segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

O mendigo e a CNV

Por Gen Div Newton Álveres Breide

No final da década de 70, este jovem tenente cursava a Escola de Educação Física do Exército, no Rio de Janeiro. Ao retornar para casa, sempre encontrava na esquina da Belfort Roxo com Nossa Senhora de Copacabana, um mendigo de boa aparência, cerca de quarenta anos, mas com uma chaga na perna de dar dó. A ferida aberta ia do joelho quase até ao tornozelo. Ele, sentado na calçada, na passagem das pessoas, recebia esmolas de quase todos os transeuntes.

O desconforto que me causou a situação daquele coitado não me parecia possível resolver com apenas alguns trocados. Minha consciência pedia mais!

Na farmácia mais próxima comprei esparadrapo, gaze, água oxigenada, pomada secante, sulfa e coisas do gênero. Com a simplicidade de quem acha que está ajudando, agachei-me e entreguei a ele a sacola com os medicamentos. Sua reação ficou gravada na minha memória para sempre. O tom de voz só era suplantado pelo olhar odioso que me destinou quando deixou fluir sua raiva ao dizer mais ou menos o seguinte: "Qual é a sua, cara? Quer acabar com o meu ganha-pão? Some daqui com essa porcaria!"

A ficha caiu. O falso mendigo queria manter a ferida aberta para sempre. Não lhe interessava ética, verdade, trabalho digno ou qualquer outro sentimento nobre. O vil metal, abocanhado com facilidade, fazia com que enganasse as pessoas com sua pretensa condição de desassistido e injustiçado pela sociedade. Ao longo daquele ano, quando passava pelo seu ponto privilegiado, ele sorria com sarcasmo e deboche.

O comportamento da Comissão Nacional da Verdade (CNV) é similar ao do falso pedinte. Não interessa a seus integrantes e àqueles que a criaram a pacificação que a Lei da Anistia propõe. A chaga tem de continuar aberta e sangrando para render polpudas indenizações a uns e menosprezo a outros! Acusações sem provas, ilações infundadas, dúvidas risíveis e condenações sem direito ao contraditório e à ampla defesa maculam qualquer resquício de verdade que possam ter obtido.

Os crimes abjetos e violentos do terrorismo e da guerrilha – causa – foram esquecidos pela CNV. Só são lembradas as inconformidades da lídima repressão do Estado – consequência. Entretanto, sempre é bom lembrar que só ao Estado é dado o direito de emprego da força na sua autodefesa, quer seja a ameaça externa ou interna.

Em respeito à inteligência dos leitores, nem vou tratar do escopo ideológico da luta armada imposta ao Brasil pela esquerda radical. Até a velhinha de Santo André, que jura não ter o PT qualquer envolvimento na morte do Celso Daniel e no aparecimento de mais sete cadáveres, não engole o subterfúgio ardiloso de que as organizações terroristas lutavam pela democracia.

A sanha ideológica espúria que pautou a criação da malsinada CNV, estribada no revanchismo, produziu, tão somente, a versão fantasmagórica daqueles que pretendem mudar a história, transformando guerrilheiros, terroristas e outros criminosos em paladinos do bem.

A acusação pusilânime contra os generais presidentes é prova cabal da leviandade, parcialidade e má fé que de forma perene estão amalgamadas no seu relatório final.

O contundente absurdo, entre outros, vem com a proposta de um pedido de desculpas das Forças Armadas. Desculpas por ter evitado a "cubanização" do Brasil? Ou por impedir a nossa transformação em uma "maravilha bolivariana" onde a população não tem, sequer, acesso aos artigos de primeira necessidade?

Felizmente, essa ridícula proposta será atendida quando o sargento Garcia prender o Zorro ou os Comandantes das Forças Singulares se tornarem covardes.


A probabilidade é a mesma!


