar “todos os crimes cometidos antes da chegada do governador-geral, não havendo parte que acuse e residindo o criminoso algum tempo nas povoações”. A primeira anistia no Brasil não abrangia cinco situações: heresia, sodomia, traição, moeda falsa e morte de homem cristão.

Tomé de Souza, homem inteligente, baseado nos informes transmitidos por Pero Borges, conseguiu entender quase por completo a vidência de Nostradamus: associou corretamente incomPeTência, ladroice, desmandos e outras coisas ruins ao PT; que os petistas não trabalham nem antes, nem depois do meio-dia. Só não entendeu o trecho dos grandes e medíocres políticos, da Águia ao Jacu, mas seguramente entendeu aonde que iam tomar sob o jugo do PT.

Tomé de Souza respeitou a ANISTIA, colocou a cambada para trabalhar e explorou a nova terra. No entanto, queria mesmo era voltar à Corte. Seu desejo foi atendido e, quatro anos após sua chegada foi exonerado (1553). Retornou a Portugal onde ocupou outros importantes cargos públicos.

Continuando nas exonerações, confesso aos amigos que, dentre as minhas saudáveis manias, encontra-se a de ler o Diário Oficial da União, do qual sou assinante há vários anos e, no do dia seis de fevereiro de 2015, fui surpreendido por uma portaria do comandante do Exército:

PORTARIA Nº 50, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2015

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no art. 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o art. 8º, inciso II, letra b) da Portaria do Comandante do Exército nº 1.008, de 29 de agosto de 2014, resolve
EXONERAR, ex officio, o General de Brigada R/1 (015495371-5) PAULO CHAGAS de Prestador de Tarefa por Tempo Certo como Gerente do Projeto "Força da Nossa Força" do Departamento-Geral do Pessoal.
Gen Ex ENZO MARTINS PERI

Perguntei-me: o que esse General fez de tão grave para ser exonerado, com poucos meses de nomeação (Portaria nº 1314, de 27 de outubro de 2014). Fui ao oráculo Google e lá encontrei algumas pistas:
  • O General desagradou ao ministro petista Jaques Wagner cobrando sua esdrúxula e provocante posição de trocar o nome de uma escola – de um General para o de um terrorista mundialmente famoso;
  • O General desagradou ao ministro petista ao cobrar o porquê de sua posição antagônica aos militares, já que havia se voluntariado ao exercício de sua atual petralha função;

Devido à minha incapacidade de raciocínio, fiquei com algumas dúvidas:
  • Se o JW não é elo na cadeia hierárquica, Como é que ele pode mandar exonerar o Gen Chagas?
  • Se o JW não mandou (pediu, insinuou, ficaria contente se tal acontecesse, etc), será que houve frouxidão ou concordância, por parte do Gen Pery, de que o General estava errado em questionar o político petista?
  • Se a exoneração foi uma interpretação do Ex Comandante do EB, terá sido o último ato de um “acomodador”, pensando talvez no conselho de Administração da Petrobrás?

 Assunto morto! Ficam as verdades: o exonerado foi exonerado; a exoneração de Dilma se aproxima, será igual à de Collor; e, Jaques é apenas um petista, nada mais que um petista.

Um encômio a Tomé de Souza que, mesmo não imaginando a grandeza de Rui, a Águia de Haia, nem a mediocridade de Jaques, o Jacu da Babilônia, soube muito bem adivinhar a rima contida no alerta de Nostradamus.

Limpe a politica deste País, denunciando a corrupção de um petralha. O Brasil agradece.


___________
(*) Jacornélio foi exonerado do comando do V Exército de Campanha, do 101º BI Ref e do 84º BI, por falta de tato. Jacornélio não teme que o JW o demita da presidência do FUNPAPOL (Fundo Nacional dos Anistiados Políticos) porque já foi destituído pelo Vacareza.
FUNPAPOL (Fundo Nacional dos Anistiados Políticos) é um dos maiores fundos de investimento da era lulopetralha.
Revisão: Paul Essence e Paul Word Spin (in memoriam).