Publicado originalmente no site A Verdade Sufocada

CPMI da Petrobrás - Lista de pedidos de indiciamento

O relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, deputado Marco Maia (PT-RS), sugere ao Ministério Público o indiciamento das seguintes pessoas:

Agentes privados:

1. Adarico Negromonte Filho – irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP-BA)
2. Agenor Medeiros - diretor-presidente da Área Internacional da OAS
3. Antônio Almeida Silva – contador de empresas de Youssef
4. Alberto Youssef – doleiro, operador do esquema (delator)
5. Alexandre Barbosa – advogado da OAS
6. Ângelo Mendes – funcionário da Mendes Júnior em Belo Horizonte
7. Arianna Costa Bachmann – filha de Paulo Roberto Costa
8. Augusto Ribeiro de Mendonça Neto – executivo da Toyo Setal (delator)
9. Carlos Alberto Silva – advogado da UTC
10. Carlos Alberto da Costa – gestor de empresas de Youssef
11. Carlos Eduardo Strauch Alberto – diretor-técnico da Engevix
12. Dalton dos Santos Avancini – presidente da Camargo Correa
13. Edmundo Trujillo – diretor do CNCC, consórcio que atuou em Abreu e Lima
14. Ednaldo Alves da Silva – funcionário da UTC, em São Paulo;
15. Erton Medeiros Fonseca – diretor da Galvão Engenharia
16. Esdra de Arantes Ferreira – laranja de Youssef, segundo a PF
17. Fernando Antônio Soares – operador do PMDB no esquema, segundo a PF
18. Humberto de Mesquita – genro de Paulo Roberto Costa
19. Ildefonso Colares Filho – ex-presidente da Queiroz Galvão
20. Jayme de Oliveira Filho – agente da PF que atuava no Galeão (RJ)
21. João Ricardo Auler – presidente da Camargo Correa
22. José Aldemário Pinheiro Filho – presidente da OAS
23. José Ricardo Breghirolli – funcionário da OAS
24. Júlio Gerin de Almeida Camargo – executivo da Toyo Setal (delator)
25. Leandro Meirelles – gestor de empresa de Youssef
26. Leonardo Meirelles – gestor de empresa de Youssef
27. Marcelo Barboza Daniel – sócio de genro de Paulo Roberto Costa
28. Márcio Andrade Bonilho – dono da Sanko-Sider
29. Marcio Lewkowicz – genro de Paulo Roberto Costa
30. Marici da Silva Costa – mulher de Paulo Roberto Costa
31. Mateus Oliveira – funcionário da OAS
32. Matheus dos Santos – sócio de empresa ligada a Youssef e à hidrelétrica de Furnas
33. Meire Poza – ex-contadora de Youssef
34. Newton Prado Júnior – diretor-técnico da Engevix
35. Othon de Moraes Filho - diretor-geral Comercial da Queiroz Galvão;
36. Otto Garrido Sparenberg – diretor da Iesa Óleo e Gás
37. Pedro Argese Júnior – gestor de empresas de Youssef
38. Pedro Morollo Júnior – funcionário da OAS
39. Ricardo Pessoa – presidente da UTC
40. Ricardo Vilani – dono da agência de marketing Muranno Brasil
41. Rogério Cunha de Oliveira – diretor da área de Óleo e Gás da Mendes Júnior
42. Sérgio Cunha Mendes – vice-presidente executivo da Mendes Júnior
43. Shanni Costa Bachmann – filha de Paulo Roberto Costa
44. Valdir Lima Carreiro – presidente da Iesa
45. Vladislav Siqueira – diretor da Clyde Union Imbill
46. Waldomiro de Oliveira – laranja de Youssef, segundo a PF
47. Walmir Pinheiro Santana – executivo da UTC

Funcionários da Petrobras:

1. Nestor Cerveró – ex-diretor da área internacional
2. Paulo Roberto Costa – ex-diretor de Abastecimento
3. Pedro José Barusco Filho – ex-gerente responsável por Abreu e Lima
4. Renato de Souza Duque – ex-diretor de Serviços e Engenharia
5. Silas Oliva – ex-gerente de comunicação

Divulga  o/ Silas Oliva Filho, da Petrobras

'Graça Foster sangra em praça pública e nada de Dilma tomar providências'



O colunista Lauro Jardim fala sobre as chances da presidente da Petrobras, Graça Foster, de permanecer no cargo mesmo com todos os escândalos na estatal. O que muda apenas é o seu conselho administrativo quase de cabo a rabo. A reportagem traz também pedido de cassação do diploma do governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) por abuso de poder econômico e irregularidades na prestação de contas das eleições; a despedida de Sarney do Congresso; e, o adiamento dos inquéritos dos políticos envolvidos no Petrolão.

PSOListas pedem sua própria expulsão do Legislativo

Por Francis Lauer

psol
As monstruosidades comunistas contra as mulheres (e também homens, velhos, crianças, animais, natureza,…) não é algo circunscrito ao comunismo asiático. Seja na “gloriosa” União Soviética, ou na “valente” Cuba, existem os mesmos relatos tenebrosos.

Foi uma cena tão insólita quanto patética nas escadarias e no plenário da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Os deputados do partido Comunismo e Escravidão (Socialismo e Liberdade) realizaram um ato de protesto insano durante a diplomação dos políticos eleitos nas últimas eleições. Com cartazes escritos “A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NÃO PODE TER VOZ NO PARLAMENTO“, Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, entre outros comunistas de menor potencial ofensivo lançaram uma mensagem que inevitavelmente volta-se contra eles próprios caso  ela seja encarada com seriedade diante dos fatos históricos e caso seja seguida ao pé da letra e não como mero relincho de um esquerdista ignorante.

Como todos os que estudam o assunto sabem, não há ideologia no mundo que tenha assassinado mais mulheres do que a ideologia comunista da qual esses políticos – todos homens – são apologistas entusiasmados. Onde quer que tenha sido implantado, o comunismo, sem exceção, representou uma piora formidável das condições de vida tanto do homem quanto da mulher, socializando a máxima miséria e tristeza nas sociedades.

O comunismo é inimigo de todas as mulheres.

Shin Dong-hyuk, o único norte-coreano conhecido que nasceu e conseguiu e escapar com vida dos campos de concentração da sociedade comunista norte-coreana relata o modo absolutamente monstruoso como o regime comunista defendido por Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, Maria do Rosário, Jandira Feghali, Luciana Genro, Manuela D’avila, Lula, Dilma, etc., trata as mulheres comunistas. Para começo de conversa é LEI nos campos de concentração que absolutamente TODAS as mulheres sejam chamadas pelo depreciativo: “PUTA!” Mesmo meninas de sete anos de idade são chamadas sistematicamente de PUTA.

Naturalmente que junto dessa substantivação depreciativa segue-se o uso de mulheres e meninas (e meninos também) para o bel prazer de homens comunistas como Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, etc. Falando o português claro: nos campos de concentração comunista o estupro sistemático é o que de menos pior ocorre a elas. O Sr. Shin relata um caso:

“(…) O professor iniciou uma busca surpresa. Revisou os bolsos de Shin e os dos outros quarenta meninos de seis anos de sua turma. Terminada a busca, o professor tinha em mãos cinco grãos de milho. Eles pertenciam a uma menina baixa, frágil e, na lembrança de Shin, excepcionalmente bonita. Ele não se lembra do seu nome, mas tudo mais que aconteceu na escola naquele dia de junho de 1989 ressalta na sua lembrança. O professor estava de mau humor quando começou a revistar bolsos. Ao achar o milho, explodiu:

— Sua puta, você roubou milho? Quer que cortem suas mãos?

Ele ordenou que a menina ficasse na frente da classe e se ajoelhasse. Brandindo sua comprida vara de apontar, golpeou-a várias vezes na cabeça. Enquanto Shin e os colegas observavam em silêncio, protuberâncias brotaram-lhe no crânio. Sangue escorria-lhe do nariz. Ela tombou no piso de concreto. Shin e vários outros colegas a levantaram e a levaram para casa, uma fazenda de porcos que não ficava longe da escola. Mais tarde naquela noite, a menina morreu.

O inciso três da terceira regra do Campo 14 dizia: “Qualquer pessoa que furte ou esconda qualquer alimento será fuzilada imediatamente.”
(Blaine Harden. Fuga do Campo 14. Pg. 43-44)

Aliás, é no mínimo misteriosa essa ação empreendida pelos comunistas do PSoL no Brasil de fazer com que jovens mulheres universitárias, após intensiva doutrinação esquerdista na escola e na universidade, saiam às ruas auto-denominando-se de “vagabundas” ou “vadias” em atos cujo objetivo último nada mais é do que a implantação do comunismo no Brasil.