Dilma, Lula e Santana se encontram para a troca de ideias que não têm. Deveriam estar à procura dos álibis que não há

Por  Augusto Nunes

A trinca dos pecadores: o populista que se acha um messias, a sucessora que pensa ser filha do mestre e o marqueteiro que tem certeza de que é um espírito santo
Trinca de pecadores: a sucessora que se imagina Filha do Mestre, 
o marqueteiro que se considera porta-voz do Espírito Santo 
e o farsante que se promoveu a Messias
A economia está fazendo água — e, desde o tempo das cavernas, é quando ela bate na linha da cintura que o homem começa a nadar. O pibinho vai descendo a níveis siberianos, a inflação mesmo maquiada rompe a fronteira dos 7%, o dragão domesticado pelo Plano Real soluça nas cercanias dos dois dígitos. O rombo nas contas públicas é de assustar esquerdista grego, os juros sobrevoam a estratosfera, o desemprego cresce, a alta do dólar escancara a desconfiança mundial no Brasil.

O que Dilma faz para escapar do afogamento nessas cataratas de trapalhadas e más notícias? Procura afinar-se com Joaquim Levy? Esforça-se para aprender alguma coisa com o ministro da Fazenda fustigado pela idiotia do PT, pela ganância da base alugada, por “movimentos sociais” atolados no século 19, pela sede dos ministros que bebem verbas? Nada disso.

A supergerente de araque limita-se a pedir conselhos a Lula e encomendar ideias a João Santana.

O edifício lulopetista  está sitiado por rachaduras internas e fraturas expostas nos alicerces. A bancada fiel a Dilma na Câmara é insuficiente para eleger um vereador de grotão. No Senado, os contratos com o grupo de Renan Calheiros são tão confiáveis quanto os prazos do PAC. A geleia geral que os colunistas estatizados qualificam de “núcleo duro”do segundo mandato é outra reedição piorada dos Três Patetas.

Depois de ter montado o pior ministério da história, a doutora em nada faz o que pode para tornar ainda mais medonho o segundo escalão. As crias da Era da Mediocridade são incapazes de caminhar e mascar chiclete ao mesmo tempo. Nenhum interlocutor que tenha algo de útil a dizer tem tempo a perder com a mulher que fala dilmês. Não há sinais de vida inteligente no Palácio do Planalto. Diante disso, o que faz o neurônio solitário?

Encomenda ideias ao padrinho e pede conselhos ao marqueteiro do reino.

A pesquisa do Datafolha reafirmou a trágica contemporaneidade da lição ministrada por Mário de Andrade, há quase 90 anos, pela boca do personagem Macunaíma: “Muita saúva e pouca saúde os males do Brasil são”. Para os entrevistados, o segundo maior problema do país é a corrupção amamentada pelo Planalto. O ranking dos tormentos nacionais continua liderado pelo sistema de saúde que Lula, cliente VIP do Sírio Libanês, qualificou de “perto da perfeição”.

Perto da perfeição chegaram, isto sim, as saúvas de estimação cevadas desde o dia da posse pelo chefe-supremo de todas as bandalheiras. Os liberticidas larápios perderam a compostura em Santo André, perderam o juízo no Mensalão, perderam a vergonha no Petrolão. Em parceria com Dilma, Lula transformou o Brasil Maravilha num viveiro de quadrilhas impunes. Todas roubaram muito. Nenhuma roubou tanto quanto a desbaratada pela Operação Lava Jato, devassada por procuradores federais e exemplarmente enquadrada pelo juíz Sérgio Moro.

O roteiro reescrito pelas investigações está chegando ao climax. José Dirceu (codinome Bob) e Antônio Palocci, por exemplo, acabam de entrar em cena. É iminente a subida ao palco do astro principal. Se não fosse tão indigente o material aproveitável na cabeça baldia de Lula, se Dilma ao menos suspeitasse da própria mediocridade, se Santana conhecesse o limite da bandalheira, os três estariam cruzando madrugadas insones desde a publicação da pesquisa.

O Datafolha traduziu em algarismos e índices o retrato dramaticamente revelador esboçado pelas urnas de outubro. A presidente se reelegeu a bordo das tapeações de mágicos de picadeiro, nas falácias dos coronéis com topete implantado, nas vigarices e violências colecionadas pelas diversas ramificações que compõem o Grande Clube dos Cafajestes no Poder. Em pouco mais de um mês, o coro dos contentes ficou afônico, os truques deixaram de funcionar, a taxa de popularidade de Dilma foi devastada pelo raquitismo irreversível.