Complementa o relato anterior o desertor Sr. An Myeong Chul que foi guarda de um campo de trabalhos forçados do regime comunista norte-coreano. Diz ele:

“(…) ‘Era normal bater nos prisioneiros’ (…) explicando que seus instrutores o ensinaram a nunca sorrir e a pensar nos detentos como ‘cães e porcos’. ‘Ensinavam-nos a não pensar neles como seres humanos (…) os guardas ficavam livres para dar vazão a seus apetites e excentricidades, muitas vezes abusando de jovens prisioneiras atraentes, que em geral consentiam em fazer sexo em troca de melhor tratamento. ‘Se isso resultasse em filhos, as mulheres e os bebês eram mortos‘, disse An, observando que ele mesmo vira recém-nascidos serem golpeados até a morte com varas de ferro (…)” (idem. Pg.53-54)

Sem sombra de dúvidas, é precisamente essas coisas que Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Maria do Rosário, Jandira Feghali, e todos os outros comunistas sem vergonhas do Brasil desejam no fundinho de suas turvas almas para todos nós e, especialmente, para as mulheres. É insano esperar que um representante do fascismo gay no Brasil verdadeiramente morra de amores pelas mulheres brasileiras, muito pelo contrário.

Ocorre, porém, que as monstruosidades comunistas contra as mulheres (e também homens, velhos, crianças, animais, natureza,…) não é algo circunscrito ao comunismo asiático. Seja na “gloriosa” União Soviética ou na “valente” Cuba existem os mesmos relatos tenebrosos. Os relatos das senhoras sobreviventes à Magadan, a central dos campos de trabalhos forçados da União Soviética (“o parque de diversão do diabo”), revelam o mundo infernal construído pelo comunismo:


Breve relato sobre a situação da mulher no “paraíso” comunista de Cuba:


Encaminho-me para o final citando o magnífico e irrespondível ‘The Black Book of Communism – Crimes, Terror, Repression‘:

“(…) As dimensões chocantes da tragédia comunista, contudo, DIFICILMENTE É UMA NOVIDADE PARA QUALQUER ESTUDANTE SÉRIO DA HISTÓRIA do século XX (…) O maior impacto, porém, se dá com a inevitável comparação dessa soma com aquela causada pelo nazismo, que é estimada em 25 milhões e que, por isso, é distintamente menos assassino do que o comunismo. (…), Curtois explicitamente igualou o “genocídio de classe” do comunismo com o “genocídio de raça” do nazismo, e categorizou ambos como “crimes contra a humanidade”. Não apenas isso, mas ele também levantou a questão da “cumplicidade” com o crime Comunista por parte das LEGIÕES DE APOLOGISTAS OCIDENTAIS a favor de STÁLIN, MAO, HO CHI MINH, FIDEL CASTRO, e certamente POL POT os quais, mesmo quando “abandonaram seus ídolos de ontem, fizeram-no muito discretamente e em silêncio”

(…) [diferente do nazismo] Nenhum campo de concentração Comunista – Gulag – foi transformado em museu em memória de seus prisioneiros; todos eles foram demolidos e transformados em pó durante a desestalinização Khruscheviana. O único memorial para as vítimas de Stálin é uma modesta pedra trazida para Moscou desde o campo de Solovki no ártico e que foi posta na Praça Lubyanka (e bem fora do centro), na qual o antigo quartel general do KGB ainda está. Não há nenhum fluxo regular de visitantes a essa pedra solitária (e para alcançá-la faz-se necessário atravessar o trânsito) e raramente aparece por ali um ocasional buquê murcho de flores. Em contraste, a estátua de Lênin ainda domina o centro da maioria das cidades sendo que sua múmia ainda repousa honoravelmente em seu Mausoléu.

Além disso, em todo o antigo mundo Comunista, virtualmente NENHUM dos oficiais responsáveis foi posto em julgamento ou punido. Na verdade, em toda a parte há partidos Comunistas (…) que participam da política (…)” (Prefácio)

Finalizo dizendo que concordo, sim, com o posicionamento dos canalhas, apologistas do genocídio e líderes do PSoL (“Comunismo e Escravidão”). Realmente, a violência contra a mulher não pode ter voz no parlamento, por isso mesmo sou favorável ao banimento sumário (mas pacífico) da vida política de tipos como Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, Maria do Calvário (“defensora de bandidos e vagabundos”), da Jandira Feghali, Lula, Dilma, Tarso Genro, o racista Paulo Paim, e tantos outros que estão empenhados de corpo e alma em implantar uma sociedade comunista que venha a massacrar as mulheres de nosso país.

De fato, é inadmissível que radicais da extrema-esquerda funcionários do FORO DE SÃO PAULO e partidários de uma ideologia que exterminou 200 milhões de pessoas (metade dos quais mulheres, meninas e idosas) tenham voz no nosso parlamento.


Publicado no site Mídia Sem Máscara

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Francis Lauer é jornalista, tradutor e colaborador da Rádio Vox.