A rainha de João Santana está nua. Dilma é considerada falsa por 47% dos brasileiros, desonesta por 54% e indecisa por 50%. Para 52%, a presidente sabia da corrupção na Petrobras e deixou que ela ocorresse. Confrontada com tantas estatísticas pressagas, o que faz a chefe de governo? Tenta tomar distância dos delinquentes irrecuperáveis? Esquece no guarda-roupa as fantasias esfarrapadas?

Nada disso. Chama para encontros a sós os comparsas de sempre e gasta horas em sussurros com equilibristas manuetas, contadores de lorotas sem vagas sequer em mesa de botequim, vigaristas incapazes de renovar o estoque de embustes. O Brasil está mudando. Os velhacos só ficaram mais velhos. Lula segue recitando declarações de guerra à misteriosa entidade que batizou de “eles”. Dilma vislumbra imperialistas americanos por trás da ladroagem na Petrobras. João Santana delira (e enriquece) fundando pátrias educadoras.

Nenhuma farsa dura para sempre. Em parceria, Lula e Dilma enganaram milhões de paspalhos com o país autossuficiente em petróleo que importa um oceano de barris por ano, com as colossais jazidas do pré-sal que continuam nos abismos do Atlântico, com a nação que apesar da erradicação dos miseráveis tem andrajos hasteados em todas as esquinas, fora o resto. A terra dos abúlicos está farta de tanto cinismo.

O palanque ambulante está desgovernado. Dilma é só um poste instalado no Planalto para fazer o que o mestre mandar. Os mais de 51 milhões de brasileiros que votaram contra o PT riscaram um ponto de não-retorno. Dilma já completou seis semanas de mudez (e já faz alguns anos que não diz coisa com coisa). Lula posa de campeão das urnas sem jamais ter vencido uma eleição majoritária no primeiro turno.

Desde aquela vaia que estrugiu no Maracanã na abertura do Pan-2007, o único líder de massas que tem pavor de multidão só se apresenta para plateias amestradas. Se a candidatura prometida para 2018 for para valer, vai descobrir um país sem parentesco com o inventado pelo recordista mundial de bravata & bazófia. Durante a campanha, por exemplo, os entrevistadores já não poupam espertalhões. O que dirá sobre o Caso Rose? E sobre o Petrolão? Se balbuciar que nada viu e nada sabe, será desmoralizado pela gargalhada nacional.

Dilma, Lula e Santana não deveriam continua perdendo tempo com essas trocas de ideias que não têm. A trindade nada santa faria um favor a si própria se saísse à caça de álibis que até agora não há.


JOAQUIM BARBOSA critica advogados que recorrem a POLÍTICOS

Barbosa afirmou, "Buscam corrompê-la. É tão simples assim", Foto: Nelson jr
Barbosa afirmou, “Buscam corrompê-la. É tão simples assim” 
Foto: Nelson jr
Segundo ele, aqueles que recorrem à política para solucionar questões referentes ao mundo jurídico não têm objetivo de buscar Justiça

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa criticou há pouco, por meio de sua conta no Twitter, a relação entre advogados e políticos. “Se você é advogado num processo criminal e entende que a polícia cometeu excessos/deslizes, você recorre ao juiz. Nunca a políticos!”, afirmou, por volta de 1h da madrugada desta terça-feira de carnaval.

Segundo ele, aqueles que recorrem à política para solucionar questões referentes ao mundo jurídico não têm objetivo de buscar Justiça. “Buscam corrompê-la. É tão simples assim”, comentou o ex-ministro, que se aposentou antecipadamente do STF em julho de 2014.

As críticas a advogados de defesa que recorrem a políticos foram feitas três dias após Barbosa defender, também por uma rede social, a demissão do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. “Nós, brasileiros honestos, temos o direito e o dever de exigir que a Presidente Dilma demita imediatamente o Ministro da Justiça,” escreveu.

As declarações do jurista se dão em meio a informações de que Cardozo teria se encontrado com advogados que defendem empresários envolvidos no suposto esquema de desvio de recursos da Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato. As reuniões não teriam sido publicadas na agenda oficial do ministro, o que levou a oposição a criticar a falta de transparência do ministro na condução dos encontros.

Ainda no fim de semana, Cardozo disse ao jornal O Estado de S. Paulo que só recebeu em audiência advogados da Odebrecht, como consta de sua agenda, e negou que tenha tratado da Lava Jato com Sérgio Renault, defensor da UTC, ou com advogados da Camargo Corrêa.(AE)